147 resultados para novilhos


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Objetivou-se avaliar o desempenho de novilhos de corte em pastagem natural com diferentes níveis de intensificação.

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Objetivou-se avaliar as características da carcaça e da carne de novilhos submetidos a diferentes sistemas alimentares.

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Foi realizado um experimento para avaliar o efeito da suplementação com sal proteinado e sal mineralizado sobre o desempenho de novilhos de corte em pastejo de capim estrela (Cynodon nlemfuensis Vanderyst) (CE) diferido. Os suplementos avaliados foram produtos comerciais disponíveis no mercado: sal mineralizado (SM); sal proteinado (SP) e sem suplementação (SS). O experimento teve uma duração de 84 dias e foram utilizados 36 novilhos Braford com um peso médio de 267 kg, distribuídos aleatoriamente em seis piquetes com área de 4 ha, num delineamento completamente casualizado. A pastagem de CE apresentou valores médios de proteína bruta (PB), fibra insolúvel em detergente neutro (FDN) e digestibilidade in vitro da matéria orgânica (DIVMO) de 7,6, 78,7 e 45,3 % respectivamente e não sendo observadas diferenças significativas entre tratamentos (p>0,05). Entretanto, observou-se que as condições climáticas observadas durante o experimento podem ter afetado os parâmetros de avaliação da qualidade e disponibilidade da pastagem. O ganho médio diário (GMD) apresentado pelos animais não mostrou diferença significativa (p>0,05) entre os diferentes tratamentos, sendo de 0,009 kg/dia para SM, 0,104 kg/dia para SP e 0,198 kg/dia para SS. Nas condições em que foi conduzido o presente experimento, a utilização de sal mineralizado e de sal proteinado não melhorou o ganho de peso por animal e por área em relação aos novilhos que não receberam suplementação.

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Foi realizado um experimento para avaliar o efeito da suplementação com sais proteinados sobre o desempenho de novilhos em pastagem nativa diferida(PND). A adição de levedura ativa ao sal proteinado formulado com amirréia resultou em melhores desempenhos dos novilhos pastejando pastagem nativa diferida.

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Este estudo levanta a hipótese de que a variação das ofertas de forragem ao longo das diferentes estações de crescimento tem influência na dinâmica da pastagem e no rendimento animal. Os tratamentos foram de 4,0%; 8,0%; 12,0%; 16% de oferta de forragem ao longo da estação de crescimento e ajuste de 8,0% de oferta de forragem na primavera e alteração para 12,0% no verão; 12,0% na primavera e 8,0% no verão e 16,0% para 12,0% da primavera para o verão, num delineamento experimental de blocos completamente casualizados com 2 repetições. O método de pastejo foi o contínuo com lotação variável, utilizando a técnica de “put-and-take”. As produções primária e secundária foram medidas, bem como o comportamento de bovinos de sobreano em pastejo. Os resultados demonstraram que situações de muito baixa oferta de forragem, como no tratamento 4 %, penalizam fortemente o desempenho dos animais. O tratamento de 8 % na primavera, passando para 12 % no verão, promoveu bons ganhos de peso, o que sugere que esta prática possa ser interessante quando se pretende manipular a estrutura da pastagem no sentido de se adentrar o outono-inverno com uma forragem de melhor qualidade. Quanto ao comportamento ingestivo dos animais, os resultados indicam que, diferentemente do que ocorre em pastagens cultivadas, a oferta de forragem e a massa de forragem não explicam suficientemente o tempo de pastejo dos animais. Em vegetações heterogêneas, outros fatores bióticos, e mesmo abióticos, possivelmente estejam afetando o comportamento em pastejo dos animais.

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Na Argentina e no Uruguai, diversas tentativas de negociação de contratos futuros e de índice de preços de carne bovina foram frustradas ao longo dos anos, tendo os derivativos lançados fracassado, em um curto espaço de tempo, por falta de liquidez. Esse cenário, somado a outras particularidades do mercado físico da carne bovina, torna o gerenciamento de risco de preços um problema para os agentes econômicos que atuam nessa cadeia produtiva. Nesse contexto, emergiu a seguinte questão: a proteção cruzada com contratos futuros de boi gordo brasileiro da Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM&FBovespa) é efetiva para a administração do risco de preços dos novilhos de corte no mercado a vista argentino e uruguaio? Com a finalidade de responder a essa questão, propôs-se a verificar se é possível mitigar o risco da volatilidade de preços no mercado a vista dos novilhos de corte argentinos e uruguaios por meio do cross hedging no mercado futuro do boi gordo brasileiro na BM&FBovespa. Para tanto, foram utilizados modelos estáticos e dinâmicos de estimação da razão de cross hedge ótima e efetividade em mitigação do risco. Os resultados do teste de hipóteses de mitigação do risco permitiram assegurar que são fortes as evidências de efetividade do mercado futuro do boi gordo brasileiro na proteção contra o risco de preços do mercado a vista dos novilhos argentinos e uruguaios. Complementarmente, verificou-se a hipótese de eficiência do mercado futuro. Os resultados apresentaram evidências de um relacionamento estocástico comum no longo prazo entre os preços a vista e futuros, e de eficiência na predição dos preços no curto prazo, o que sugere que os contratos futuros de boi gordo brasileiro da BM&FBovespa permitem uma trava adequada de cotação-preço para os novilhos argentinos e uruguaios no mercado a vista.

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O experimento de campo foi conduzido no Núcleo de Produção Animal (NUPRAN) da Universidade Estadual do Centro Oeste do Paraná (UNICENTRO) com o objetivo de avaliar o efeito do tamanho de partícula (pequena: entre 0,2 e 0,6 cm ou grande: entre 1,0 e 2,0 cm) e da altura de corte das plantas de milho para ensilagem (baixo:15 cm ou alto: 39 cm), sobre perdas, valor nutritivo das silagens e desempenho animal em confinamento, constituindo-se os tratamentos: T1 – silagem de partícula pequena com altura de corte baixo; T2 – silagem de partícula grande com altura de corte baixo; T3 – silagem de partícula pequena com altura de corte alto; e T4 – silagem de partícula grande com altura de corte alto. Foram utilizados 36 novilhos inteiros da raça Charolês, com idade média de doze meses e com peso vivo médio inicial de 355 kg. O confinamento compreendeu 84 dias de avaliação. As silagens foram fornecidas ad libitum em dietas com uma relação volumoso:concentrado de 67:33. A colheita à altura de 15,2 cm propiciou incremento (P<0,05) de 7,1% na produção de matéria seca ensilável em relação à altura de corte de 38,6 cm. A silagem de milho produzida a partir de plantas cortadas à 38,6 cm apresentou menores teores de fibra em detergente neutro e maior concentração de energia digestível. Partículas de tamanho pequeno determinaram maior eficiência de compactação da massa ensilada, diminuindo gradientes de temperatura entre meio ambiente e silagem e de pH na desensilagem, frente às silagens de partículas grandes. A silagem com tamanho de partícula grande resultou em maiores (P<0,05) perdas físicas na desensilagem e durante a alimentação dos animais confinados. Embora a colheita das plantas de milho a 38,6 cm tenha melhorado o valor nutritivo da silagem, as variáveis relativas ao consumo de alimentos, ao ganho de peso médio diário e à conversão alimentar não foram afetadas (P>0,05). Mesmo reduzindo o tempo de ruminação dos animais (P<0,05), recomenda-se a inclusão de silagem de milho colhida à altura de 38,6 cm com tamanho de partícula pequena na dieta de bovinos jovens em confinamento, por proporcionar melhor lucratividade no sistema de produção. O uso de silagens de milho colhidas às alturas tanto de 15,2 cm ou de 38,6 cm, porém com tamanho de partícula pequena na produção de superprecoce resulta em maior rendimento de carcaça e menores perdas no resfriamento.

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O efeito da somatotropina recombinante bovina (rBST) no desempenho de novilhos alimentados com rações com diferentes volumosos foi avaliado. Quarenta novilhos cruzados e castrados, com 360,2 kg PV médio e 30 meses de idade, foram usados. Os animais foram alimentados com rações contendo diferentes volumosos (silagem de milho, cana-de-açúcar, silagem de milho + cana-de-açúcar e bagaço de cana hidrolisado) e receberam aplicação de 320 mg rBST a cada 28 dias e foram pesados a cada 14 dias durante um periodo experimental de 84 dias. Ganho de peso, consumo de matéria seca e proteína bruta por kg de ganho de peso e conversão alimentar, foram avaliados. Não houve diferença no ganho de peso entre os animais que receberam (1,210 kg/cab dia) ou não (1,062 kg/cab dia) rBST, apesar de os animais que receberam rBST terem apresentado maior ganho de peso nos períodos após a segunda e terceira aplicação. Não houve, também, diferença entre as rações contendo silagem de milho (1,100 kg/cab dia), cana-de-açúcar (1,240 kg/cab dia), cana+silagem (1,064 kg/cab dia) e bagaço hidrolisado (1,138 kg/cab dia). A conversão alimentar foi 9,43 e 9,69 kg MS/kg de ganho de peso para os animais que receberam ou não rBST, respectivamente. O consumo de proteína bruta reduziu com a aplicação de rBST e foi mais expressivo na ração contendo cana-de-açúcar. Não houve interação entre a aplicação do hormônio e o tipo de volumoso.

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Objetivou-se avaliar o efeito da substituição parcial do milho pela casca de soja e pelo farelo de gérmen de milho sobre a produção e eficiência de síntese de proteína microbiana e sobre as taxas de diluição e passagem ruminal. Foram utilizados três novilhos de corte, mestiços, canulados no rúmen e no duodeno, distribuídos em dois delineamentos em quadrado latino 3 x 3. As dietas experimentais, à base de silagem de milho (60%), apresentavam como fonte de proteína farelo de girassol e, como fonte de energia, milho (MI) ou sua substituição parcial pela casca de soja (CS) ou pelo farelo de gérmen de milho (FGM). Para o isolamento da massa microbiana, foram coletadas amostras de conteúdo ruminal às 3, 6, 9 e 12 horas após a alimentação. Utilizaram-se RNA como marcador microbiano e dicromato de sódio e Co-EDTA como indicadores das taxas de passagem e de diluição, respectivamente. A composição dos microrganismos ruminais não foi influenciada pelas dietas experimentais ou pelos horários de coleta. Não houve diferenças significativas no fluxo de matéria orgânica, carboidratos totais, nitrogênio e nitrogênio microbiano para o duodeno e na eficiência de síntese de proteína microbiana. As taxas de diluição foram semelhantes entre as dietas, com média de 13,4%/h. A taxa de passagem da silagem de milho mordentada foi menor, com tendência de menor taxa de passagem também para o farelo de girassol na dieta MI. A casca de soja e o farelo de gérmen de milho podem substituir parcialmente o milho, proporcionando ambiente ruminal adequado ao desenvolvimento da flora microbiana e conseqüente produção de proteína microbiana ruminal em novilhos confinados.

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Objetivou-se neste trabalho estudar a substituição parcial (70%) do milho moído pela casca de soja ou pelo farelo de gérmen de milho em dietas contendo farelo de girassol e uréia (fontes nitrogenadas) e silagem de milho (volumoso) para novilhos Nelore em confinamento. Avaliaram-se o consumo, o ganho de peso, a conversão alimentar e o rendimento de carcaça de 21 animais (25 meses de idade e peso inicial de 343 kg) alimentados com as dietas-teste, fornecidas na proporção 60:40 volumoso:concentrado. O período de avaliação do consumo e do ganho de peso foi de 97 dias. Os consumos de MS (10,78; 9,73 e 10,62 kg/dia), PB (1,40; 1,22 e 1,41 kg/dia) e FDN (3,41; 3,89 e 3,60 kg/dia) não foram influenciados pelas dietas com milho moído, casca de soja e farelo de gérmen de milho, respectivamente. O consumo de FDA (0,56; 0,71 e 0,55% PV) apresentou efeito significativo, observando-se maior valor quando a casca de soja substituiu 70% do milho moído. O ganho de peso não foi influenciado pelas dietas, registrando-se valores de 1,35; 1,29 e 1,32 kg/dia para as dietas contendo milho moído, casca de soja e farelo de gérmen de milho, respectivamente. Não houve efeito, também, sobre a conversão alimentar (7,88 kg de MS ingerida/kg ganho), a eficiência alimentar (0,12 kg ganho/kg MS ingerida) e o rendimento de carcaça (54,52%). A substituição parcial do milho moído pela casca de soja e pelo farelo de gérmen de milho em dietas para novilhos em confinamento não afeta o desempenho e o rendimento de carcaça.

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Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar as características quantitativas e qualitativas da carcaça e da carne de 24 novilhos submetidos a três estratégias de suplementação em pastagem: SD - suplementação diária; da - suplementação em dias alternados; e FS - suplementação oferecida de segunda à sexta-feira e suspensa aos sábados e domingos. Foram utilizados 24 bovinos mestiços (Bos indicus x Bos taurus) com peso inicial de 230 kg mantidos em pastagem de Brachiaria brizantha cv. Marandu no período das águas de 2003 e nos períodos de seca e das águas de 2004, quando atingiram o peso de abate. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com três tratamentos e oito repetições. As características quantitativas e qualitativas da carcaça e da carne não foram influenciadas pelas diferentes estratégias de suplementação, mesmo quando o suplemento foi fornecido apenas em dias alternados ou quando não foi fornecido nos finais de semana. Na média, os animais apresentaram peso de abate de 468,21 kg de PV, rendimento de carcaça quente de 50,26%, área de olho-de-lombo de 59,67 cm² e espessura de gordura de 3,3 mm. A carne foi classificada como macia, com suculência e palatabilidade levemente acima da média.

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Avaliaram-se o consumo alimentar, a digestibilidade parcial e total e o balanço de nitrogênio, em novilhos confinados. Foram utilizados três novilhos de corte cruzados, canulados no rúmen e no duodeno, distribuídos em dois delineamentos em quadrado latino 3 x 3. As dietas experimentais foram constituídas de 60% de silagem de milho, tendo como fonte de proteína o farelo de girassol e, como fonte de energia, o milho (MI). O milho foi substituído parcialmente pela casca de soja (CS) ou pelo farelo de gérmen de milho (FGM). Quatro indicadores internos (lignina e FDA, FDN e lignina indigestíveis) foram submetidos a 144 horas de digestão in vitro, para estimativa da digestibilidade parcial e total das dietas. Houve maior ingestão dos componentes fibrosos na dieta CS, porém não foi observado efeito sobre o consumo de matéria seca. A lignina subestimou significativamente a digestibilidade. A utilização da FDAi, FDNi e lignina-i para estimar a digestibilidade total é viável, no entanto, a FDAi e lignina-i não estimaram adequadamente as digestibilidades parciais. Houve efeito significativo na digestibilidade ruminal da FDA, com valores mais elevados para CS e semelhantes para FGM, em relação à dieta MI. A digestibilidade total da FDA foi maior na dieta CS, porém, as digestibilidades dos demais componentes não foram afetadas pelas diferentes fontes energéticas. Não houve diferença significativa para a digestibilidade da energia e nos valores obtidos de NDT, com média de 61,5%. A casca de soja e o farelo de gérmen de milho, em substituição parcial do milho, mostraram-se fontes alternativas satisfatórias para a inclusão na dieta de bovinos.

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Avaliaram-se consumo, desempenho, parâmetros plasmáticos e características de carcaça de 24 novilhos, 3/4 Simental 1/4 Nelore, com peso médio inicial de 370 kg. As dietas foram compostas por 55% de silagem de milho e diferentes fontes energéticas: milho (MI) e substituição parcial do milho pela casca de soja (CS) ou pelo farelo de gérmen de milho (FGM), tendo como fonte de proteína o farelo de girassol. O período de avaliação de consumo e ganho de peso foi de 49 dias. Foram realizadas amostragens de sangue para mensuração dos parâmetros plasmáticos: glicose, uréia, proteína total e albumina. As meia-carcaças direitas resfriadas foram utilizadas para medir a área de olho de lombo (AOL), a espessura de gordura (EG) e o comprimento de carcaça. As dietas não influenciaram os parâmetros plasmáticos. A média obtida para uréia plasmática foi elevada (26,1 mg/dL). As diferentes fontes energéticas não afetaram o ganho de peso e a conversão alimentar, com médias de 1,15 kg/dia e 9,17 kg de MS ingerida/kg de ganho. Não houve efeito sobre o rendimento de carcaça (52,8% peso final e 63,11% PCV), AOL (63,6 cm²) e EG (4,7 mm). O grão de milho pode ser substituído parcialmente pela casca de soja e pelo farelo de gérmen de milho, em dietas para novilhos em confinamento, sem afetar o desempenho e as características de carcaça, permitindo que a escolha entre esses ingredientes seja realizada pela análise econômica.