264 resultados para oppressive-oppressed


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Este estudo discute a relação entre espiritualidade e educação para a liberdade, a partir da perspectiva antropológica da natureza mimeticamente desejante do ser humano como elemento chave para a compreensão das relações humanas, e da espiritualidade como dimensão fundamental para o engajamento na luta pela transformação da sociedade. Por meio de pesquisa bibliográfica, procede-se à análise do problema identificado por Paulo Freire, de que o opressor hospedado no oprimido representa um obstáculo para a libertação, sob a ótica da teoria do desejo mimético de René Girard. Trabalha-se com a hipótese de que o elemento antropológico fundamental presente no pensamento de Paulo Freire, esquecido à medida que sua proposta pedagógica assumiu um caráter meramente conscientizador, referese à dimensão da espiritualidade. Diante do abismo que se coloca entre a utopia da libertação e a realidade instaura-se o cenário de crise que recai, não apenas sobre educadores formais, como também sobre muitos daqueles que, em algum momento de suas vidas, se engajaram na luta pela transformação social. Uma vez que o método é sabido, e é conscientizar, o fato de que a transformação sonhada não tenha ocorrido leva a conclusão de que alguma coisa falhou no processo.(AU)

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Este estudo discute a relação entre espiritualidade e educação para a liberdade, a partir da perspectiva antropológica da natureza mimeticamente desejante do ser humano como elemento chave para a compreensão das relações humanas, e da espiritualidade como dimensão fundamental para o engajamento na luta pela transformação da sociedade. Por meio de pesquisa bibliográfica, procede-se à análise do problema identificado por Paulo Freire, de que o opressor hospedado no oprimido representa um obstáculo para a libertação, sob a ótica da teoria do desejo mimético de René Girard. Trabalha-se com a hipótese de que o elemento antropológico fundamental presente no pensamento de Paulo Freire, esquecido à medida que sua proposta pedagógica assumiu um caráter meramente conscientizador, referese à dimensão da espiritualidade. Diante do abismo que se coloca entre a utopia da libertação e a realidade instaura-se o cenário de crise que recai, não apenas sobre educadores formais, como também sobre muitos daqueles que, em algum momento de suas vidas, se engajaram na luta pela transformação social. Uma vez que o método é sabido, e é conscientizar, o fato de que a transformação sonhada não tenha ocorrido leva a conclusão de que alguma coisa falhou no processo.(AU)

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Este estudo discute a relação entre espiritualidade e educação para a liberdade, a partir da perspectiva antropológica da natureza mimeticamente desejante do ser humano como elemento chave para a compreensão das relações humanas, e da espiritualidade como dimensão fundamental para o engajamento na luta pela transformação da sociedade. Por meio de pesquisa bibliográfica, procede-se à análise do problema identificado por Paulo Freire, de que o opressor hospedado no oprimido representa um obstáculo para a libertação, sob a ótica da teoria do desejo mimético de René Girard. Trabalha-se com a hipótese de que o elemento antropológico fundamental presente no pensamento de Paulo Freire, esquecido à medida que sua proposta pedagógica assumiu um caráter meramente conscientizador, referese à dimensão da espiritualidade. Diante do abismo que se coloca entre a utopia da libertação e a realidade instaura-se o cenário de crise que recai, não apenas sobre educadores formais, como também sobre muitos daqueles que, em algum momento de suas vidas, se engajaram na luta pela transformação social. Uma vez que o método é sabido, e é conscientizar, o fato de que a transformação sonhada não tenha ocorrido leva a conclusão de que alguma coisa falhou no processo.(AU)

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This article presents the Art of Change Movement (Movimiento Arte del Cambio), which has developed out of a project of the Association of Social Workers Without Boundaries (Asociación Trabajadores/as Sociales Sin Fronteras), with the collaboration of the Faculty of Social Work at Universidad de Granada and of education professionals, incorporating theatrical creativity and musical expression as pedagogical and social intervention tools. The aim is for the initiative to become another instrument in the fight against oppression. Through a laboratory for collective creativity involving students and professionals from social work and other social science disciplines, the movement seeks social transformation through artistic expression, based on political commitment and sustainable development that empowers participants.

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This study examines how children make sense of “anti-oppressive” children’s literature in the classroom, specifically, books that integrate and promote positive portrayals of gender non-conformity and sexual diversity. Through a feminist poststructural lens, I conducted ethnographic observations and reading groups with twenty students in a grade one/two classroom to explore how children engage with these storybooks. I further explored how the use of these books in the classroom might help to mediate and negotiate existing gendered and heteronormative beliefs and practices within educational settings. The books used in this study challenge oppressive gender and sexuality regimes within mainstream children’s literature that have traditionally served to marginalize and silence gender non-conforming and LGBTQ individuals. Responses from participants in this study aid in questioning how dominant discourses of gender and sexuality are produced and reinforced, as well as where we may find opportunities for change and reform within the elementary school classroom.

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Father Themistocles is an inspiration to many people in many parts of the world. He has led an extraordinarily colourful and rich life, one that reflects his own colourful and buoyant personality. Unfortunately, very little of his fascinating life is known to people, who are usually aware only of his current passionate commitment to serving the poor and oppressed in Africa. But underlying this commitment is a wealth of experience and knowledge that few of us can hope to match.

I first came into contact with Fr Themistocles as a theology student in Sydney over ten years ago, where ‘Brother Themi’ (as he was affectionately known to students) would guide us through the intricacies of New Testament scholarship, Hellenistic philosophy, the Hebrew language, and the academic world in general. My friendship with Fr Themistocles has continued to grow since then, and I have always thought it worthwhile that the life and adventures of ‘the polytropic Themi’ (to borrow a phrase he likes to apply to his great mentor, the apostle Paul) should be more readily known than they presently are. I hope, therefore, that the interview that follows goes some way towards fulfilling this objective (though I also hope that a more detailed account of Fr Themistocles’ life will someday be written, preferably by Fr Themistocles himself).

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Contrary to popular belief, teenage mothers are a declining proportion of birthing women; however they receive much negative public attention. Of particular public concern is the high cost of supporting teenage mothers, in terms of financial, health and welfare resources. Historically, the typical founding mother of white Australia was single, but post-war changes in the family structure incorporated the expectation that children be born into two-parent households with the male as the breadwinner. Policy changes in the seventies saw the introduction of the Sole Parents Pension which meant that many birthing teenage women could choose to keep their infants rather than have a clandestine adoption or an enforced marriage. The parenting practices of teenage mothers have been criticised for being less than optimal, and mother and child are reported as being disadvantaged cognitively, psychosocially, and educationally. One widespread nursing service which provides support for new mothers in Victoria is the Maternal and Child Health Service; however, teenage mothers appear reluctant to use such services. Why this should be so became an important question for this research, since little is known about the parenting practices of teenage mothers. This study therefore sought to explore mothering from the perspective of five sole supporting teenage mothers each of whom had a child over six months of age. The research methodology took an interpretive ethnographic approach and was guided by feminist principles. The data were collected through repeated interviewing, participant observation, informal discussions with key informants, field notes and journalling. Data analysis was aided by the use of the software, program NUD-IST. It was found that the young women in this study each chose to give birth with full realisation that their existence was dependent on the Welfare State. Unanticipated, however, were the many structural barriers which made their lives cataclysmic, but these reinforced their determination to prove themselves worthy and capable mothers. The young women negotiated motherhood through a range of social supports and through maternal practice. Unquestionably, their social dependency on the welfare system forced them into marginal citizen status. Moreover, absolute and intrinsic poverty levels were experienced, brought about by inadequate welfare payments. Formal support agencies, such as the Maternal and Child Health nurses were rarely approached to provide childrearing support beyond the initial months following birthing, since the teenagers' basic needs such as shelter, food and clothing took precedence over their parenting needs. Additionally, some nurses were perceived to hold judgmental attitudes towards teenage mothers. It was far easier to forestall confrontation with nurses and the other 'older' women clientele by avoiding them. Thus XI they turned to charitable agencies who provided a safety net in the form of emergency supplies of money, food, or equipment. Informal networks of friends provided alternative modes of support when family help failed to materialise. The children, however, provided the young women with an opportunity to transform their lives by breaking free of the past, and by creating a new, mature existence for themselves. Despite being abandoned by family, friends, lovers and society, in the privacy and isolation of their own homes, they attempted to provide a more nurturing environment for their children than they themselves had received. Each bestowed unconditional maternal love on the child and were rewarded through the pleasures of watching their children grow and develop into worthwhile individuals. The children became the focus of their attention and their reason for living. In the course of their welfare dependency, the young women became public property, targets of surveillance, and were subjected to stigmatising and condescending public attitudes wherever they went. In this way, it was evident that they were an oppressed group, but each found ways of resisting. Rather than focussing on their oppressive or disabling lives, or dwelling on their disadvantaged status, the young women sought their identities as mature women through motherhood and by demonstrating that they could do this important job well. Through motherhood their lives had meaning and a sense of purpose. The thesis concludes that motherhood in the teenage years is difficult. However, if appropriate supports are made available, teenage mothers need be no different from non-teenage mothers. But with state resources shrinking, and their own resources limited, teenage mothers are disadvantaged. In some ways, this study showed that all levels of support were inadequate, although those provided through the charitable organizations were seen to be the most appropriate. This reflects the current policy of economic rationalism adopted by most Western liberal democracies in the 1980s and 1990s and no less by the former Keating Labor Government in Australia.

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It is generally accepted that good practice in policy making and urban change initiatives requires community engagement, where community-based approaches are emphasised as a means of socially inclusive visioning. Communities expect greater transparency, accountability and engagement. This expectation is not always met, with many studies focusing on the perceived tickbox effect - where engagement is a process that has to be undertaken rather than being welcomed and embraced as an integral part of planning for urban change. This paper explores multi-disciplinary concepts and looks at ways these can be linked to community engagement in planning, particularly in larger urban Councils. In this brief glimpse at the wide variety of disciplines that could be drawn on, the paper uses information systems, teaching models, organisational theory and public policy to highlight the potential for altering concepts of community engagement. It concludes that, from these particular examples: the use of double-loop learning could help to empower the community (from organisational theory), collaboration and participation necessitate the co-ordination and exchange of information and knowledge within and between organisations (information systems), the preconception that the authority holds all the knowledge ready to be handed out to the community (teaching models) needs to be challenged, and partnerships are important in empowering people (public policy).

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Traditionally, a shareholder’s expectation of receiving a dividend has been limited by the discretion the board of directors has to recommend the appropriate amount of payment as a dividend. As a general rule, shareholders will only be entitled to a dividend after the dividend is declared (normally, at the general meeting), or when the actual date arrives for the dividend to be paid. Because courts were traditionally reluctant to interfere with the internal management of companies, the remedies available to shareholders to compel a company to declare a dividend were very limited. As a result, if the directors have decided to withhold dividend payment, courts will only make an order requiring dividends to be paid under very exceptional circumstances. In this article, the authors discuss the case of Sumiseki Materials Co Ltd v Wambo Coal Pty Ltd [2013] NSWSC 235, which is exceptional for the court’s recognition of a shareholder’s contractual right to a dividend. The article analyses the court’s approach, which found that withholding dividend payments was oppressive and unfairly prejudicial conduct of the company. It also discusses the significance of shareh9olders entrenching their rights in a company’s constitution, irrespective of the fact that a company has a statutory right to alter its constitution by way of a special resolution.

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All research that investigates therapeutic practice should be conducted with the aim to develop and support good procedures of inquiry. An anti-oppressive practice approach within health research provides a way to systematically examine research procedures and motivations to increase the potential that the resultant research will yield ethical and just results. In this paper two music therapy researchers consider how anti-oppressive practices can address real life problems and be applicable to real life situations; from questions of participation, to developing the research question, recruitment, consent, and further steps of the research process. The goal of this paper is to examine issues arising when considering anti-oppressive practices and healthcare research practices from the perspective of the authors’ experience of music therapy research.

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A compra da Fábrica Nacional de Motores (FNM) pela Fiat italiana, em Xerém, determina a inserção daquela unidade na linha de produção internacional da fábrica italiana, e as conseqüentes modificações no processo de trabalho. Caracterfsticas do setor moderno do processo capitalista de produção, as técnicas de organização do trabalho, complementadas pela maquinaria computadorizada, além de excludentes de mão-de-obra, visam retirar dos trabalhadores toda a atividade intelectual. Ficam, assim, reduzidas as possibilidades de controle sobre o processo de trabalho, bem como sobre as formas de desenvolvimento do potencial de libertação dos operários. Da recusa a esse estado de coisas nasce o movimento dos operários da Fiat, expresso em quatro greves (1978, 1979, 1980, 1981). Na dialética das greves, a aparência das reivindicações encobre seu aspecto essencial: a negação da opressão das relações de trabalho. A essência dos movimentos revela-se no processo de recomposição da existência coletiva em torno de um fundo comum, base objetiva da ruptura com os esquemas da organização capita lista do trabalho. Nascida com a demissão dos operários mais ativos no movimento da Fiat, a Associação Cultural de Apoio Mútuo (Acam) carregou consigo a contradição básica do ser de classe oprimida: a convivência de forças repressoras que o mantêm submisso à ordem do trabalho assalariado, de um lado, com as forças emancipatórias que o atraem para relações associativas, e possibilitam o desenvolvimento das potencial idades humanas. A reinserção dos operários na ordem do trabalho assalariado, ao fim do movimento grevista, e o fechamento da Acam, três anos depois, revelam a necessidade de se encontrar novas formas de generalização e unificação das organizações associativas esboçadas durante as greves.

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O presente trabalho tem como objetivo propor um estudo do cântico do escravo de Javé em Isaías 42,1- 4. Javé apresenta uma nova liderança, com um novo jeito de pensar e de agir para reconstruir um mundo novo baseado no direito e na solidariedade. É uma tarefa desafiadora para mim e ao mesmo tempo uma alegria em poder compartilhar com os meus amigos o conteúdo de um texto do Antigo Testamento. Afinal, o cântico do escravo de Javé é uma fonte inesgotável de sabedoria. Saciou o povo judaíta exilado a de dois mil e quinhentos anos atrás e continua jorrando água viva até em nossos dias matando a sede de todos aqueles e aquelas que lutam pela justiça. Os versos escolhidos são frutos de uma experiência de vida concreta dos exilados desacreditados por todos no cativeiro da Babilônia. No fundo é uma crítica aos falsos deuses criados pelos poderosos para justificar um sistema de opressão. A criatividade do profeta está em retomar os eventos históricos que marcaram a vida do povo exilado e atualizá-los dentro de um novo contexto histórico. Isto demonstra sua agilidade no conhecimento. Cada palavra é pensada dentro de um contexto maior envolvendo a vida e a história. O profeta é um sábio poeta, que fala de Deus como ninguém falou antes. Utiliza símbolos, imagens e metáforas que apontam para um mundo novo que ainda não existe, onde reinará o direito, a justiça e a paz. Essa mudança acontecerá a partir da missão que a liderança eleita desempenhará junto do povo oprimido e injustiçado. O líder será como o fermento na massa para a nova sociedade, baseada na igualdade e na partilha. O espírito de Javé estará agindo sobre ele para que ele não desanime da missão e que ela possa alcançar o seu objetivo. Essa nova liderança eleita por Javé agirá discretamente em silêncio entre os pobres e enfraquecidos. A missão beneficiará primeiramente às nações. Aqueles e aquelas que vivem em terras estrangeiras como migrantes. Depois contemplará de modo especial os pobres que estão correndo risco de vida, cana rachada e pavio vacilante e por fim a missão atingirá todos os povos da terra. Essa perspectiva traduz a vontade de Deus que é a salvação de toda a humanidade.(AU)

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O presente trabalho tem como objetivo propor um estudo do cântico do escravo de Javé em Isaías 42,1- 4. Javé apresenta uma nova liderança, com um novo jeito de pensar e de agir para reconstruir um mundo novo baseado no direito e na solidariedade. É uma tarefa desafiadora para mim e ao mesmo tempo uma alegria em poder compartilhar com os meus amigos o conteúdo de um texto do Antigo Testamento. Afinal, o cântico do escravo de Javé é uma fonte inesgotável de sabedoria. Saciou o povo judaíta exilado a de dois mil e quinhentos anos atrás e continua jorrando água viva até em nossos dias matando a sede de todos aqueles e aquelas que lutam pela justiça. Os versos escolhidos são frutos de uma experiência de vida concreta dos exilados desacreditados por todos no cativeiro da Babilônia. No fundo é uma crítica aos falsos deuses criados pelos poderosos para justificar um sistema de opressão. A criatividade do profeta está em retomar os eventos históricos que marcaram a vida do povo exilado e atualizá-los dentro de um novo contexto histórico. Isto demonstra sua agilidade no conhecimento. Cada palavra é pensada dentro de um contexto maior envolvendo a vida e a história. O profeta é um sábio poeta, que fala de Deus como ninguém falou antes. Utiliza símbolos, imagens e metáforas que apontam para um mundo novo que ainda não existe, onde reinará o direito, a justiça e a paz. Essa mudança acontecerá a partir da missão que a liderança eleita desempenhará junto do povo oprimido e injustiçado. O líder será como o fermento na massa para a nova sociedade, baseada na igualdade e na partilha. O espírito de Javé estará agindo sobre ele para que ele não desanime da missão e que ela possa alcançar o seu objetivo. Essa nova liderança eleita por Javé agirá discretamente em silêncio entre os pobres e enfraquecidos. A missão beneficiará primeiramente às nações. Aqueles e aquelas que vivem em terras estrangeiras como migrantes. Depois contemplará de modo especial os pobres que estão correndo risco de vida, cana rachada e pavio vacilante e por fim a missão atingirá todos os povos da terra. Essa perspectiva traduz a vontade de Deus que é a salvação de toda a humanidade.(AU)