958 resultados para períodos de matocompetição
Resumo:
Foram, conduzidos experimentos de campo com os cultivares Santa Rosa e IAC-2 em dois tipos de solos, Latossol Roxo e Latossol Vermelho Escuro - fase arenosa, no Município, de Jaboticabal (SP), com o objetivo de estudar a influência do período de competição das plantas daninhas sobre algumas características morfológicas relacionadas à produção e composição química dos grãos, na cultura da soja. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, sendo os cultivares mantidos sem e com matocompetição por períodos cujas extensões foram 0, 10, 20, 30, 40, 50 e 60 dias após a emergência. Com base nos resultados obtidos, pode-se chegar à conclusão que um período inicial curto (20 a 30 dias) livre da matocompetição, foi suficiente para que não ocorressem efeitos negativos, estatisticamente significativos, na altura final das plantas, no diâmetro do caule e na altura de inserção da vagem mais baixa, além de ser suficiente para que os teores de proteína, extrato-etéreo e cinzas, dos grãos, se mantivessem dentro dos valores normais esperados para os dois cultivares, nos solos estudados.
Resumo:
Visando estudar a influência do período de competição das plantas daninhas sobre alguns parâmetros de produção da cultura da soja, foram instalados experimentos de campo com os cultivares Santa Rosa e IAC-2 em dois tipos de solos, Latossol Roxo e Latossol Vermelho Escuro - fase arenosa, no município de Jaboticabal, Estado de São Paulo, Brasil. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso , sendo os cultivares mantidos sem e com competição das plantas daninhas por períodos cujas extensões foram 0, 10, 20, 30, 40, 50 e 60 dias após a emergência. Com base nos resultados obtidos, pode-se concluir que: o período mínimo do início do ciclo que deve ser mantido livre de competição é de 30 a 40 dias após a emergência para o cultivar Santa Rosa e de 50 dias para o 'IAC-2'; para os dois cultivares, a produção de grãos foi efetivamente aumentada após o 20.° dia sem competição no solo Latossol Roxo e 30.° dia no solo Latossol Vermelho Escuro - fase arenosa, atingindo um valor máximo no 50.° dia para o 'Santa Rosa' e ao redor do 60.° dia para o 'IAC-2'; no ano agrícola de 1977/78 (solo Latosso l Roxo), a competição durante os primeiros 20 dias após a emergência causou perdas de produção em ambos os cultivares, entretanto, no de 1978/79 (solo Latossol Vermelho Escuro - fase arenosa) este período foi de 40 dias, mostrando a importância das interferências e da foclimáticas e das diferentes espécies daninhas, no processo de competição; e, dentre todos os parâmetros relacionados à produção de grãos, o número de vagens por planta foi o mais afetado pela competição das plantas daninhas.
Resumo:
Com o objetivo de estudar os efeitos de diferentes períodos de matocompetição sobre o crescimento e produtividade da cultura do amendoim cultivar Tatu-53, conduziu -se o presente experimento sobre solo Latossol Vermelho escuro fase arenosa na região de Jaboticabal, SP. Constituíram-se os tratamentos de vários períodos de convivência da comunidade infestante na cultura do amendoim, considerados à partir da emergência da cultura até 14, 28, 42, 56, 70, 84 e 117 dias (colheita). Após o período de convivência, a cultura foi mantida no limpo através de capinas na entre-linha e monda na linha de semeadura, a cada duas semanas. Houve ainda, um tratamento em que a cultura foi mantida no limpo durante todo o ciclo. O espaçamento foi de 0,60 m com densidade de 25 sementes por metro de sulco. As principais espécies de plantas daninhas que ocorreram na área experimental foram Cenchrus echinatus L., Digitaria sanguinalis (L.) Scop., Alternantera ficoidea (L.) R. Br., Emilia sonchifolia DC. e Sida spp. O período em que a competição torna-se crítica para a produtividade do amendoim inicia-se entre 42 e 56 dias do ciclo da cultura. Os parâmetros produtivos afetados pela matocompetição foram produção de vagens e grãos por hectare e por indivíduos, número médio de vagens por planta e por parcela e distribuição de grãos de diferentes tamanhos na massa produzida.
Resumo:
Com o objetivo de determinar os efeitos de períodos de controle e de convivência das plantas daninhas na produtividade da cultura do algodoeiro (Gossypium hirsutum), cultivar Delta-Opal, realizou-se um experimento que constou de dois grupos de tratamentos. No primeiro, a cultura permaneceu livre da competição das plantas daninhas desde a emergência até 7, 14, 21, 28, 35, 42, 49, 56, 63 dias e colheita (159 dias). No segundo, a cultura permaneceu em competição com a comunidade infestante desde a emergência até os mesmos períodos descritos para a primeira série de tratamentos. Dentre as espécies de plantas daninhas encontradas na área experimental, destacaram-se a tiririca (Cyperus rotundus), o fedegoso (Senna obtusifolia), a anileira (Indigofera hirsuta) e o capim-carrapicho (Cenchrus echinatus). Pelas condições edáficas, climáticas e florísticas sob as quais foi conduzida a cultura de algodão, o Período Anterior à Interferência (PAI) dessa comunidade que reduziu em 5% a produtividade da cultura foi de oito dias após a emergência da cultura (DAE); o Período Total de Prevenção da Interferência (PTPI) foi de 66 DAE; e o Período Crítico de Prevenção da Interferência (PCPI) foi dos 8 aos 66 DAE.
Resumo:
Foram verificados os efeitos de diferentes períodos de controle e convivência de plantas daninhas (0; 14; 28; 42; 56; 70; 84 e 98 dias) na cultura do amendoinzeiro (Arachis hypogaea L.) em Moji-Guaçu (SP). As principais espécies invasoras da área experimental foram: Acanthospermum australe (Loef.) O. Kuntz, Waltheria indica L., Borreria alata DC., Richardia scabra L., Rhynchelytrum repens (Nees) Stapf. et Hubb. e Diodia teres Walt. de maneira geral, durante quase todo o ciclo, a espécie de maior importância relativa foi A. australe, sendo suplantada por outras espécies apenas na colheita, quando já estava encerrando seu ciclo de desenvolvimento. O período inicial de controle das plantas daninhas, além de reduzir a densidade da comunidade infestante, diminuiu sua riqueza em espécies e alterou a importância relativa das populações. A matocompetição resultou na redução do crescimento do amendoinzeiro, principalmente a partir de 42 dias de convivência, afetando a altura das plantas, a área foliar, o índice de área foliar e o acúmulo epígeo de matéria seca. Não foram afetados os números de ramos e de folíolos por planta, nem a qualidade dos grãos e o vigor das sementes do amendoim. A produção de frutos foi reduzida ao redor de 31,5% em decorrência da interferência das plantas daninhas. O período total de prevenção da interferência na produção foi de 14 dias e o período anterior à interferência foi de 70 dias.
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O objetivo deste estudo foi determinar o período anterior à interferência e o período total de prevenção à interferência da comunidade infestante sobre a cultura do girassol (híbrido M 734). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos foram compostos por parcelas constituídas por períodos de controle e de presença de plantas daninhas. Para os períodos de controle, o girassol foi mantido livre das plantas daninhas pelos períodos crescentes de 7, 14, 21, 28, 35, 42, 49 e 125 dias após a sua emergência (DAE). Quanto a convivência, a cultura foi mantida na presença da comunidade infestante pelos mesmos períodos. Foram avaliados a densidade e o peso da matéria seca das plantas daninhas e, no girassol, a altura de plantas, o diâmetro de capítulos e a produtividade de aquênios e de óleo. Para a produtividade de aquênios, o período anterior à interferência foi de 15 DAE da cultura, e o período total de prevenção à interferência, de 39 DAE. O período crítico de prevenção à interferência abrangeu 24 dias do ciclo da cultura. Quanto à produtividade de óleo, o período anterior à interferência foi de 32 DAE, e o período total de prevenção à interferência, de 28 DAE.
Resumo:
Com o objetivo de estudar os efeitos de diferentes períodos de competição das plantas daninhas sobre alguns parâmetros produtivos da cultura do amendoim cv. Tatu-53, foi instalada e conduzida a presente pesquisa, em Jaboticabal, em solo Latossol Vermelho Escuro - fase arenosa. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, sendo os tratamentos divididos em dois grupos: no primeiro, a cultura foi mantida no mato desde a germinação até determinada fase de seu ciclo de desenvolvimento e, no segundo a cultura foi conservada livre da competição por períodos equ ivalentes ao primeiro grupo, após o qual o mato foi deixado crescer livremente. As extensões dos períodos estudados foram, 0, 10, 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80, 90 e 100 dias. Nas condições em que foi desenvolvido o experimento, o amendoim mostrou-se relativamente tolerante à competição de maneira que um período de 10 dias livre das plantas daninhas no início de seu ciclo de desenvolvimento proporcionou -lhe condições ple nas de produtividade, comparada à te stemunha no limpo. Por outro lado, quando foi pe rmitido que o mato desenvolvesse desde o início do ciclo de cultura, o período acima do qual a competição alterou a produtividade de cultura foi igual ou superior a 50 dias.
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Pós-graduação em Agronomia (Agricultura) - FCA
Resumo:
El presente ensayo se realizó con el objetivo de medir el efecto de tres períodos de destete diferentes (20, 40 y 60 días respectivamente) sobre el Peso de la hembra al destete (PHD), Peso de la camada al destete (PCD) y Peso de la hembra al segundo parto (PHP2) en conejas primíparas. Para el análisis de los datos fue utilizado un Diseño Completamente Aleatorio (D.C.A.) con 4 repeticiones (hembras primíparas) para el destete de 20 días, 5 repeticiones para el destete de 40 días y 4 repeticiones para el destete de 60 días. La información utilizada para los análisis estadísticos provino de datos recaudados en registros reproductivos, de un conejar compuesto de 13 conejas y un padrote. La edad y peso promedio de los animales al inicio del ensayo fueron homogéneos (7 meses y 3.007 Kg respectivamente). El ensayo se realizó en el municipio de Rivas ubicado a 111 km de la ciudad de Managua, a 11º 26' de latitud Norte y 85º 44' de longitud Oeste, a una elevación de 57.77 m.s.n.m. Las variables en estudio fueron: Peso de la hembra al destete (PHD), Peso de la camada al destete (PCD), Peso de la hembra al segundo parto (PHP2). Los valores y desviación estándar para dichas variables fue de : 2.94483 ± 0.3071 Kg, promedios 2.8629 ± 1.5308 Kg y 3.0635 ± 0.2212 Kg, respectivamente. En el ANDEVA realizado para las diferentes variables, el efecto de los tratamientos sobre el Peso de la hembra al destete resultó no significativo. No así, para con las variables Peso de la camada al destete (PCD) y Peso de la hembra al segundo parto (PHP2), donde el efecto de los tratamientos sobre estas fue significativo. El efecto de la covariable (Peso de la hembra al primer parto) solamente resultó significativo para la variable Peso de la hembra al destete (PHD). Mediante la Separación de medias por la Prueba de DUNCAN se obtuvieron los siguientes promedios de las variables por tratamiento; Peso de la hembra al destete (PHD): 1.3469 Kg (t: 20 días), 2.9508 Kg (t: 40 días) y 2.9194 Kg (t: 60 días). Para el Peso de la camada al destete (PCD), los valores fueron: 1.3469 kg (t: 20 días), 2.6571 Kg (t: 40 días) y 4.6363 Kg (t: 60 días). Para el Peso de la hembra al segundo parto (PHP2) los valores fueron: 3.2895 Kg (t: 20 días), 3.0030 Kg (t: 40 días) y 2.9131 Kg (t: 60 días). Con la realización del Análisis de los Costos para hembras, se determinaron valores de 105.29, 127.42 y 148.65 (córdobas), para una hembra al destete en los tratamientos de 20, 40 y 60 días de destete respectivamente. Los costos para una hembra al segundo parto fueron: C$ 130.77 (t: 20 días), C$ 147.03 (t: 40 días) y C$168.26 (t: 60 días). Para gazapo al nacimiento los costos por tratamiento fueron los siguientes: C$ 4.43 (t: 20 días), C$ 4.60 (t: 40 días) y C$ 4.87 (t 60 días. Así también, se determinaron los costos de un gazapo al destete, obteniéndose valores de C$ 7.90, C$ 11.53 y C$15.82 para los tratamientos de 20, 40 y 60 días de destete respectivamente.
Resumo:
El presente trabajo se realizó con el objetivo de estudiar el efecto del destete a los 15, 30 y 45 días, sobre la ganancia media en conejos con alimento concentrado comercial tipo único, y ad-libitum, hasta los 75 días de vida, procedentes de hembras primiparas. Para la evaluación estadística se empleó un diseño completamente aleatorio (DCA) con cuatro repeticiones por periodos de destete. Cada unidad experimental o repetición correspondió a una camada, en las que se registraron loe pesos vivos cada 15 días y el número de crías vivas por camada. Esta última característica con el objetivo de corregir las ganancias a un tamaño de camada uniforme de existir regresión lineal significativa. Cada camada se alojó en una jaula de 0.49 m2. En el análisis de varianza (ANDEVA) dé la ganancia media por gazapo al cabo de 30 días, se observaron diferencias significativas entre periodos de destete resultando un promedio de 0,344 kg y 0.510 kg para destetes de 15 días y 30 días respectivamente. En el Análisis de varianza de la ganancia media por gazapo al cabo de 45, 60 y 75 días, se observaron diferencias no significativas al 10%. Resultado que se corroboró con el procedimiento de comparación de medias de Duncan. Las ganancias medias por gazapo obtenido en las camadas a los 75 días de vida resultó de 1.676 kg, 1. 939 kg y 1.846 kg para los destete de 15, 30 y 45 días respectivamente. Durante. El ensayo fue evidente el estrés post destete, acentuándose más en las camadas destetadas a los 15 días. Analizando el efecto de los períodos de destete sobre la ganancia media en conejos a los 45, 60 y 75 días de vida. Se determinó que dicho efecto no es significativo debido al rango de ganancia media mostrado por las variables en estudio y que estas no fueron afectadas por la covariable número de conejos por camada.
Resumo:
El presente estudio se realizó en la granja cunícula de la Facultad de Ciencia Animal de la Universidad Nacional Agraria, ubicada en el Km. 12 1/2 de la carretera Norte, Managua, Nicaragua. El cual abarca una fase retrospectiva y una prospectiva, realizándose con ayuda de los registros productivos y reproductivos de cada animal. El objetivo del estudio fue establecer retrospectivamente las tasas de mortalidad del período de enero de 1994 a diciembre de 1998, e implementar un plan sanitario en forma prospectiva con el fin de disminuir la mortalidad encontrada en los años anteriores. Las fases del estudio realizado se enfocaron en el análisis de la mortalidad de los animales, teniendo como variables las diferentes categorías, raza, destino, mes y año. En la fase retrospectiva, la mortalidad de las hembras por raza dio como resultado, un porcentaje de muertos mayor en la raza Neozelandés Blanca con 27 hembras muertas representando el 48.2 % de la mortalidad entre 8 diferentes razas, presentándose las muertes en su mayoría en los meses de época seca, así como también 403 gazapos muertos lo que representa un porcentaje de 58 %. En la fase prospectiva, el total de conejos estudiados fue de 112, de los cuales se obtuvo un total de 4 hembras muertas para un porcentaje de 14.28% en lo que respecta a su categoría. El porcentaje de mortalidad de los gazapos al nacimiento fue de 25.8% dándose el número mayor de muertos en la época seca. En la categoría de engorde fue un total de 11 conejos muertos lo que representa el 13.9% de mortalidad en esa categoría. Los resultados demuestran que la implementación de un plan sanitario es indispensable para una alta producción de conejos, ya que sin este el índice de mortalidad e incidencia de enfermedades se aumentan, igualmente el factor económico haciendo gastos innecesarios en medicamentos para curar las enfermedades.
Resumo:
El ensayo se realizó en la época de postrera del año 1990, en la estación experimental la Compañía (San Marcos). Con el propósito de evaluar el efecto de diferentes períodos enmalezados sobre el crecimiento y rendimiento del cultivo del sorgo. El diseño empleado fue en Bloques Completos al Azar con cuatro repeticiones. Se establecieron en total ocho tratamientos, los cuales incluían diferentes periodos de enmalezantiento con intervalos de 7 días entre uno y otro tratamiento. Un tratamiento recibió control durante todo el ciclo y otro tratamiento permaneció enmalezado hasta la cosecha Algunas variables evaluadas no presentaron diferencias estadísticas significativas entre los tratamientos, entre ellas podemos mencionar: número de panojas, longitud de la panoja, y peso de mil semillas, en cambio las variables altura de planta, número de ramillas por panícula, y diámetro del tallo, si presentaron diferencias estadísticas significativas entre los tratamientos. El peso fresco de malezas presento un incremento progresivo a partir de los 14 dds, acumulando materia fresca en cada semana adicional de competencia hasta llegar a su mayor valor a los 56 días después de la siembra, logrando notarse mayor incremento en el peso fresco a partir de los 35 días después de la siembra. Los mayores rendimientos se obtuvieron cuando el cultivo permaneció enmalezado durante un período de 35 días y el tratamiento que presentó el menor rendimiento fue el que permaneció enmalezado durante todo el ciclo. Con los resultados obtenidos es posible indicar que el cultivo del sorgo bajo las condiciones en que se desarrolló el experimento puede soportar competencia con las malezas durante un período de 35 días después de la siembra, sin ver afectados sus rendimientos de manera significativa.
Resumo:
Este estudio fue realizado con el objetivo de determinar el periodo critico para el control de spodoptera fruiperda en la producción de chilotes tanto en época de riego como de primera. Para su realización se usó carboofurán al momento de la siembra (30 lbs/mz) y clorpirifos en dósis de 0.5 lts/mz, estableciéndose 8 períodos de protección para s. frugiperda que van desde 0 hasta 50 días después de la emergencia (DDE), tiempo en el cual la planta de maíz es suceptible al ataque de cogollero. Los resultados indican que las aplicaciones de cabofurán no ejercen control sobre corgollero en las 2 épocas de siembra. En primera, cuando las infestaciones son menores del 45% de corgollos infestados, las aplicaciones de clorpirifos resultan innecesarias. en época de Riego 1 aplicación de clorpirifos después de los 20 DDE es suficiente para obtener los rendimientos máximos. Esta aseveración es fundamentada en el análisis económico el que demuestra que los 5 diferentes tratamientos (0-50, 20-40, 20-50 y 10-40 días de protección) ejercen igual control y no existe diferencia estadística entre ellos en relación a la ganancia neta.
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El presente trabajo se realizó en época de postrera de 1995 (septiembre-diciembre) en la estación experimental La Compañía, ubicada en el municipio de San Marcos, Carazo. En un suelo de origen volcánico de la serie Masatepe (MS), con el propósito de determinar la influencia de periodos de enmalezamiento sobre la dinámica de las malezas y el crecimiento y rendimiento del cultivo de frijol común (Phaseolus vulgaris L.). Para el estudio se utilizó un Diseño de Bloques completos al Azar (BCA) con cuatro réplicas y siete tratamientos, siendo estos: períodos de enmalezamiento por periodos de 15, 21, 28, 35, 42 y 49 días después de la siembra. Un tratamiento permaneció enmalezado durante todo el ciclo del cultivo. Las variables evaluadas fueron diversidad, abundancia y biomasa de malezas, altura de plantas, componentes del rendimiento y el rendimiento como tal. Los resultados pueden resumirse de la siguiente forma: se encontraron trece especies de malezas en el ensayo compitiendo con el cultivo, cinco pertenecen a las monocotiledóneas y ocho a las dicotiledóneas. La altura de planta en el cultivo de frijol se incrementa a medida que aumenta el período de competencia con las malezas. Existió efecto significativo de los períodos de enmalezamiento sobre el número de vainas por planta. El cultivo de frijol reduce su rendimiento un 50.6 por ciento cuando compile con las malezas durante todo el ciclo y las labores iniciales de control de malezas afectan el rendimiento un 11.3 por ciemo. El rendimiento de frijol se reduce significativamente cuando el cultivo compite con las malezas durante el periodo de 28 a 35 días después de la siembra, en el intervalo de dicho periodo de tiempo existe una reducción de rendimiento de 515.1 por ciento. Las 1abores de control de malezas en el frijol común deben realizarse en el periodo anterior a la prefloración del cultivo ( 18 y 30 días después de La siembra) y no llevarse más allá de la floracion del mismo
Resumo:
El presente estudio se realizó en la finca Chelol, perteneciente a la cooperativa Ing. Humberto Tapia Barquero, ubicada en el municipio de Jinotepe, departamento de Carazo, durante los meses diciembre 96, a marzo 97, con el objetivo de evaluar diferentes periodos de enmalezamiento en viveros de pitahaya (Hylocereus undatus britt & rose) para tal fin se establecieron catorce tratamientos en un diseño completo al azar (DCA}, con veinte observaciones, los tratamientos evaluados fueron: Limpio todo el tiempo, enmalezado hasta los 7, 14, 21, 28, 35, 42, 49, 56, 63, 70, 77 y 84 dias después de la siembra y enmalezado todo el tiempo, utilizando el máximo periodo de tiempo que los tallos modificados que se usan para reproducción asexual de este cultivo (vainas), deben permanecer en viveros (3 meses. La variedad utilizada en este estudio fue la variedad Orejona por ser ésta de interés para los productores de la zona, las variables evaluadas fueron abundancia, biomasa y diversidad de malezas. En donde la abundancia fue de 3 individuos por bolsa a los 21 días después de la siembra y de 6.25 y 6.65 a los 56 y 84 días después de la siembra, la mayor biomasa acumulada se obtuvo en el tratamiento enmalezado todo el tiempo a como era de esperarse y esta fue de 3.06g por bolsa, se identificaron veintiuna especies de malezas, cinco pertenecientes a la monocotiledoneas y dieciséis pertenecientes a las dicotiledoneas, las familias más representativas fueron las Poaceae, Astéraceae y Euphorbiaceae. En las vainas la formación de raices primarias inicia después de la formación de cayos, veintiocho dias después de la siembra, después de la aparición de esta las vainas comienzan a emitir brotes laterales que se presentaron de uno a tres, al momento de establecer los tratamientos y al final del estudio fueron entre 2 y 3 brotes, es importante saber que las vainas que presentaron un brote estos obtuvieron la mayor longitud. La mayor biomasa del sistema radicular fue obtenida a los 84 días después de la siembra. Es conveniente controlar las malezas a los 35 dias después de la siembra para estimular el crecimiento radicular.