977 resultados para niobato de estrôncio e potássio


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Cerâmicas nanoestruturadas à base do óxido niobato de estrôncio e potássio com inserção de lons cobre e Processo otimizado de fabricação de cerâmicas nanoestruturadas à base do óxido niobato de estrôncio e potássio com inserção de lons cobre via sinterização aditivada com óxido de cobre", a presente invenção descreve uma classe de materiais compósitos cerâmicos ferroelétricos nanoestruturados à base do óxido niobato de estrôncio e potássio obtidos via sinterização aditivada com óxido de cobre II (CuO). Os materiais compósitos cerâmicos KSN - CuO são sinterizados entre 960 <198>C a 1250 <198>C, a composição do aditivo de sinterização (CuO) está entre 0,5 a 2,0 % (percentagem em massa).

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A invenção descreve uma classe de materiais compósitos cerâmicos ferroelétricos nanoestruturados à base do óxido niobato de estróncio e potássio obtidos via sinterização aditivada com óxidos de cobre (CuO/Cu~ 2~O), preferencialmente o óxido de cobre II, e óxido de boro (B~ 2~O~ 3~). Os materiais compósitos cerâmicos KSN - CuO:B~ 2~O~ 3~ são sinterizados entre 960<198>C a 1250<198>C, diversas razões em massa CuO:B~ 2~O~ 3~ (1:1, 1:2, e 1:4) são utilizadas como aditivos de sinterização.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Apresenta dados da produção e reservas de potássio no país, analisando alternativas previstas para expansão da produção, bem como as dificuldades associadas à sua implantação.

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Fundamentos: A primeira escolha para o tratamento da esporotricose cutânea é o itraconazol oral, contudo o aumento de casos ocorridos numa epidemia de transmissão zoonótica fez com que se buscassem alternativas efetivas e seguras de tratamento. Objetivo: Avaliar uma nova posologia do iodeto de potássio (KI) como alternativa para o tratamento das formas cutâneas limitadas da esporotricose. Métodos: Foram incluídos 102 pacientes com esporotricose, diagnosticados através do isolamento do Sporothrix sp. e divididos em dois grupos que receberam doses diferentes de KI: grupo A recebeu a dose anterior (média 4,83g/dia) e grupo B, a dose reduzida (média 2,52g/dia). Os critérios de cura se basearam em dados clínicos e sorológicos. Resultados: Setenta e nove pacientes (77,4%) obtiveram cura clínica, 70,6 e 84,3% respectivamente nos grupos A e B. Dezesseis pacientes (15,6%) perderam o seguimento e sete trocaram de medicamento: cinco no grupo A e dois no grupo B. A incidência de eventos adversos foi a mesma nos dois grupos (64,7%) com predomínio do gosto metálico (44%), seguido por intolerância gastrointestinal leve e erupção acneiforme (10,7% cada). Nenhum evento adverso grave ocorreu e não houve recidivas. A análise dos desfechos não demonstrou diferença estatisticamente significativa entre os grupos (p=0,9255). A melhora dos títulos sorológicos foi significativa em ambos grupos. Conclusões: O iodeto de potássio, sob a forma de solução saturada, administrado em dose e frequência reduzidas, pode ser usado como alternativa efetiva e segura para o tratamento da esporotricose cutânea. Através de análises estatísticas, a posologia habitual não demonstrou ser superior à proposta por este estudo. A sorologia para esporotricose pode ser utilizada como ferramenta valiosa para acompanhamento clínico destes pacientes.