887 resultados para printed questionnaire


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Estudo piloto para a avaliação da aplicabilidade de instrumento de pesquisa nas versões impressa e eletrônica sobre riscos e agravos à saúde do trabalhador. Objetiva avaliar comparativamente a aplicação do instrumento sobre riscos e danos no formato eletrônico e formato impresso em trabalhadores de enfermagem. O local do estudo foi o Centro de Material e Esterilização (CME) e a população os profissionais da unidade. Os participantes foram divididos através de sorteio em dois grupos de vinte e oito trabalhadores nomeados grupo impresso e grupo eletrônico. O primeiro grupo respondeu o questionário em formato impresso e o segundo o mesmo questionário no formato eletrônico através de uma home page. Os dados foram analisados através da estatística descritiva simples. Após a aplicação do questionário nos dois formatos, obteve-se resposta de 27 trabalhadores, sendo 20 (71,4%) do grupo impresso e 7 (36,4%) do grupo eletrônico. A aplicação do questionário revelou que no formato eletrônico não há possibilidade de item sem resposta e a análise dos dados pode ser imediata; é uma metodologia limpa e possui menor custo direto de aplicação. Entretanto houve uma taxa de resposta menor que no questionário no formato impresso. Na forma impressa, os pontos negativos foram o custo direto de aplicação mais elevado, possibilidade maior de erros, maior tempo gasto para a coleta e criação de banco de dados. Como pontos positivos tem-se a possibilidade de aplicação a trabalhadores sem experiência em informática, consequentemente apresenta maior taxa de respostas. Ambos os grupos observaram que o questionário possui boas instruções e fácil compreensão, além de curto tempo para resposta. Os trabalhadores observaram a existência de riscos físicos, ergonômicos, químicos, biológicos e de acidentes. As varizes, problemas osteomusculares e problemas oculares foram os mais relatados pelos profissionais como agravos à saúde relacionada ao trabalho. Concluiu-se que este grupo de trabalhadores ainda não está preparado para a realização de pesquisas no formato eletrônico e que a forma impressa ainda tem melhor aceitabilidade. A diferença de respostas nos grupos deveu-se a características pessoais dos respondentes e não a forma de coleta de dados. Ambas as metodologias identificaram fatores de riscos e agravos à saúde dos trabalhadores. Conclui-se que deve ser indicada a aplicação do questionário eletrônico em trabalhadores capacitados no uso da tecnologia computacional. Quanto à evidência da análise dos dados coletados, sugere-se a melhoria da planta física; contratação de profissionais capacitados; treinamento em equipe relacionado aos riscos e medidas de proteção a saúde do trabalhador.

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Estudo de comparação entre dois métodos de coleta de dados, através da aplicação de um software, para avaliação dos fatores de risco e danos no trabalho de enfermagem em hospital. Objetiva analisar o uso do software (eletrônico) em comparação com o uso do instrumento impresso. Trata-se de um estudo estatístico, descritivo com abordagem quantitativa, desenvolvido nas enfermarias dos Serviços de Internações Clínicas e Serviços de Internações Cirúrgicas de um Hospital Universitário, no estado do Rio de Janeiro. A população do estudo foram os trabalhadores de enfermagem das unidades. A amostra foi definida por meio de amostragem não-probabilística e alocação da amostra ocorreu de forma aleatória em dois grupos, denominados grupo impresso e grupo eletrônico, com 52 participantes cada. Previamente a coleta de dados foram implementadas estratégias de pesquisa denominada teaser, através da comunicação digital aos trabalhadores. Posteriormente, foi ofertado aos participantes do formato impresso o questionário impresso, e os participantes do formato eletrônico receberam um link de acesso a home page. Os dados foram analisados através da estatística descritiva simples. Após a aplicação do questionário nos dois formatos, obteve-se resposta de 47 trabalhadores do grupo impresso (90,3%), e 17 trabalhadores do grupo eletrônico (32,7%). A aplicação do questionário impresso revelou algumas vantagens como o número de pessoas atingidas pela pesquisa, maior interação pesquisador e participante, taxa de retorno mais alta, e quanto às desvantagens a demanda maior de tempo, erros de transcrição, formulação de banco de dados, possibilidades de resposta em branco e erros de preenchimento. No formato eletrônico as vantagens incluem a facilidade de tabulação e análise dos dados, impossibilidade de não resposta, metodologia limpa e rápida, e como desvantagens, o acesso à internet no período de coleta de dados, saber usar o computador e menor taxa de resposta. Ambos os grupos observaram que o questionário possui boas instruções e fácil compreensão, além de curto tempo para resposta. Os trabalhadores perceberam a existência dos riscos ocupacionais, principalmente os ergonômicos, biológicos e de acidentes. Os principais danos à saúde provocados ou agravos pelo trabalho percebidos pelos trabalhadores foram os problemas osteomusculares, estresse, transtornos do sono, mudanças de humor e alterações de comportamento e varizes. Pode-se afirmar que não ocorreram diferenças acentuadas de percentual ao comparar a percepção dos trabalhadores do grupo impresso e do grupo eletrônico frente aos riscos e danos à saúde. Conclui-se que os dois processos de coleta de dados tiveram boa aceitação, no entanto, deve ser indicada a aplicação do questionário eletrônico junto com a ferramenta de acesso, no caso o computador, tablet.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The paper presents an ergonomic analysis of reading usability of electronic journals and the comparison with newspapers. As a method, it was adopted an evaluation of the user perception, from a printed questionnaire applied to a group of 41 people. Overall, the results indicate that on the analyzed newspapers there is need for greater care concerning the aspects of visual representation, involving more design application, usability, ergonomics, technology and communication.

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Background: Dietary assessment methods are important tools for nutrition research. Online dietary assessment tools have the potential to become invaluable methods of assessing dietary intake because, compared with traditional methods, they have many advantages including the automatic storage of input data and the immediate generation of nutritional outputs. Objective: The aim of this study was to develop an online food frequency questionnaire (FFQ) for dietary data collection in the “Food4Me” study and to compare this with the validated European Prospective Investigation of Cancer (EPIC) Norfolk printed FFQ. Methods: The Food4Me FFQ used in this analysis was developed to consist of 157 food items. Standardized color photographs were incorporated in the development of the Food4Me FFQ to facilitate accurate quantification of the portion size of each food item. Participants were recruited in two centers (Dublin, Ireland and Reading, United Kingdom) and each received the online Food4Me FFQ and the printed EPIC-Norfolk FFQ in random order. Participants completed the Food4Me FFQ online and, for most food items, participants were requested to choose their usual serving size among seven possibilities from a range of portion size pictures. The level of agreement between the two methods was evaluated for both nutrient and food group intakes using the Bland and Altman method and classification into quartiles of daily intake. Correlations were calculated for nutrient and food group intakes. Results: A total of 113 participants were recruited with a mean age of 30 (SD 10) years (40.7% male, 46/113; 59.3%, 67/113 female). Cross-classification into exact plus adjacent quartiles ranged from 77% to 97% at the nutrient level and 77% to 99% at the food group level. Agreement at the nutrient level was highest for alcohol (97%) and lowest for percent energy from polyunsaturated fatty acids (77%). Crude unadjusted correlations for nutrients ranged between .43 and .86. Agreement at the food group level was highest for “other fruits” (eg, apples, pears, oranges) and lowest for “cakes, pastries, and buns”. For food groups, correlations ranged between .41 and .90. Conclusions: The results demonstrate that the online Food4Me FFQ has good agreement with the validated printed EPIC-Norfolk FFQ for assessing both nutrient and food group intakes, rendering it a useful tool for ranking individuals based on nutrient and food group intakes.

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The Study Process Questionnaire (Biggs, 1987) has been widely used in studies investigating learning behaviours in tertiary education. Many of the studies that have used the instrument have investigated the construct validity of the SPQ using a variety of factor analytic methods and techniques in an atheoretical way. Contrary to this method, Burnett and Dart (1997) argued that the hypothesised structure of a scale should be used when assessing the construct validity of an existing instrument. This study investigated the factor structure of the SPQ using a theoretical approach and found strong support for the three approaches to learning structure of the instrument.

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A study was conducted to examine the factorial validity of the Flinders Decision Making Questionnaire (Mann, 1982), a 31-item self-report inventory designed to measure tendencies to use three major coping patterns identified in the conflict theory of decision making (Janis and Mann, 1977): vigilance, hypervigilance, and defensive avoidance (procrastination, buck-passing, and rationalization). A sample of 2051 university students, comprising samples from Australia (n=262), New Zealand (n=260), the USA (n=475), Japan (n=359), Hong Kong (n=281) and Taiwan (n=414) was administered the DMQ. Factorial validity of the instrument was tested by confirmatory factor analysis with LISREL. Five different substantive models, representing different structural relationships between the decision-coping patterns had unsatisfactory fit to the data and could not be validated. A shortened instrument, containing 22 items, yielded a revised model comprising four identifiable factors-vigilance, hypervigilance, buck-passing, and procrastination. The revised model had adequate fit with data for each country sample and for the total sample, and was confirmed. It is recommended that the 22-item instrument, named the Melbourne DMQ, replace the Flinders DMQ for measurement of decision-coping patterns.