50 resultados para platonism
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The vitality of Platonism.--The divine origin of the soul.--The doctrine of the logos in Heraclitus.--The Hymn of Cleanthes.--Ancient Greek views of suffering and evil.--The moral and intellectual value of classical education.
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Mode of access: Internet.
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Abstract available.
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This thesis locates the origins of modern secular knowledge in late medieval theology. Problems with modern and postmodern knowledge which arise from these theological origins are then tackled theologically, and the manner in which secular ways of understanding knowledge are embedded in specific university, political and hospital contexts are then described and evaluated from a post-secular theological standpoint. The theoretical component of this thesis looks at knowledge itself and finds that without faith there can be no knowledge. The applied component of this thesis does two things. Firstly it explores how our conception of knowledge shapes the assumptions, operational norms, belief frames and tacit values of some characteristically modern and secular institutions. Secondly the applied component evaluates those contexts from the theologically premised conception of knowledge which was argued for in the theoretical component of this thesis.
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Resumen: El autor nos ofrece una rápida visión de la Trinidad en Justino, fruto de una larga investigación. Resume primero el camino del Diálogo, donde Justino atribuye las teofanías del Antiguo Testamento al Logos. Este Dios es numéricamente distinto del Padre Creador del universo, pero está por debajo de él. En las Apologías, en cambio, se confronta con el paganismo y el platonismo: ubica al Logos en el segundo lugar, y al Espíritu en el Tercero. El Hijo, unigénito, es engendrado por el Padre antes de las creaturas, sin dividirlo, sino como un fuego enciende a otro fuego. El Padre todo lo hace por medio de él. Poco alude a la actividad propia del Espíritu profético. Estos dos caminos confluyen en una cierta inferioridad del Hijo respecto al Padre, la que es típica de diversos Padres prenicenos. Los perversos demonios han perseguido a todos los que, como Sócrates, han vivido según el Logos. Platón copió a Moisés sin entenderlo del todo. La cruz del Hijo es cósmica. Jesús es el maestro crucificado
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Esta dissertação tem por objetivo analisar uma perspectiva fundamental no pensamento de Nietzsche: ver a vida sob a perspectiva da inocência, mediante uma crítica da formação dos valores da sociedade ocidental que culminaram com a produção do niilismo. A abordagem parte do pressuposto de que a crítica de Nietzsche ao pensamento de Heráclito e da tragédia grega são verdadeiros pilares para sustentação de um modo de dizer sim à vida, ao mesmo tempo em que revela o pensamento de Anaximandro e grande parte da corrente filosófica derivada do platonismo como um modo de dizer não à existência. O confronto entre essas duas posturas, de afirmação e de negação da vida, constitui uma potente reflexão para o entendimento do projeto de mudança de todos os valores e para a compreensão da vida como um fenômeno estético.
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O tema desta Dissertação de Mestrado é a análise dos conceitos de analogia e assurreição (objetos formais) na obra Soledades (objeto material) de Luis de Góngora, bem como suas implicações filosóficas e formais. Pretendi fazer uma análise do poema, tendo em vista perseguir a seguinte hipótese: a desmesura e a desproporção que as Soledades apresentam não são fruto de um mero capricho estilístico. Elas nascem de uma intervenção do furor poético, entendido como furor divino. Góngora teve acesso a essas concepções mediante o influxo de ideias herméticas e neoplatônicas na Península Ibérica. Tais influxos são responsáveis por uma amplificação especialmente aguda da doutrina da analogia. O desdobramento máximo dessa ênfase no princípio da analogia é propriamente a assurreição, tal como definida por Claude-Gilbert Dubois. A partir desses elementos, esta Dissertação de Mestrado pretendeu proceder a uma análise de alguns motivos, cenas e trechos do poema narrativo Soledades, de Luis de Góngora y Argote, mostrando como ele elabora a doutrina da analogia de proporcionalidade e em que momento essa analogia aguda produz a assurreição, ou seja, o corte transversal na hierarquia dos corpos institucionais, movimento este em geral entendido em termos teológicos e políticos como heresia. Por outro lado, há a importante relação entre hermetismo, neoplatonismo e literatura na Renascença, bem como a maneira pela qual a doutrina do furor poético se infiltrou nas artes e na poesia espanholas por via italiana nos séculos XVI e XVII. Concentrei-me no conceito de assurreição e na análise do deslocamento metafísico-teológico das analogias de proporcionalidade presentes nas Soledades, cotejando-as com a distribuição dos lugares naturais de cada elemento do cosmos, fixada sobretudo por Santo Tomás de Aquino, a maior autoridade da teologia católica na Península Ibérica do século XVII
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The present book is devoted to "European connections of Richard Rorty's neopragmatism". The theme, chosen carefully and intentionally, is supposed to show the motivation behind the writing of the present work, as well as to show its intended extent. Let us consider briefly the first three parts of the theme, to enlighten a little our intentions. "European" is perhaps the most important description for it was precisely that thread that was most important to me, being the only context seriously taken into account, as I assumed right from the start that I would not be writing about rather more widely unknown to me - and much less fascinating (even to Rorty, the hero of the story) from my own, traditional, Continental philosophical perspective - American analytic philosophy. So accordingly I have almost totally skipped "American" connections (to use the distinction I need here) of Rorty's philosophy, that is to say, firstly, a years-long work within analytic philosophy, secondly struggles with it on its own grounds, and finally attempts to use classical American, mainly Deweyan, pragmatism for his own needs and numerous polemics associated with it - the questions that are far away from my interests and that arise limited interest among reading and writing philosophical audience in Poland, and perhaps also among Continental philosophers. It did not seem possible to me to write a book on Rorty in his American connections for they are insufficiently known to me, demanding knowledge of both post-war American analytic philosophy as well as pragmatism of its father-founders. I could see, setting to work on Richard Rorty, that a book on his American connections (leaving aside the issue that it would not be a philosophical problem but rather, let us say, the one of writing a monograph) written by a Polish philosopher in Poland and then in the USA was not a stimulating intellectual challenge but rather a thankless working task. Besides, having spent much time on Rorty's philosophy, writing extensively about him and translating his works, I already knew that the "Continental" context was extremely important to his neopragmatism, and that thinking about it could be relatively prolific (as opposed to the context potentially given by American philosophy).
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Wydział Nauk Społecznych
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The indispensability argument is a method for showing that abstract mathematical objects exist (call this mathematical Platonism). Various versions of this argument have been proposed (§1). Lately, commentators seem to have agreed that a holistic indispensability argument (§2) will not work, and that an explanatory indispensability argument is the best candidate. In this paper I argue that the dominant reasons for rejecting the holistic indispensability argument are mistaken. This is largely due to an overestimation of the consequences that follow from evidential holism. Nevertheless, the holistic indispensability argument should be rejected, but for a different reason (§3)—in order that an indispensability argument relying on holism can work, it must invoke an unmotivated version of evidential holism. Such an argument will be unsound. Correcting the argument with a proper construal of evidential holism means that it can no longer deliver mathematical Platonism as a conclusion: such an argument for Platonism will be invalid. I then show how the reasons for rejecting the holistic indispensability argument importantly constrain what kind of account of explanation will be permissible in explanatory versions (§4).