875 resultados para peso do ovo


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Dissertação de Mestrado em Engenharia Zootécnica/Produção Animal

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O objetivo do presente estudo foi avaliar se a forma física da ração (farelada e peletizada) afeta a porosidade e espessura da casca, e porcentagem de perda de água e eclodibilidade de ovos de perdiz. Os ovos foram coletados logo após a postura e separados em diferentes intervalos de peso (35-45g, 46-50g, 51-55g, 56-60g e 61-70g), sendo 10 ovos/classe/ração. O número de poros das cascas foi avaliado nas regiões apical, equatorial e basal dos ovos. Utilizou-se um micrômetro digital para a mensuração da espessura das três regiões da casca dos ovos, a partir dos quais obteve-se a espessura média por ovo. Os ovos para avaliação da eclodibilidade e porcentagem de perda de água do ovo até a transferência para o nascedouro (16º dia) foram pesados, desinfectados, incubados (T=35,5ºC e UR= 70%) e transferidos no 16º dia de incubação para o nascedouro, onde foram mantidos até a eclosão. As análises estatísticas empregadas foram: Análise de Variância e de Correlação, e teste de Tukey 5%. Os dados mostraram que, em perdizes, o número de poros na casca pode variar com a região da casca, peso do ovo e a forma física da ração, e que a ingestão de ração peletizada promove um aumento na espessura da casca dos ovos sem alterar a eclodibilidade e a porcentagem de perda de água dos mesmos durante a incubação.

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Dois experimentos foram realizados para estudar os efeitos da relação (Na + K)/Cl na dieta de poedeiras comerciais no final do ciclo de postura, pela adição de bicarbonato de sódio (NaHCO3), cloreto de sódio (NaCl), cloreto de potássio (KCl) e cloreto de amônia (NH4Cl), avaliando-se os parâmetros produtivos e características do plasma sangüíneo. O primeiro experimento envolveu cinco tratamentos: 0,30% de NaCl; 0,30% de NaCl + 0,95% de NaHCO3; 0,38% de KCl + 0,67% de NaHCO3; 0,38% de KCl + 1,62% de NaHCO3; e 0,38% de KCL + 2,56% de NaHCO3. A relação (Na + K)/Cl foi, respectivamente, 3,46; 4,46; 4,46; 5,46; e 6,46. O segundo experimento envolveu quatro tratamentos: 0,30% NaCl; 0,47% de NaHCO3 + 0,19 de NH4Cl; 1,17% NaHCO3 + 0,19% de NH4Cl; e 1,88% de NaHCO3 + 0,19% de NH4Cl. A relação (Na + K)/Cl foi 3,46; 4,46; 5,46; e 6,46, respectivamente. No primeiro experimento, o maior consumo alimentar foi observado nas aves alimentadas com dietas contendo 0,30% de NaCl. As aves que consumiram KCl apresentaram melhor conversão alimentar. Foi observado aumento no fósforo e pH do plasma sangüíneo. Aves que receberam dietas em que a relação (Na +K)/Cl foi de 5,46 apresentaram maiores níveis de fósforo no plasma sangüíneo. O aumento do pH no plasma sangüíneo foi observado em aves que receberam dietas com relações de (Na + K)/Cl de 4,46 e 6,46. No segundo experimento, o peso do ovo diminuiu com o aumento do NaHCO3 da dieta.

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O estudo foi conduzido com o objetivo de avaliar os efeitos da inclusão de farelo de trigo (FT) na ração sobre o desempenho de frangas semipesadas nas fases de recria 1 (7 a 14 semanas de idade) e recria 2 (15 a 19 semanasde idade) e seu efeito residual durante a fase inicial de produção de ovos. Foram utilizadas 160 frangas Lohmann Brown distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, com quatro níveis de FT na ração: 0 (controle), 10, 20 e 30%, que resultaram em quatro tratamentos, com cinco repetições de oito aves na fase de recria 1. Ao completarem 14 semanas, as aves foram transferidas para gaiolas de arame galvanizado, redistribuídas em seis repetições de seis aves. Utilizaram-se 144 aves e descartaram-se, aleatoriamente, quatro aves por tratamento, constituindo a fase de recria 2. A adição de FT diminuiu linearmente o peso vivo final e o ganho de peso, resultando em reduções de 1,15 e 0,03 g, respectivamente, para cada 1% de inclusão de FT na ração. O consumo de água aumentou de forma quadrática e cresceu, em valores absolutos, com o aumento de 0 a 30% de farelo de trigo. A cada aumento de 1% de FT na ração, a idade das aves ao primeiro ovo elevou aproximadamente 0,6 dia e o peso do ovo em 0,22 g. A inclusão de farelo de trigo na ração reduz a taxa de crescimento de frangas, atrasa o início da postura, mas melhora o peso inicial dos ovos em relação a dietas à base de milho e de farelo de soja.

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O ensaio experimental objetivou avaliação do efeito de diferentes níveis de cálcio (Ca) nas rações de pré-postura e postura sobre o desempenho e qualidade dos ovos de poedeiras comerciais. Foram alojadas 256 frangas da linhagem Hisex Brown com 16 semanas de idade em galpão convencional de postura. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em arranjo fatorial 4 x 2 (4 níveis de cálcio - 0,8; 1,3; 1,8 e 2,3% na pré-postura e 2 níveis de cálcio - 2,5 e 3,5% na postura), totalizando oito tratamentos com quatro repetições de oito aves por unidade experimental. Iniciou-se com a ração de pré-postura às 16 semanas de idade das aves, sendo que a mesma foi fornecida até as aves atingiram 18 semanas de idade, quando então, iniciou-se com a ração de postura. Foram avaliadas durante quatro ciclos de 28 dias as seguintes variáveis: produção e peso dos ovos, consumo de ração, conversão alimentar, massa de ovos e qualidade da casca dos ovos. Através dos resultados obtidos pode-se concluir que um bom desempenho foi obtido com 0,8% de cálcio na fase de pré-postura. Na fase de postura o nível de 3,5% de cálcio promoveu maior peso de ovo e melhor qualidade de casca.

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Cento e sessenta e duas poedeiras semipesadas anteriormente submetidas à muda forçada foram distribuídas em um delineamento inteiramente ao acaso, com três tratamentos e nove repetições de seis aves para cada. Os tratamentos consistiram no fornecimento de rações contendo 0,45, 0,60 e 0,75% de aminoácidos sulfurados totais (AAST) durante 30 dias após o término da muda forçada (fase de pós-muda). Após os 30 dias, cada um dos tratamentos adotados na fase de pós-muda foi desmembrado nos mesmos níveis de AAST, compondo, portanto, um delineamento inteiramente ao acaso em esquema fatorial 3x3 (3 níveis de AAST da fase pós-muda - 0,45; 0,60 e 0,75% x 3 níveis de AAST na fase de produção - 0,45; 0,60 e 0,75%), sendo os tratamentos nesta fase compostos de três repetições de seis aves cada. Na fase de pós-muda, o menor nível de AAST determinou menores valores para consumo de ração (P< 0,01), consumo de AAST (P< 0,01) e peso corporal (P< 0,01). Na fase de produção do segundo ciclo produtivo, o único parâmetro afetado (P<0,05) pelo nível de AAST utilizado na fase de pós-muda foi o peso do ovo, sendo o menor valor obtido com o nível de 0,45%. O nível de 0,45% de AAST utilizado na fase de produção não atendeu às exigências da aves, determinando pior desempenho produtivo (P<0,01). O nível de 0,60% de AAST foi suficiente para a fase de pós-muda e para o segundo ciclo de produção.

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O objetivo neste estudo foi obter estimativas de parâmetros genéticos para as características peso do ovo, produção de ovos em 189 dias de postura e dia do primeiro ovo em codornas de três linhagens de postura e uma de corte. Os dados foram analisados por meio de procedimentos bayesianos usando amostragem de Gibbs. As estimativas de herdabilidade para peso do ovo, produção de ovos em 189 dias de postura e dia do primeiro ovo foram, respectivamente, para a linhagem amarela, 0,31; 0,84 e 0,53; azul, 0,14; 0,82 e 0,60; vermelha, 0,70; 0,96 e 0,75; e de corte, 0,73; 0,96 e 0,72. As correlações genéticas entre peso do ovo e produção de ovos em 189 dias de postura, peso do ovo e dia do primeiro ovo e, produção de ovos em 189 dias de postura e dia do primeiro ovo foram, para amarela, 0,58; -0,77; e -0,90; azul, 0,09; -0,01; e -0,95; vermelha, 0,09; 0,03; e -0,76; e de corte, -0,18; 0,19 e -0,91. A partir das probabilidades de superposição das distribuições posteriories dos parâmetros, as linhagens dividem-se em dois grupos distintos: um com as linhagens amarela e azul e outro com as linhagens vermelha e de corte.

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Pós-graduação em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA

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Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Animal - FEIS

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)