4 resultados para nasoangiofibroma


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O nasoangiofibroma é um tumor benigno com componente vascular que acomete homens jovens, e tem como principal tratamento a cirurgia. Tem sido descrita a utilização de cirurgia endoscópica para a ressecção de tumores em estádios iniciais, sem evidência de permanência de restos tumorais ou recidiva da doença. OBJETIVO: Este estudo tem o objetivo de avaliar a via endoscópica precedida pela embolização como meio de tratamento para nasoangiofibroma em estádios II, e um caso selecionado em estádio III, com avaliação da morbidade pós-operatória a partir das seguintes variáveis: tempo cirúrgico, tempo de internamento pós-operatório, necessidade de transfusão sangüínea, presença de complicações, tempo entre embolização e cirurgia e presença de recidiva tumoral. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizado em estudo prospectivo, a partir de nove pacientes internados no Hospital Geral de Fortaleza SESA/SUS no período de outubro de 2001 a novembro de 2004. CONCLUSÃO: Pelos dados obtidos, concluiu-se que a via endoscópica, quando precedida pela embolização tumoral, é uma via eficaz no tratamento de nasoangiofibromas em estádios iniciais, com reduzida morbidade pós-operatória.

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Nasoangiofibroma juvenil (NAFJ) é um tumor incomum que se localiza na região do forame esfenopalatino. A cirurgia combinada à embolização pré-operatória tem sido a opção terapêutica mais empregada nos pacientes com NAFJ sem invasão intracraniana. O objetivo desse estudo é avaliar a viabilidade do tratamento cirúrgico do nasoangiofibroma em pacientes estágios I- III de Fisch, sem uso de embolização pré- operatória. MATERIAL E MÉTODO: Estudo descritivo, retrospectivo, utilizando-se dados de revisão de prontuário de quinze pacientes com NAFJ estágio I a III de Fisch submetidos à cirurgia sem embolização pré-operatória, entre os anos de 2000 e 2005. RESULTADOS: Dos quinze pacientes, sete pacientes foram submetidos à cirurgia endoscópica, quatro via transmaxilar, três via endoscópica e transmaxilar e um via transmaxilar e transpalatina. Seis pacientes necessitaram de hemotransfusão no intra-operatório, com média geral de 1.3 bolsa/paciente. Nenhum caso de mortalidade ou morbidade significativa foi registrado. Onze dos quinze pacientes foram acompanhados por tempo médio de doze meses com taxa de recidiva de 27%. Quatro pacientes perderam seguimento. CONLUSÃO: A ressecção de NAFJ classes I- III foi realizada com segurança em pacientes não-embolizados, com taxa de sangramento intraoperatório, ocorrência de complicações e taxa de recorrência próximas dos valores pesquisados na literatura para pacientes embolizados.

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Com o advento da tomografia computadorizada, a avaliação dos locais de acometimento e extensão do nasoangiofibroma juvenil tornou-se mais precisa, o que facilitou o correto estadiamento pré-operatório. O objetivo deste trabalho é avaliar a concordância interobservadores, por meio da análise por tomografia computadorizada, de 15 casos de nasoangiofibroma juvenil em relação à extensão para locais relacionados com altos índices de recidivas. Todos os pacientes eram do sexo masculino, com idade média de 15,8 anos. A análise da concordância entre os observadores quanto à extensão e envolvimento da fossa infratemporal, seios esfenóide e cavernoso e fossa craniana média foi excelente, em relação à fissura orbitária superior foi boa e em relação à base do processo pterigóide e fossa craniana anterior foi ruim. Concluiu-se que a análise apresenta alta concordância entre os observadores para os locais estabelecidos, com exceção da base do processo pterigóide e da fossa craniana anterior.

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El nasoangiofibroma juvenil es tumor histológicamente benigno, pero potencialmente dañino debido a su rápido crecimiento, y a su posible extensión tracraneal. Tiene tendencia a crecer y extenderse por los forámenes y fisuras naturales. Existen en el momento múltiples clasificaciones y múltiples tratamientos, el principal de ellos es el quirúrgico el cual reporta tasas de recaída hasta del 42 % (Sánchez de Guzmán, Instituto Nacional de Cancerología 2001) y mas de 55 técnicas de abordaje. Se realizaron búsquedas en las siguientes bases de datos: medline, cochrane, proquest, ovid, biblioteca virtual en salud y búsqueda manual.