60 resultados para pharmacovigilance


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Editor literario del libro, Giancarlo Nota - All chapters are Open Access articles distributed under the Creative Commons Non Commercial-Share Alike-Attribution 3.0 license, which permits to copy, distribute, transmit, and adapt the work in any medium, so long as the original work is properly cited.

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To determine UK non-medical prescribers' (NMPs) (supplementary or independent) current participation and self-reported competence in pharmacovigilance, and their perceptions of training and future needs.

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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-02

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In the current study, epidemiology study is done by means of literature survey in groups identified to be at higher potential for DDIs as well as in other cases to explore patterns of DDIs and the factors affecting them. The structure of the FDA Adverse Event Reporting System (FAERS) database is studied and analyzed in detail to identify issues and challenges in data mining the drug-drug interactions. The necessary pre-processing algorithms are developed based on the analysis and the Apriori algorithm is modified to suit the process. Finally, the modules are integrated into a tool to identify DDIs. The results are compared using standard drug interaction database for validation. 31% of the associations obtained were identified to be new and the match with existing interactions was 69%. This match clearly indicates the validity of the methodology and its applicability to similar databases. Formulation of the results using the generic names expanded the relevance of the results to a global scale. The global applicability helps the health care professionals worldwide to observe caution during various stages of drug administration thus considerably enhancing pharmacovigilance

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Pharmacovigilance is essential for developing reliable information on the safety of herbal medicines as used in Europe and the US. The existing systems were developed for synthetic medicines and require some modification to address the specific differences of medicinal herbs. Traditional medicine from many different cultures is used in Europe and the US which adds to the complexities and difficulties of even basic questions such as herb naming systems and chemical variability. Allied to this also is the perception that a ‘natural’ or herbal product must be safe simply because it is not synthetic which means that the safety element of monitoring for such medicines can be overlooked because of the tag associated with such products. Cooperation between orthodox physicians and traditional practitioners is needed to bring together the full case details. Independent scientific assistance on toxicological investigation, botanical verification can be invaluable for full evaluation of any case report. Systematic pharmacovigilance is essential to build up reliable information on the safety of herbal medicines for the development of appropriate guidelines for safe effective use.

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Pharmacovigilance is responsible for monitoring the safety of medicines in normal clinical use andduring clinical trials. Legal requirements for pharmacovigilance in some Latin American countries (Argentina, Brazil, Chile, Paraguay and Uruguay) were reviewed. Disparities in the legal framework among the countries are observed being those for marketing authorization holders one of the most evident. Theactive rol of the universities and drug information centers for/of pharmacovilance seems to be a positivecommon point. Legal requirements regarding pharmacovigilance of biosimilar medicines, is still a pointto be developed.

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Nonallergic hypersensitivity and allergic reactions are part of the many different types of adverse drug reactions (ADRs). Databases exist for the collection of ADRs. Spontaneous reporting makes up the core data-generating system of pharmacovigilance, but there is a large under-estimation of allergy/hypersensitivity drug reactions. A specific database is therefore required for drug allergy and hypersensitivity using standard operating procedures (SOPs), as the diagnosis of drug allergy/hypersensitivity is difficult and current pharmacovigilance algorithms are insufficient. Although difficult, the diagnosis of drug allergy/hypersensitivity has been standardized by the European Network for Drug Allergy (ENDA) under the aegis of the European Academy of Allergology and Clinical Immunology and SOPs have been published. Based on ENDA and Global Allergy and Asthma European Network (GA(2)LEN, EU Framework Programme 6) SOPs, a Drug Allergy and Hypersensitivity Database (DAHD((R))) has been established under FileMaker((R)) Pro 9. It is already available online in many different languages and can be accessed using a personal login. GA(2)LEN is a European network of 27 partners (16 countries) and 59 collaborating centres (26 countries), which can coordinate and implement the DAHD across Europe. The GA(2)LEN-ENDA-DAHD platform interacting with a pharmacovigilance network appears to be of great interest for the reporting of allergy/hypersensitivity ADRs in conjunction with other pharmacovigilance instruments.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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A despeito de suas limitações, os dados do SIHSUS são os mais sistemáticos e abrangentes sobre as Reações Adversas e Intoxicações a medicamentos que provocam hospitalização. Eles demonstram a importância das ações de educação e investigação de casos do Programa Nacional de Farmacovigilância para possibilitar o diagnóstico mais acurado e superação do quadro atual de ocorrência desses agravos, além da possibilidade de o SIH/SUS ser utilizado sistematicamente como fonte de dados na detecção e análise dos problemas relacionados a medicamentos. No período de 1999 a 2007, foram emitidas 6.670.609 AIH (tipo 1), entre as quais 3.611 foram classificadas como internações devidas a RAM e 4.675 como Intoxicações, correspondendo, respectivamente, às taxas médias de 5,41 casos por 104 AIH e 7,2 casos por 104 AIH. Ocorreram 137 óbitos (3,79% das AIH) por RAM e 207 (4,43% das AIH) por Intoxicações na população internada. Tanto as RAM como as Intoxicações tiveram menor chance de levar ao óbito quando comparados às outras causas. Uma característica da distribuição dos RAM foi concentrar 62% das AIH nas faixas etárias de 20 a 59 anos de idade (grupo adulto). Nas Intoxicações merece destaque a elevada proporção de AIH na faixa etária de 0-4 anos (14,29%). As AIH registradas com causas básicas relacionados a RAM foram principalmente de pacientes do sexo masculino, já as Intoxicações foram principalmente de pacientes do sexo feminino. Em ambos tipos de agravos estes pacientes foram internados em hospitais que não faziam parte da Rede de Hospitais Sentinelas do Programa Nacional de Farmacovigilância. No entanto, a probabilidade destes hospitais registrarem as AIH com códigos CID-10 referentes às RAM é maior, o que ocorre provavelmente por estarem mais capacitados em diagnosticar este tipo de agravo. Porém este fato não foi observado para as Intoxicações. Os fármacos que causaram os agravos estudados são psicoativos. Este estudo apresentou algumas evidências sobre a distribuição da morbi-mortalidade provocada por medicamentos entre pacientes internados em hospitais conveniados ao SUS no período de 1999-2007, baseadas nas informações das AIH, que podem ser úteis ao Programa de Farmacovigilância no Estado do Rio de Janeiro.

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Trata-se de um estudo descritivo e exploratório, que se apoiou na estatística descritiva para abordagem dos resultados produzidos. Tem como objeto as iniciativas para segurança do paciente, implementadas pelos gerentes de risco em hospitais do município do Rio de Janeiro. O estudo teve como objetivo: analisar as iniciativas implementadas pelos gerentes de risco para garantir a segurança do paciente, considerando as iniciativas nacionais e mundiais existentes. Foi desenvolvido em cinco hospitais do Rio de Janeiro, com quatorze gerentes de risco. A técnica utilizada foi a aplicação de um questionário semiestruturado, composto por questões fechadas e abertas sobre as iniciativas para segurança do paciente. Foi verificado que todos realizam atividades voltadas para educação continuada. As menos desenvolvidas são ações de tecno, hemo e farmacovigilância (29%). A maioria informou que se orienta pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, assim como implementa quatro programas para segurança do paciente: a identificação dos pacientes (100%), seguida da assistência limpa é uma assistência mais segura (86%), controle de infecção da corrente sanguínea associada ao cateter (64%) e cirurgia segura, salva vidas (64%). A maior parte dos gerentes de risco desconhece os cinco protocolos operacionais padronizados da Joint Comission on Acreditation of Healthcarecare Organizations e o conteúdo da campanha dos 5 milhões de vidas do Institute for Healthcare Improvement. Os eventos adversos cujo monitoramento é prioritário para os gerentes de risco, são queda do leito (43%) e infecções (36%). A maior parte deles (57%) informa utilizar a análise de causa raiz e análise do modo e efeito da falha como ferramentas de monitoramento de eventos adversos. Conclui-se que grande parte das iniciativas para segurança do paciente são implementadas pelos gerentes de risco, o que vai ao encontro do que é sugerido atualmente, no entanto as iniciativas mais citadas são as iniciativas já divulgadas pelas instituições de referência para segurança do paciente, e que exigem poucos investimentos para serem implementadas, logo é essencial mais ações de capacitação dos gerentes de risco e de desenvolvimento de uma cultura de segurança no ambiente hospitalar.