931 resultados para pêssego var. persica
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA
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Foi realizada a caracterização genética das cultivares de pêssego Tropical e Douradão pelo método RAPD, em comparação com 'Dourado-1', 'Tutu', 'Maravilha', 'Rubro-sol', 'Flordaprince', 'Aurora-1' e 'Talismã' do Banco Ativo de Germoplasma de Frutas de Caroço do IAC, mantido no Núcleo de Agronomia de Capão Bonito, utilizando DNA extraído de folhas jovens. Foram obtidos 31 marcadores genéticos a partir dos primers altamente polimórficos OPAD10, OPAE04, OPAE07, OPAE09, OPAE11, OPAJ04 e OPAJ06, selecionados de 96 primers avaliados. Os marcadores RAPD utilizados indicaram eficientemente o grau de parentesco entre cultivares, exceto em cultivares originadas de polinização livre. Verificou-se que, mesmo entre as cultivares irmãs como 'Tutu' e 'Talismã', encontrou-se certa distância genética (0,29), mostrando que por RAPD é possível caracterizar-se germoplasma aparentado. 'Tropical' e 'Douradão' foram bem caracterizados em relação aos parentais e demais cultivares, com as distâncias genéticas variando de 0,26 a 0,89.
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Este experimento, realizado na região de Jaboticabal (SP), utilizou uma cultura de pêssego (Prunus persica L.), durante a sua florada com a finalidade de verificar a atuação dos insetos visitantes nas flores na produção de frutos. A concentração média de açucares no néctar e a quantidade média produzida por dia de néctar é de 27,9% e de 3,2 mg, respectivamente. O peso médio das anteras por flor foi de 1,59 mg. A abelha Apis mellifera (73%) foi o principal inseto visitante seguida da Trigona spinipes (17%) e Xylocopa sp (4%). Observou-se a presença de beija-flores (6%), coletando néctar. A freqüência máxima das abelhas A. mellifera, para coleta de néctar e pólen, ocorreu as 12 horas. O número de frutos resultantes do tratamento em que as flores recebiam as visitas foi 14% maior que no tratamento em as flores não eram visitadas. do total de frutos colhidos no tratamento coberto (sem visitas), 82% apresentaram-se perfeitos, com boa formação e simetria. No tratamento descoberto, 90,2% apresentaram-se com boa formação, havendo diferença estatística entre os dois tratamentos.
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Diachasmimorpha kraussii is a larval parasitoid of dacine fruit flies. Host utilisation behaviour, including field foraging behaviour, is poorly known in this species. The diurnal foraging behaviour of D. kraussii and one of its common hosts, Bactrocera tryoni, in a nectarine orchard was concurrently recorded. Observations of mating, resting, feeding and oviposition were taken two-hourly on 42 trees, commencing at 07:00 h and terminating at 17:30 h, for 17 days. Resting and oviposition were common events within the orchard for both species, while mating behaviours were not recorded in the orchard for either species. Feeding was not observed for D. kraussii and was rare for B. tryoni. At the level of the individual tree there was a very weak, but significant correlation between parasitoid and fly abundance over a day, but when broken down to the individual observation periods the correlations were absent, or were weakly significant in an inconsistent manner (i.e. sometimes positively correlated, sometimes negatively correlated). At the orchard level, abundance of the parasitoid was not correlated with adult fly abundance. Results suggest that D. kraussii forage independently to adult B. tryoni, a result consistent with a prediction that their foraging is largely driven by larval or plant damage cues.
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O trabalho foi desenvolvido no laboratório de Frutas e Hortaliças do Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial da Faculdade de Ciências Agronômicas - UNESP - Câmpus de Botucatu, tendo como objetivo principal a caracterização do comportamento da radiação gama, na conservação pós-colheita da nectarina cv. Sunred. Os frutos foram colhidos no início do estádio de maturação, selecionados, limpos, pré-resfriados (4ºC por 12 horas) e submetidos a diferentes doses de radiação gama, constituindo assim os tratamentos: 1 0,0 kGy, 2 - 0,2 kGy, 3 - 0,4 kGy, 4 - 0,6 kGy, 5 - 0,8 kGy, sendo após armazenados em câmara fria com temperaturas de 0ºC e 90-95% de UR, por 28 dias. As análises foram realizadas a cada sete dias, determinando-se o aspecto visual dos frutos, a perda de massa fresca, a firmeza de polpa, a acidez total titulável (ATT), os sólidos solúveis totais (STT) e a razão STT/ATT. Após 28 dias de armazenamento, verificou-se que os frutos submetidos à dose de 0,4 kGy apresentaram o melhor aspecto visual, as menores perdas de massa fresca, e a maior firmeza de polpa, não ocorrendo, entretanto, variações significativas nos teores de acidez total titulável, sólidos solúveis totais e nos valores da razão SST/ATT.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Avaliaram-se os efeitos da irradiação ultravioleta (254nm, UV-C) na conservação de pêssegos cultivar Douradão, aos 5; 10; 15 e 20 dias de armazenamento com o uso da refrigeração (0ºc e 75-85% de uR). os tratamentos foram: controle (0 minuto de exposição - 0 kj. m -2); T1 (5 minutos -1,85 kj. m -2); T2 (10 minutos - 3,71 kj. m -2); (15 minutos - 5,55 kj. m -2), e T4 (20 minutos - 7,52 kj. m -2). o delineamento experimental foi um esquema inteiramente casualizado, com 5 tempos de armazenamento: (0; 5; 10; 15 e 20 dias), com 3 repetições e 2 frutos por unidade experimental. os parâmetros avaliados foram: sólidos solúveis (SS); acidez titulável (AT); relação SS/AT Ratio; pH; firmeza da polpa, respiração e vida útil. Os pêssegos não apresentaram alteração do pH e da At durante o tempo de armazenamento.os melhores valores de SS e firmeza da polpa foram obtidos com o tratamento T4. A taxa respiratória foi menor em T4. As alterações de SS, firmeza da polpa e respiração apresentadas pelos frutos do tratamento T4 foram menores que aquelas dos demais tratamentos, demonstrando a eficácia do uso da irradiação ultravioleta.
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Esta pesquisa teve como objetivos avaliar a dinâmica populacional e registrar a diversidade de moscas-das-frutas (Diptera: Tephritoidea) em cultivares de pessegueiro Tropical, Talismã, Aurora 2, Aurora 1, Dourado 2 e Doçura 2, enxertadas sobre os porta-enxertos 'Okinawa' e Umê, em Presidente Prudente-SP. Foram realizadas as correlações da dinâmica populacional com a temperatura e a precipitação, e também a infestação com as características químicas dos frutos, Sólidos Solúveis e Acidez Titulável. No período de julho de 2004 a dezembro de 2006, a dinâmica populacional de moscas-das-frutas foi obtida através de coletas semanais de moscas-das-frutas em armadilhas McPhail, e a incidência foi determinada através da coleta de 30 frutos/planta/cultivar. O delineamento estatístico adotado foi o inteiramente casualizado, com cinco repetições. Ceratitis capitata foi predominante nas cultivares de pessegueiros estudadas. Não foi observada correlação significativa entre população de moscas-das-frutas e as variáveis de temperatura e precipitação, e sólidos solúveis e ácidez titulável. Entre as cultivares de pêssego, Aurora 2 apresentou maior infestação por C. capitata, da ordem de 22 e 23% nos anos 2004 e 2006, respectivamente. Também foi registrada a incidência de Neosilba spp. em frutos de pêssego. Doryctobracon areolatus (Braconidae), Tetrastichus giffardianus (Eulophidae) e Pachycrepoideus vindemmiae (Pteromalidae) foram recuperados de pupários de Tephritidae.
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Avaliou-se o comportamento pós-colheita de pêssegos da cv. Aurora-1 armazenados sob refrigeração. Os frutos foram colhidos em dois estádios de maturação, verde maduro (de vez) e maduro. Os lotes foram armazenados em três temperaturas (2°C; 6°C e 12°C), por 35 dias, e avaliados a cada sete dias: quanto à coloração da casca, perda acumulada de massa fresca (PMF), firmeza (FIR), aparência, teores de acidez titulável (AT), sólidos solúveis (SS), açúcares solúveis (AS) e redutores (AR), pectina solúvel (PS) e total (PT), além da porcentagem de solubilização de pectinas (SOL). A menor temperatura de armazenamento elevou o tempo de prateleira dos pêssegos, e os frutos de vez apresentaram melhor aparência. A PMF demonstrou um gradiente em função do aumento da temperatura, e os frutos de vez apresentaram menor perda ao final do armazenamento sob todas as temperaturas, quando comparados aos maduros. A coloração da casca dos frutos de vez, a 2°C, teve pouca alteração, conferindo-lhes mudança de coloração de verde-amarelada para amarelo-clara; enquanto nas temperaturas de 6°C e 12°C esse gradiente foi mais intenso. O mesmo efeito foi verificado nos pêssegos maduros. A FIR sofreu efeito da temperatura, pois temperaturas menores sofreram redução mais lenta e AT dos pêssegos maduros foi superior aos de vez. Não houve influência dos tratamentos nos teores de SS, AS e AR. Os pêssegos 'Aurora-1' não demonstraram sensibilidade ao frio, e os de vez, armazenados a 2°C, tiveram vida útil de 35 dias.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Callus was initiated in three different ‘‘esculenta’’ taro cultivars by culturing corm slices in the dark on half-strength MS medium supplemented with 2.0 mg/l 2,4- dichlorophenoxyacetic acid (2,4-D) for 20 days followed by subculture of all corm slices to half-strength MS medium containing 1.0 mg/l thidiazuron (TDZ). Depending on the cultivar, 20–30% of corm slices produced compact, yellow, nodular callus on media containing TDZ. Histological studies revealed the presence of typical embryogenic cells which were small, isodiametric with dense cytoplasms. Somatic embryos formed when callus was transferred to hormone-free medium and *72% of the embryos germinated into plantlets on this medium. Simultaneous formation of roots and shoots during germination, and the presence of shoot and root poles revealed by histology, confirmed that these structures were true somatic embryos. Plants derived from somatic embryos appeared phenotypically normal following 2 months growth in a glasshouse. This method is a significant advance on those previously reported for the esculenta cultivars of taro due to its efficiency and reproducibility.
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Taro (Colocasia esculenta L. Schott) is an important crop worldwide but is of particular significance in many Pacific Island countries where it forms part of the staple diet and serves as an export commodity. Escalating pest and disease problems are jeopardizing taro production with serious implications to food security and trade. Biotechnological approaches to addressing pest and disease problems, such as somatic embryogenesis and transgenesis, are potentially viable options. However, despite biotechnological advancements in higher profile agronomic crops, such progress in relation to Colocasia esculenta var. esculenta has been slow. This paper reviews taro biology, highlights the cultural and economic significance of taro in Pacific Island countries and discusses the progress made towards the molecular breeding of this important crop to date.
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Embryogenic callus was initiated by culturing in vitro taro corm slices on agar-solidified half-strength MS medium containing 2.0 mg/L 2,4-dichlorophenoxyacetic acid (2,4-D) for 20 days followed by transfer to 1.0 mg/L thidiazuron (TDZ). Callus was subsequently proliferated on solid medium containing 1.0 mg/L TDZ, 0.5 mg/L 2,4- D and 800 mg/L glutamine before transfer to liquid medium containing the same components but with reduced glutamine (100 mg/L). After 3 months in liquid culture on an orbital shaker, cytoplasmically dense cell aggregates began to form. Somatic embryogenesis was induced by plating suspension cells onto solid media containing reduced levels of hormones (0.1 mg/L TDZ, 0.05 mg/L 2,4-D), high concentrations of sucrose (40–50 g/L) and biotin (1.0 mg/L). Embryo maturation and germination was then induced on media containing 0.05 mg/L benzyladenine (BA) and 0.1 mg/L indole-3-acetic acid (IAA). Histological studies of the developing embryos revealed the presence of typical shoot and root poles suggesting that these structures were true somatic embryos. The rate of somatic embryos formation was 500–3,000 per mL settledcell volume while approximately 60% of the embryos regenerated into plants.