31 resultados para primigestas


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Tesis (Maestría en Ciencias de Enfermería con Enfasis en Salud Comunitaria) UANL

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OBJETIVO: analisar os valores da pressão arterial e da freqüência cardíaca durante o trabalho de parto e puerpério imediato de primigestas normais. MÉTODOS: foram incluídas no estudo 60 parturientes, às quais foi aplicada a monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) com uso do aparelho modelo SpaceLabs 90207, durante o trabalho de parto e nas primeiras 12 horas após o mesmo. A pressão arterial e a freqüência cardíaca foram registradas a cada 15 minutos durante o trabalho de parto e na primeira hora após o parto, e a cada 30 minutos até a 12ª hora após o parto. Esses parâmetros foram avaliados em três momentos do trabalho de parto (com dilatação cervical até 7 cm, entre 8 cm e dilatação total e durante o período expulsivo) e em dois momentos do puerpério (na primeira e décima segunda hora). Primeiramente os resultados foram analisados sem levar em consideração o tipo de procedimento anestésico, e depois, dividindo-os em grupos conforme o tipo de procedimento realizado: anestesia local, analgesia peridural lombar e anestesia subaracnóidea. Para comparação dentro de cada grupo foram realizados análise de variância (ANOVA) e teste t de Student pareado e, entre os grupos, o teste t não-pareado. Foi considerado o limite de significância estatística de 5%. RESULTADOS: quando os resultados foram avaliados sem levar em consideração o procedimento anestésico, os valores médios da pressão arterial sistólica, registrados durante o trabalho de parto, foram significativamente mais elevados que no puerpério. Durante o trabalho de parto esses valores foram significativamente mais elevados nos períodos de dilatação final e expulsivo que no período de dilatação inicial e, na 12ª hora, inferiores ao da primeira hora após o parto. Os valores médios da pressão arterial diastólica registrados durante o trabalho de parto foram significativamente mais altos que no puerpério. Estes valores não apresentaram alteração durante os diferentes períodos do trabalho de parto ou durante as primeiras doze horas do puerpério. A freqüência cardíaca aumentou progressivamente durante o trabalho de parto, diminuindo nas primeiras 12 horas após o parto. Quando a pressão arterial e a freqüência cardíaca foram avaliadas conforme o tipo de procedimento anestésico empregado, ambas mostraram-se com mesmo comportamento na anestesia local e peridural, embora naquelas submetidas à anestesia subaracnóidea, tanto a pressão arterial sistólica como a diastólica não apresentaram alteração durante o trabalho de parto. CONCLUSÕES: o trabalho de parto determinou aumento da pressão arterial sistólica e da freqüência cardíaca. Durante o trabalho de parto os valores das pressões arteriais sistólica e diastólica foram mais altos que nas primeiras 12 horas do puerpério, havendo queda significativa entre a primeira e a décima segunda hora do mesmo. Diferentes procedimentos anestésicos não interferiram nos valores das pressões arteriais sistólica e diastólica ou da freqüência cardíaca, durante o trabalho de parto e nas primeiras doze horas após o parto.

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Trata-se de estudo transversal, cujo objetivo foi analisar a idade materna como fator de risco ou não, através da verificação de intercorrências na gestação, parto e puerpério de primigestas com idade igual ou superior a 28 anos e das condições de nascimento e alta de seus recém-nascidos, comparando-as com o grupo de primigestas na faixa etária de 20 a 27 anos. Foi realizado em Botucatu/S.P., no período de janeiro de 1990 a junho de 1995. A análise estatística, discutida ao nível de 5% de significância, foi realizada através da prova de Mann-Whitney, teste de Goodman e avaliação do risco relativo e risco relativo corrigido, através da técnica de Mantel-Haenszel. Concluiu-se que a idade materna igual ou superior a 28 anos não constituiu fator de risco gestacional, puerperal e intra-parto mas, por outro lado, foi fator de risco, mesmo após controlado o tipo de parto, para as seguintes intercorrências perinatais: taquipnéia transitória do recém-nascido, cianose generalizada ao nascer e infecção neonatal.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Los objetivos de este estudio son: identificar los conocimientos sobre la importancia de la lactancia materna exclusiva que poseen las primigestas que acuden al Hospital Enfermeros Argentinos al Servicio de Maternidad, determinar los conocimientos sobre los beneficios de la leche materna en la nutrición del niño, determinar los conocimientos sobre los beneficios que tiene la lactancia materna para la mamá que da el pecho, identificar los conocimientos sobre técnicas de la lactancia materna que poseen las mamás primigestas y determinar los mitos sobre la lactancia materna.

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Con el objeto de evaluar la prevalencia del edema mamario bovino, se desarrolló el presente estudio de caso en la Finca San José de las Ramplas, municipio de Mateare, Managua. Se analizaron 4 casos positivos a edema de la glándula mamaria ante y post parto, de un total de 34 vacas lactantes en el periodo de mayo-agosto del 2013. El edema mamario consiste en la acumulación excesiva de fluidos en el espacio intercelular que puede generar efectos negativos en el animal, tales como: estrés, dolor, aumento en la susceptibilidad por heridas a causa de la tensión de la piel, mayor probabilidad de sufrir mastitis, daño al pezón, ruptura del ligamento suspensorio de la ubre, disminución de la producción de leche e inconvenientes en el ordeño. El diagnóstico de la alteración se realizó a partir de la inspección de los casos positivos detectados mediante examen clínico y el análisis comparativo con las tablas 1 y 2 de calificación de presencia de edema mamario; se realizaron pruebas complementarias para diagnóstico de mastitis, la anamnesis y conjuntamente el llenado de la hoja clínica; recolectando los datos para analizar las causas y factores predisponentes que conllevaron a esta patología en las vacas; obteniendo una prevalencia de 11.76 % con respecto a la población de la categoría lactante. Esta patología se presenta comúnmente en vaquillas y vacas en el preparto, post parto y primigestas, causada por el cambio brusco en la alimentación, escaso consumo de agua, y primer parto a mayor edad. Para prevenir esta patología, se recomienda conocer el manejo del hato bovino, indagar sobre la correcta alimentación e implementar los programas nutricionales de acuerdo con los recursos que existen en la finca y que suplan las necesidades de cada categoría, implementar un plan sanitario que incluya la suplementación con vitaminas y minerales de acuerdo a su estado productivo y reproductivo para el correcto funcionamiento del bovino según sus necesidades y capacitar al personal de la finca en cuanto a las normas de bioseguridad y manejo adecuado de cada categoría del hato.

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Este trabalho investigou a importância do parto no processo de transição para a maternidade. Foi utilizado delineamento de estudo de caso coletivo, de caráter longitudinal. Oito participantes com idades entre 20 e 26 anos, primigestas e mantendo relacionamento conjugal estável com o pai do bebê, responderam a entrevistas semi-estruturadas durante o terceiro trimestre de gestação, nas primeiras quarenta horas após o parto, e três meses depois do nascimento do bebê. O estudo dos casos permite supor que o parto provoca o encontro da mulher consigo mesma como mãe, e desencadeia um trabalho de luto da mulher em relação à mãe perfeita e idealizada que acreditou, ou não, poder vir a ser para seu filho. O entendimento do parto acrescenta uma nova dimensão ao processo de construção da maternidade, na medida em que é tomado como a experiência que proporciona o primeiro encontro da mulher com suas capacidades maternas

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Este estudo avalia os fatores maternos e fetais envolvidos na transmissão vertical do HIV-1 em 47 pares de mãe e filho. As variáveis comportamentais, demográficas e obstétricas foram obtidas mediante entrevista; os dados referentes ao parto e ao recém-nascido, dos prontuários das maternidades. Durante o terceiro trimestre de gestação foi realizada a contagem da carga viral materna e dos linfócitos T CD4+. A média de idade foi de 25 anos e 23,4% das gestantes eram primigestas, e o fator comportamental mais prevalente foi não usar preservativos. Dentre as gestantes, 48,9% tinham células CD4+ superior a 500 células/mm³ e 93,6% se enquadravam na categoria clínica A; 95,7% submeteram-se à profilaxia com zidovudina durante a gestação ou no parto, a qual foi ministrada a todos os recém-nascidos; 50,0% delas foram submetidas à cesárea eletiva. Apesar de expostas a vários fatores de risco e protetores, nenhuma criança tornou-se infectada. A transmissão vertical resulta de um desequilíbrio entre os fatores, com predomínio dos de risco sobre os protetores.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: Descrever e comparar as fases do stress de primigestas no terceiro trimestre de gestação e no pós-parto e correlacioná-las à ocorrência de depressão pós-parto (DPP). MÉTODOS: A pesquisa foi constituída de duas etapas, caracterizando-se como pesquisa longitudinal. Na Etapa 1, participaram 98 primigestas e na Etapa 2, 64 delas. Na Etapa 1, a coleta de dados aconteceu no terceiro trimestre de gestação e, na Etapa 2, no mínimo 45 dias após o parto. Na Etapa 1 aplicou-se o Inventário de Sintomas de Stress de Lipp (ISSL) e uma Entrevista Inicial para caracterização da amostra. Na Etapa 2, aplicou-se novamente o ISSL e também a EPDS (Escala de Edimburgo). Os dados foram analisados usando o programa estatístico SPSS for Windows®, versão 17.0. As análises estatísticas efetuadas foram o Teste t de Student e p de Spearman. RESULTADOS: No terceiro trimestre, 78% das participantes apresentaram sinais significativos para stress e, no puerpério, 63% manifestaram, apresentando diferença significativa entre o stress manifestado no terceiro trimestre e no puerpério (t=2,20; p=0,03). Observou-se, também, correlação entre o stress apresentado tanto na gestação como no puerpério e a manifestação de DPP (p<0,001). CONCLUSÃO: Tanto na gestação como no puerpério mais da metade das mulheres apresentam sinais significativos para stress. Entretanto, a frequência da manifestação dos sintomas significativos de stress na gestação foi superior à frequência apresentada no puerpério. Tais resultados parecem guardar uma estreita relação com a manifestação de DPP, indicando relação entre stress e DPP.

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB