1000 resultados para período crítico de competição


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Foram instalados nove ensaios no período de 1973 a 1976 em solos LVA, LE e LR de três localidades do Triângulo e duas no Norte do Estado de Minas Gerais, Brasil, a fim de se estudar as épocas críticas de competição de plantas daninhas com o algodoeiro (Gossypium hirsutum L.). Os tratamentos foram: capinas até 2, 4, 6, 8 primeiras semanas e durante todo o ciclo; e capinas após 2, 4, 6, 8 primeiras semanas e todo o ciclo sem capinas. Os resultados mostraram que a competição das plantas daninhas, quando não controladas, com a cultura, provocou 90,22% de perda na produção no Triângulo Mineiro e 70,73% no Norte de Minas. Em relação à testemunha, mantida livre de competição durante todo o ciclo, o melhor rendimento foi obtido quando se manteve a cultura livre de competição durante seis: emanas após a emergência, no Triâgulo Mineiro, e durante oito semanas, no Norte de Minas. Não houve, entretanto, diferença significativa entre os tratamentos com 4, 6, 8 semanas e também com todo o ciclo sem competição, tanto no Triângulo quanto no Norte do Estado.

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Na cultura do trigo, diversos fatores limitam a sua produtividade, dentre os quais se destaca a competição imposta por plantas daninhas. O objetivo deste trabalho foi determinar o período crítico de interferência das plantas daninhas na cultura do trigo e os efeitos da competição em variáveis morfológicas e nos componentes da produtividade. O experimento foi conduzido a campo, no ano de 2006, no Centro Agropecuário da Palma, Capão do Leão/RS. Os fatores testados foram períodos de convivência e controle das plantas daninhas na cultura do trigo, cultivar FUNDACEP 52. Os períodos de convivência e/ou controle foram de: 0, 7, 14, 21, 28, 35, 42 e 126 dias após a emergência (DAE). Os resultados obtidos referentes às variáveis determinadas no final de cada período de controle ou convivência e por ocasião da colheita demonstraram que os componentes da produtividade do trigo não foram influenciados pela competição com plantas daninhas e que medidas efetivas de controle devem ser adotadas no período entre 12 e 24 dias após a emergência.

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Durante o ano agrícola de 1999/2000, dois experimentos foram conduzidos na Fazenda Boa Terra, em Quarto Centenário-PR, com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes períodos de controle e convivência de Euphorbia heterophylla sobre a produtividade da soja, cv. BRS-133, cultivada em baixa densidade de semeadura. Os períodos de convivência consistiram em manter a cultura na presença e ausência de E. heterophylla por 5, 12, 19, 26, 33, 40, 47, 54, 61 e 68 dias após a emergência (DAE) e pelo ciclo todo. Quando da primeira capina, nos tratamentos mantidos em convivência por períodos iniciais com a comunidade infestante, e na colheita, nos tratamentos mantidos por períodos iniciais na ausência de plantas daninhas, foram determinadas as densidades e biomassas de E. heterophylla. A presença da infestante proporcionou perdas diárias de produtividade de 5,15 kg ha-1, ao passo que a ausência até 44 DAE representou ganho diário de produtividade de 7,27 kg ha¹. Verificou-se que a convivência da soja com E. heterophylla por até 17 dias após a emergência não causou qualquer efeito sobre a produtividade, enquanto o período total de prevenção da interferência foi de 44 dias após a emergência, o que configura um período crítico de competição dos 17 aos 44 DAE.

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No ano agrícola 2000/2001 foi conduzido, na Fazenda Experimental Gralha Azul/PUCPR, um experimento de campo com o objetivo de determinar o período crítico para prevenção da interferência das plantas daninhas sobre a cultura do milho, determinado com base na fenologia da cultura. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso em arranjo fatorial 2x7, com quatro repetições. Os 14 tratamentos testados foram resultados da combinação de duas séries de tratamentos: com a cultura em períodos iniciais de crescimento em competição com as plantas daninhas, e com a cultura em períodos iniciais de crescimento sem competição; estes períodos iniciais foram caracterizados por estádios fenológicos da cultura do milho - V2, V4, V6, V8 e V10 - e duas testemunhas. O experimento foi instalado em uma área sob plantio direto, com semeadura realizada de acordo com a tecnologia recomendada para a cultura, com adubações no sulco e em cobertura e tratamentos fitossanitários, para que as plantas de milho se desenvolvessem normalmente. O período crítico de prevenção da interferência ocorreu entre os estádios fenológicos V2 e V7, e a interferência das plantas daninhas reduziu em média 87% o rendimento de grãos da testemunha em competição durante todo o ciclo da cultura em relação à testemunha sem competição com as plantas daninhas, por todo o ciclo. Com relação à comunidade infestante, as dicotiledôneas representaram 22,3% das plantas daninhas, destacando-se as espécies Taraxacum officinale, Senecio brasiliensis, Rumex obtusifolius e Bidens pilosa, e as monocotiledôneas, 77,7% da comunidade infestante, com destaque para Brachiaria plantaginea. O acúmulo de biomassa seca das plantas de milho, a população final e o número de espigas por planta não foram afetados pela interferência das plantas daninhas.

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A cultura do milho pode sofrer reduções na produção de grãos quando há déficit hídrico no período crítico do ciclo da cultura, que ocorre desde o pendoamento até o início de enchimento de grãos. O objetivo deste trabalho foi estabelecer relações entre o suprimento de água durante o período crítico do milho e a produção de grãos. Experimentos foram conduzidos em Eldorado do Sul, RS (30º5'S; 51º40'W; 40 m altitude), nas safras 1998/1999 e 2002/2003, anos em que ocorreram os fenômenos La Niña e El Niño, respectivamente. Os dados de rendimento de grãos e seus componentes foram obtidos em experimentos de campo, sob diferentes volumes de aplicação de água via irrigação. A produtividade de grãos foi inversa à média geral do Estado, nos dois anos analisados. Em 1998/1999, durante uma estiagem longa, 46,8 mm de chuva no período crítico garantiram rendimento próximo de 8.000 kg ha-1 sem irrigação. Em 2002/2003 uma curta estiagem no período crítico reduziu a produtividade para menos de 2.000 kg ha-1 no mesmo tratamento, afetando o número de espigas por planta e o número de grãos por espiga. Portanto, em anos de El Niño, mesmo que as previsões climáticas apontem para uma distribuição favorável de chuvas, há risco na produção esperada de milho, se o suprimento de água no período crítico da cultura não for adequado.

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Visando a fornecer subsídios para programas de manejo de plantas daninhas em culturas agrícolas, foi conduzido um experimento de campo em Botucatu, SP. O objetivo foi determinar, através do procedimento estatístico de análise de regressão, o período crítico para prevenção da interferência (PCPI) de plantas daninhas de folha larga na produtividade da cultura de soja. Foi utilizado o delineamento experimental em blocos casualizados, com 3 repetições. A cultura foi mantida na presença das plantas daninhas de folha larga por diferentes períodos. O período crítico determinado foi de 21 a 30 dias após a emergência da cultura, segundo ajuste dos dados de produtividade ao modelo Broken-Stick. No entanto, o período crítico determinado indica que o controle das plantas daninhas pode ser realizado, uma única vez, através do uso de método momentâneo, sem efeito residual.

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Este trabalho objetivou avaliar o impacto da época de semeadura da soja após a dessecação da cobertura vegetal sobre o controle de papuã (Brachiaria plantaginea) e quantificar a influência da época de controle na produtividade da soja. O delineamento experimental utilizado foi o de parcelas subdivididas, em blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos constaram de épocas de semeadura da soja (1 e 10 dias após aplicação de dessecante - DAD), dispostas nas parcelas principais, e de épocas de controle de papuã (11, 17, 24, 31, 38 e 45 dias após a emergência da soja - DAE para a semeadura realizada em 1 DAD; e 8, 15, 22, 29, 36 e 42 DAE para a semeadura realizada aos 10 DAD), dispostas nas subparcelas. Para cada época de semeadura da soja foi mantida testemunha com controle químico de papuã durante todo o ciclo. O controle de papuã foi obtido mediante aplicação do herbicida clethodim a 120 g ha-1. Constatou-se que os níveis de controle de papuã, na pré-colheita da soja, variaram entre 90 e 99%, considerando-se todos os tratamentos. Houve reduções da estatura de planta de soja, rendimento biológico aparente e rendimento de grãos com o atraso na aplicação de controle ao papuã, especialmente para semeadura da soja realizada aos 10 DAD. Verificou-se que as perdas de rendimento de grãos, propiciadas pela convivência da planta daninha com a cultura, superaram o custo de controle aproximadamente aos 20 e 5 DAE da soja, quando as semeaduras foram efetuadas aos 1 e 10 DAD, respectivamente. O intervalo entre as aplicações de medidas de controle ao papuã é mais amplo quando a semeadura da soja é realizada mais próximo do momento de aplicação de dessecante do que quando sofre atraso.

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No ano agrícola 1996/97 foi conduzido, na Fazenda-Escola da Universidade Estadual de Ponta Grossa, em Ponta Grossa-PR, um experimento a campo com o objetivo de determinar o período crítico de prevenção da interferência das plantas daninhas sobre a cultura do feijoeiro-comum (Phaseolus vulgaris), em sistema de semeadura direta, associando esse período com a fenologia da planta. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso em arranjo fatorial 2 x 8, com quatro repetições. Os 16 tratamentos testados foram resultados da combinação de dois conjuntos de tratamentos de interferência das plantas daninhas: (1) inicialmente em convivência com as plantas daninhas (2) inicialmente sem convivência com as plantas daninhas, em sete estádios fenológicos do feijoeiro - V2, V3, V4, R5, R6, R7 e R8 - e uma testemunha em convivência durante todo o ciclo da cultura. O experimento foi instalado em uma área há oito anos sob plantio direto, com semeadura realizada de acordo com a tecnologia recomendada para a cultura, com adubações no sulco e em cobertura e tratamentos fitossanitários, para que os feijoeiros se desenvolvessem normalmente. O período crítico de prevenção da interferência ocorreu entre os estádios fenológicos V4 e R6, e a interferência das plantas daninhas durante todo o ciclo reduziu em média 71% o rendimento de grãos dos feijoeiros. Com relação à comunidade infestante, as dicotiledôneas representaram 61,3% das plantas daninhas, destacando-se as espécies Bidens pilosa e Richardia brasiliensis, com 30,6 e 16,6%, respectivamente; já as monocotiledôneas representaram 38,7% da comunidade infestante, com destaque para as espécies Digitaria horizontalis e Brachiaria plantaginea, com 23,6 e 14,3%, respectivamente.

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Foi conduzido na Fazenda Experimental Gralha Azul/PUCPR, município de Fazenda Rio Grande, PR, um experimento de campo com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes épocas e extensões do período de convivência das plantas daninhas interferindo na produtividade da cultura do milho. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 4 x 5 + 2, com quatro repetições. Os tratamentos foram: quatro períodos iniciais de controle (0-0, 0-7, 0-14 e 0-21 DAE) e cinco períodos em que se reiniciou o controle das plantas daninhas, prolongando-se até a colheita: 28, 42, 56, 70 e 84 DAE, e mais duas testemunhas, uma com e outra sem controle das plantas daninhas durante todo o ciclo da cultura. O experimento foi instalado em sistema de plantio direto. Foram avaliados o período anterior à interferência (PAI), a existência do período anterior à interferência subsequente (PAI-S), o início do período crítico de competição (PCC) e a comunidade infestante. Quando o período inicial de controle da comunidade infestante foi de 0-0 dia, o PAI foi de 9 DAE do milho, porém, com períodos iniciais crescentes de controle (0-7, 0-14 e 0-21 DAE), houve aumento no PAI em relação a 0-0 dia de controle inicial, evidenciando assim a existência do PAI-S, que foi de 17, 24 e 28 DAE do milho, respectivamente. Dessa forma, o início do PCC começa a partir do final do PAI e PAI-S, caracterizando-se pelo período durante o qual é imprescindível a realização do controle da comunidade infestante para que não ocorra redução significativa na produtividade de grãos do milho. A convivência com as plantas daninhas durante todo o ciclo da cultura reduziu a sua produtividade em 15%, em relação à testemunha livre de competição. No levantamento da comunidade infestante foram encontradas nove espécies, inseridas em sete famílias botânicas. Verificou-se redução na densidade e massa seca das plantas daninhas que conviveram com o milho, em relação àquelas que cresceram na ausência da cultura, evidenciando assim um efeito supressivo do milho sobre as plantas infestantes.

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Visando a fornecer subsídios para programas de manejo de plantas daninhas em culturas agrícolas, foi conduzido um experimento de campo em Botucatu, SP. O objetivo foi determinar, através do procedimento estatístico de análise de regressão, o período crítico para prevenção da interferência (PCPI) de plantas daninhas de folha larga na produtividade da cultura de soja. Foi utilizado o delineamento experimental em blocos casualizados, com 3 repetições. A cultura foi mantida na presença das plantas daninhas de folha larga por diferentes períodos. O período crítico determinado foi de 21 a 30 dias após a emergência da cultura, segundo ajuste dos dados de produtividade ao modelo Broken-Stick. No entanto, o período crítico determinado indica que o controle das plantas daninhas pode ser realizado, uma única vez, através do uso de método momentâneo, sem efeito residual.

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O período crítico de plasticidade do córtex cerebral é a etapa do desenvolvimento pós-natal do sistema nervoso onde os circuitos neurais são mais suscetíveis à mudanças influenciadas por informações oriundas do ambiente. No córtex pré-frontal de humanos, responsável pelas funções executivas, o período crítico de plasticidade estende-se desde o nascimento até o final da adolescência e início da vida adulta. Isto é definido, entre outros fatores, pelo amadurecimento das redes perineuronais, uma estrutura especializada da matriz extracelular, localizada em volta do corpo celular e dendritos proximais de interneurônios inibitórios. O objetivo desta pesquisa foi verificar o efeito do ambiente em etapas distintas da adolescência sobre a estrutura e a função do córtex pré-frontal de ratos e a distribuição da expressão espacial e temporal das redes perineuronais sob estas condições. As funções executivas foram avaliadas através de testes comportamentais medindo a capacidade de memória operacional e a inibição comportamental. Observamos que estímulos estressores crônicos imprevisíveis provocam alterações no período crítico de plasticidade do córtex pré-frontal e, consequentemente, influenciam o amadurecimento das funções executivas. Observamos também que o estresse crônico induz modificação no padrão de amadurecimento das redes perineuronais no córtex pré-frontal. Estes resultados indicam a vulnerabilidade do córtex pré-frontal de ratos adolescentes para os efeitos negativos de estímulos ambientais estressores sobre o período crítico de plasticidade.

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Q field experiment was carried out at the Gralha Azul Experimental Farm/PUCPR, in the municipality of Fazenda Rio Grande-PR, to evaluate the effect of different times and coexistence extension periods of weeds interfering in corn yield. The experiment was arranged in a complete randomized complete block design and the treatments in a 4x5+2 factorial, with four replications. The treatments were as follows: four initial weed control periods (0-0, 0-7, 0-14 and 0-21 DAE) and five restarted weed control periods until the harvest (28, 42, 56, 70 and 84 DAE) and two checks, weedy and weed-free. The experiment was carried out under a no-till system. The period prior to weed interference (PBWI), the start of the critical period of weed interference (CPWI) and the infesting community were evaluated. When the initial weed control period was 0-0 day, the PPWI was at 9 DAE of corn; however, with increasing initial weed control periods (0-7, 0-14 and 0-21 DAE) the period prior to weed interference inncreased in relation to 0-0 day of the initial weed control, evidencing the existence of PPWI-S of 17, 24 and 28 DAE of corn, respectively. Thus CPWI initiates at the end of PPWI-S, the period when weed control is indispensable to prevent a significant reduction in corn yield. Coexistance with the weeds throughout the crop cycle reduced yield in 15%, compared to the weed-free check. Nine species of seven botanical families were assessed in the infesting community. Reduced density and dry mass were verified in the weeds that coexisted with corn, compared to those that grew without it, thus evidencing a suppressive effect of corn over the infesting plants.

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One of the main tendencies of leprosy worldwide is the simultaneous action of non governmental organizations and official agencies operating eventual different strategies. This paper aims to contribute to such question focusing on some outstanding aspects of respective contemporary evolution. METHODS Application of bibliographic review and contents analysis techniques to primary data from a circumstancial set of open circulation specific publications. RESULTS Successive disagreements registered between both parts refer to the objective to be attained by the fight against the disease, if control or elimination. CONCLUSIONS New perspectives of jointed actions are being searched for now when priority on endemics control is more realistically assumed and social determination is been really considered.

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Visando fornecer subsídios para programas de manejo de plantas daninhas em culturas agrícolas, foi realizado o presente estudo. Assim, foi conduzido um experimento de campo em Botucatu (Sao Paulo), com o objetivo de determinar, através do procedimento estatístico de análise de regressão, o período crítico para prevenção da interferência (PCPI) de plantas daninhas de folha larga na produtividade da cultura de soja. Foi utilizado o delineamento experimental em blocos casualizados. A cultura foi mantida na presença das plantas daninhas de folha larga por diferentes períodos. O período crítico determinado foi de 21 a 30 dias após a emergência da cultura, segundo ajuste dos dados de produtividade ao modelo "Broken-stick". No entanto, o período crítico determinado apresentou-se de modo que permite o controle através do uso, uma única vez, de método momentâneo, sem efeito residual.

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O crescimento e a eficiência na conversão da energia solar foram estudados em soja (Glycine max (L.) Merri ll, cv. 'Uberaba'), cultivada em condições de campo, sob quatro doses de metribuzin (0, 0,35; 0,70 e 1,05 kg i.a.ha-1). O valor máximo da conversão da energia solar foi de 0,75%, para as plantas cultiva das na maior dose do herbicida. Os valores da conversão da energia solar média durante o ciclo da cultura foram 0,32 ; 0,31 ; 0,32 e 0,33%. em ordem crescente de dose do metribuzin. De modo geral, na fase vegetativa as plantas controle apresentaram valores inferiores em todos os valores de crescimento determinados, superando as tratadas com metribuzin somente na fase reprodutiva, mostrando que no período crítico de competição o dano causado pelas plantas daninhas é maior que a possível fitotoxicida de causada pelo metribuzin.