13 resultados para palatoplastia


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OBJETIVOS: Descrever as características de fala de indivíduos submetidos à palatoplastia primária; relacioná-las com tipo de fissura, técnica cirúrgica e idade na ocasião da cirurgia; e descrever as condutas fonoaudiológicas após a cirurgia. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de 167 casos, de ambos os gêneros, com fissura labiopalatina, submetidos à palatoplastia primária. Foram coletadas informações relativas ao tipo de fissura, idade na palatoplastia, técnica cirúrgica, e as análises subjetivas sobre as características da fala, realizadas por fonoaudiólogas. RESULTADOS: Na avaliação perceptiva da fala após a cirurgia, encontrou-se inteligibilidade de fala alterada (46%), ressonância hipernasal (33%), articulações compensatórias (26%), emissão de ar nasal (14%), mímica facial (11%) e fraca pressão aérea intra-oral (8%). Na associação entre a ressonância e as articulações compensatórias com tipo de fissura, técnica cirúrgica e faixa etária, não houve diferença significativa. A conduta mais frequentemente tomada foi a de terapia fonoaudiológica (38%), para correção das articulações compensatórias e/ou outras alterações. CONCLUSÃO: A maioria dos indivíduos apresentou ressonância equilibrada ou hipernasalidade aceitável e ausência de articulações compensatória, independente do tipo de fissura, da técnica cirúrgica e da faixa etária, embora não tenha ocorrido diferença significativa. Dentre as condutas adotadas após a primeira avaliação pós-palatoplastia primária, a terapia fonoaudiológica foi a mais frequente.

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Estudo prospectivo realizado no Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, com o objetivo de analisar comparativamente a melhor técnica para alimentar a criança no pós-operatório imediato de palatoplastia: utilizando copo ou colher. Foram acompanhados 44 crianças e seus cuidadores durante a alimentação, em 4 horários consecutivos, gerando 176 avaliações, 88 utilizando copo e 88 a colher. Os testes Exato de Fisher e de Mann-Whitney foram usados para análise estatística, com nível de significância de 5% (p<0,05). O escape de alimento pela comissura labial foi menor (p=0,024; 17%), o volume administrado foi maior (p=0,029; 12%) e a tosse foi menos frequente (p=0,026; 13%) com a técnica que utiliza a colher. Conclui-se que a técnica de administração que utiliza colher para a alimentação pós-palatoplastia é melhor que a que utiliza o copo.

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The palatoplasty is a correction surgery to restore the isolation between the oral and nasal cavity, avoid breath of food. There are many techniques to repair palatal defects, and the most used is mucoperiosteal flap. Grafts and prothesis, can be used too. Scientific works with Natural Latex Biomembrane with 0,1% Polylisine reveals properties like biocompatibility, improve and accelerate the cicatricial process, the stimulation of new vessels and organized tissue growth in different organs. Seven dogs were arranged in two groups and were submitted to experimental hard palate cleft. Five dogs received palatal repair with the natural latex biomembrane with 0,1% polylisine. Two animals did not receive any repair (control group) and the defect healing by second intention. After surgery, the groups were observed macroscopically and clinically to evaluate the results. The healling of cleft palate of group I was faster than control group, and this fact suggests that the biomembrane is an accelerator factor for cicatricial process.

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Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB

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Objetivo: identificar as principais dúvidas dos cuidadores de crianças com fissura labiopalatina sobre os cuidados pós-operatórios das cirurgias de queiloplastia e palatoplastia. Método: estudo transversal, descritivo, de abordagem quantitativa, realizado na Unidade de Internação do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais. A população foi composta por cuidadores de crianças com fissura labiopalatina submetidas à queiloplastia ou palatoplastia. A amostra constou de 50 indivíduos selecionados consecutivamente, sendo 25 cuidadores de crianças submetidas à queiloplastia e 25 das submetidas à palatoplastia, que se encontravam hospitalizadas para a realização destas cirurgias. A coleta de dados ocorreu durante a consulta de enfermagem préoperatória e as dúvidas foram categorizadas por similaridade. Os dados foram submetidos à análise estatística descritiva. Resultados: em relação à queiloplastia, as dúvidas foram sobre a alimentação (36%), higienização e cicatrização (24% cada), dor e infecção (8% cada). Quanto à palatoplastia, as dúvidas foram sobre a alimentação (48%), higienização (24%), dor (16%), sangramento (8%) e infecção (4%). Conclusões: as dúvidas que prevaleceram foram sobre a alimentação, higienização e a prevenção de complicações pós-operatórias, incluindo dor, sangramento e infecção. Nesse contexto, foi evidenciada a necessidade de enfatizar a função educativa do enfermeiro, por meio da promoção de esclarecimentos e de uma comunicação adequada acerca dos cuidados pós-operatórios.

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Objetivo: Identificar complicações respiratórias, com foco nos sintomas sugestivos de apnéia obstrutiva do sono (AOS), no pré-operatório, pós-operatório imediato e tardio, em crianças submetidas à palatoplastia. Método: Participaram 56 crianças de ambos os sexos, idade entre 6 a 15 meses, randomizadas em 2 grupos: caso (G1) e controle (G2). O G1 foi composto por crianças submetidas à palatoplastia e o G2 por crianças submetidas à queiloplastia. Para a coleta de dados utilizou-se o instrumento de MacLean et. al (2009) a fim de calcular o índice de AOS. Os resultados foram calculados por meio da equação: AOS= 1.42D + 1.41A + 0.71R − 3,83, onde: D avalia a dificuldade de respirar; A avalia a presença de apnéia e R avalia a presença de ronco, e o escore: < que -1 = ausência de AOS; entre -1 e 3,5 = possível AOS e, >3,5 = presença de AOS. As crianças foram analisadas no pré-operatório, no pós-operatório imediato, e no pós-operatório tardio. Para a análise estatística utilizou-se o Teste de Anova com significância de 5% (p≤0,05). Resultados: Nas 3 etapas avaliadas, G1 e G2 apresentaram escores <1,0 indicando ausência de AOS, porém, no G1, observou-se maior incidência de ronco e respiração ruidosa no pós-operatório imediato em relação ao pré-operatório (p=0,00) e pós-operatório tardio (p=0,00). Conclusão: Os resultados sugerem que a palatoplastia contribui para ocorrência de alterações respiratórias agudas.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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INTRODUÇÃO: Diversas alterações anatômicas e funcionais são observadas nos indivíduos portadores de fissuras labiopalatinas, dentre elas anormalidades estruturais da musculatura orofaríngea, que podem causar prejuízo da função velofaríngea e, consequentemente, de funções como sucção, deglutição e fala. O presente estudo teve por objetivo avaliar a presença de fraca pressão aérea intraoral na fala de indivíduos com fissura palatina submetidos a palatoplastia primária em tempo adequado e tardiamente, e comparar se o momento do procedimento cirúrgico pode acarretar maior ocorrência do distúrbio. A hipótese é de que os indivíduos submetidos a palatoplastia primária tardiamente apresentam maior ocorrência de fraca pressão aérea intraoral em comparação àqueles que realizaram a palatoplastia primária no momento adequado. MÉTODO: Participaram do estudo 37 indivíduos de ambos os sexos, com diagnóstico de fissura de palato associada ou não à fissura de lábio, divididos em dois grupos: 1) grupo precoce (GP), composto por 22 pacientes submetidos a palatoplastia primária até o 2º ano de vida; e 2) grupo tardio (GT), composto por 15 pacientes submetidos a palatoplastia primária tardiamente, após o período de aquisição dos sons da fala. Todos os participantes foram submetidos a rotina de avaliação fonoaudiológica com intervalo de, no mínimo, 3 meses de pós-operatório. Dentre os parâmetros avaliados encontra-se a análise da fraca pressão aérea intraoral, que foi a variável considerada para este estudo. RESULTADOS: A análise dos dados possibilitou observar maior frequência de fraca pressão aérea intraoral no GT (33%) em comparação ao GP (18%). Entretanto, tal diferença não foi estatisticamente significante (P = 0,44). CONCLUSÕES: A hipótese do estudo foi rejeitada. A presença de fraca pressão aérea intraoral foi observada na fala dos dois grupos estudados, não sendo a idade na ocasião da palatoplastia primária um fator determinante.

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A técnica de Fixação Zigomática serve como um meio alternativo para pacientes que apresentam grande perda de estrutura maxilar decorrentes de atrofia maxilar severa, traumas, cirurgias ressectivas tumorais ou defeitos congênitos. Pacientes portadores de fissura de lábio e palato podem ser beneficiados com esta técnica, pois apresentam baixo desenvolvimento de seus maxilares devido às cirurgias primárias de queiloplastia e palatoplastia. O implante zigomático de titânio que possui em média 30 mm a 52,5 mm de comprimento, se insere no rebordo alveolar remanescente em direção ao corpo do zigoma. Por meio dessa técnica, é possível ancorar uma prótese fixa utilizando carga precoce. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi de relatar um caso ocorrido no Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, Bauru, São Paulo, com resolução protética de um paciente portador de fissura labiopalatina através da ancoragem zigomática. Relato Clínico: Em 2008, paciente do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, portadora de fissura labiopalatina, foi realizado um planejamento criterioso e a opção mais adequada foi a resolução protética através de uma ancoragem em zigoma. Foi utilizado implante zigomático do lado direito e implantes unitários na região dos dos elementos dentários 13 e 11, após exodontia do elemento 11. Assim, confeccionada uma prótese sobre implantes e placa miorrelaxante com controle de 45 dias. Conclusão: Esta alternativa possibilita ao paciente uma menor morbidade, sem a necessidade de cirurgias de reconstrução óssea, apresenta um tempo menor de tratamento e consequentemente integrando o paciente à sociedade.

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Objetivo: identificar se o instrumento utilizado pela equipe de enfermagem contempla as necessidades referidas pelo paciente no pós-operatório, identificar as cirurgias na maior frequência e intercorrências relacionadas e diagnósticos e intervenções relacionados. Método: foi realizado um estudo exploratório e descritivo, retrospectivo, de delineamento quantitativo, onde analisou-se 189 protocolos preenchidos, destinados ao atendimento das intercorrências relacionadas ao procedimento cirúrgico, relatadas pelos pacientes e/ou familiares após a alta hospitalar, via telefone, no período de janeiro de 2009 a junho de 2012. No protocolo constam os tipos de cirurgia e nele pode-se fazer um levantamento das intercorrências relacionadas. Deste modo foi possível levantar vários dados e descobrir quais foram as cirurgias, problemas, diagnósticos e intervenções mais frequentes e a quantidade de fichas incompletas. Resultado: a cirurgia de maior freqüência com 58,2%, foi a palatoplastia, tanto total como parcial. Em relação as complicações pós operatórias a de maior incidência foi a deiscência total ou parcial, com 32,9%, o diagnóstico “risco de infecção” foi o de maior incidência com 43,2%, a intervenção de enfermagem que mais se destacou, foi “manter o reforço da higiene” por caracterizar 24,2% da amostra, no levantamento dos dados referentes às fichas incompletas, ficou evidente que a maior dificuldade se apresentou na parte do protocolo referente aos diagnósticos de enfermagem, com uma taxa de 21,7% de fichas onde não foi descrito o diagnóstico. Conclusão: viu-se necessidade de um reestruturação do protocolo, tornando seu preenchimento sistematizado e de forma rápida, eficaz e objetiva para assim contribuir ainda mais para o sucesso terapêutico.

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Objetivo: Identificar a correlação do desempenho intelectual e dos sinais preditivos de ansiedade e depressão em cuidadores de crianças com fissura labiopalatina no período transoperatório de cirurgias primárias. Métodos: Participaram 20 mães de crianças com fissura labiopalatina submetidas à queiloplastia e palatoplastia, com média de idade de 27 anos e grau de instrução de ensino médio. Os instrumentos utilizados foram: Inventário de Ansiedade de Beck (BAI), Inventário de Depressão de Beck (BDI) e o Teste Não-Verbal de Inteligência G36. Os dados foram submetidos à análise estatística pelo Teste Exato de Fisher. Resultados: A correlação dos resultados obtidos através dos instrumentos demonstraram que, em relação à ansiedade, 35% dos sujeitos apresentaram ansiedade mínima e nível intelectual deficiente (V), 25% ansiedade mínima e nível intelectual inferior a média (IV) e 25% ansiedade leve e nível intelectual deficiente (V); na análise estatística obteve-se p:0,38. Em relação à depressão, 35% obtiveram nível mínimo e nível intelectual deficiente (V) e 30% nível leve e nível intelectual inferior a média (IV), estatisticamente p:0,50. Conclusão: Estatisticamente não houve significância nos resultados obtidos, justificado pelo número reduzido da amostra. No entanto, qualitativamente, os resultados demonstraram que quanto menor o nível intelectual dos sujeitos, menor os níveis de ansiedade e depressão. Quanto maior a capacidade cognitiva do cuidador, maior foram as suas expectativas referentes ao procedimento cirúrgico e a antecipação dos resultados, o que pode acarretar ao aumento de sintomas de ansiedade e depressão.

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Dissertação de Mestrado Integrado em Medicina Veterinária