858 resultados para mountain tourism


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Based on extensive field work and years of personal experience, the authors discuss the development of tourism in the Great Himalaya of Nepal from the early days of mountaineering to present-day trekking. Tourism and its potentials, drawbacks, and risks are illustrated with a focus on the Khumbu/Everest and Annapurna regions, the most popular mountain destinations in the country. The themes addressed include: growth and expansion of mountain tourism; employment and income generation; wealth, poverty, and livelihood as reflected in statistics and personal accounts by local people; the revival of trade with Tibet; tourism and the role of women; the crucial role played by institutions, policies and political stability; and environmental issues such as forest degradation, garbage management, and trail damage. With its numerous illustrations, text boxes and quotes, the book is intended for a broad readership of policy- and decision-makers in tourism and development, scholars, and tourists and mountaineers who take an interest in mountain development in the Great Himalaya and elsewhere.

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No actual contexto de competitividade, os destinos turísticos podem diferenciar-se pela imagem que os turistas e residentes têm sobre eles enquanto espaços alternativos de lazer e turismo (Baloglu & Mangaloglu, 2001). A imagem dos destinos constitui um conceito central na literatura em turismo porque está fortemente relacionada com o comportamento dos residentes e dos turistas (Baloglu & McCleary, 1999). A imagem afecta o comportamento de escolha e avaliação do destino, da viagem e da participação e experiência turísticas (Echtner and Ritchie 1991; Lee & Lee, 2009). Por outro lado, os residentes têm, também eles, uma imagem sobre o local onde residem que pode e deve ser analisada, afectando, por sua vez, a percepção que os turistas têm desses espaços (Gallarza, Saura & García, 2001). Alguns destinos turísticos possuem características simbólicas que exercem forte influência na formação da sua imagem, como são o caso dos espaços de montanha. De facto, as montanhas constituem um dos mais profundos arquétipos da Humanidade simbolizando poder, liberdade e eternidade (Smethurst, 2000, p.36). As regiões de montanha têm-se tornado num dos mais atractivos destinos turísticos constituindo a sua procura, actualmente, 20% dos fluxos turísticos globais com 500 milhões de turistas anualmente (UNEP, 2002; Thomas et al., 2006). Mas até muito recentemente, os estudos sobre os espaços de montanha limitavam-se, maioritariamente, às suas características físicas, ecológicas e ambientais (Smethurst, 2000). Uma abordagem do ponto de vista do turismo de montanha, no contexto da imagem, pode revelar-se, assim, essencial. Neste contexto, o presente estudo pretende analisar, de uma forma holística e multidisciplinar, a imagem que os residentes e turistas têm dos espaços de montanha, bem como o respectivo gap. O objectivo central é construir uma escala MDI - Mountain Destination Image Scale - no sentido de medir os parâmetros da imagem do destino, incluindo factores cognitivos e afectivos e tendo em conta os grupos populacionais turistas e residentes. Com base numa extensa revisão da literatura em imagem dos destinos turísticos e nos significados sociais e culturais da montanha ao longo do tempo, e no âmbito do trabalho empírico realizado a 315 turistas e 315 residentes na Serra da Estrela (Portugal), Alpes (França, Áustria e Suiça) e Picos da Europa (Espanha), os resultados indicam que a escala multidimensional MDI integra cinco dimensões de imagem de montanha pelos turistas: (1) histórico-cultural, (2) natural/ecológica, (3) social e prestígio, (4) lazer e desporto e (5) afectiva; e três dimensões percepcionadas pelos residentes: (1) mística/sagrada, (2) histórico-cultural e (3) afectiva. A discussão é centrada nas implicações teóricas e práticas da escala MDI no planeamento, gestão e marketing dos destinos turísticos de montanha. São igualmente apresentadas as limitações do presente estudo e traçadas algumas linhas orientadoras para investigações futuras.

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Aquesta tesi doctoral estudia diferents aspectes sobre els habitatges a la província de Girona, combinant l'anàlisi sobre l'evolució històrica dels habitatges, el fenomen de les segones residències i el mercat d'apartaments turístics. El paper de la població és el principal motor del creixement dels habitatges durant el segle XX. Tot i així, durant la segona meitat, el pes dels habitatges secundaris en zones turístiques com Costa Brava i municipis de muntanya han tingut el seu paper significatiu. Altres factors determinants en els darrers anys han estat la immigració i la disminució del tamany de les llars. Les segones residències a Girona s'ubiquen en gran part a la Costa Brava (al voltant del 75% del total a la província). S'observa un fenomen d'expansió en forma de "taca d'oli" des de la Costa Brava cap a l'interior i des de la Cerdanya cap a zones més orientals. Dins el mercat d'apartaments turístics, una sèrie de regressions hedòniques han posat de manifest les variables que més influeixen sobre el preu final del lloguer de l'habitatge turístic com el nombre d'habitacions, el tipus d'allotjament, la distància sobre la platja, el municipi d'ubicació i la temporada turística. Respecte als hotels (el mateix exercici) com a bé substitutiu destaquen les mateixes variables excepte la piscina (menys valorat) i el pàrking (més valorat).

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Going from having bought the most essential at the small shops close to home, better communications and an increasingly consumption oriented lifestyle has created a change in shopping behavior and has led to phenomenon such as shopping centres and more. These are constantly being built in Sweden: in the cities, outside the cities and more recently even in small cities -small cities as for one reason or another have access to a larger customer base which can have businesses to flourish economically. During the first decade of the 21st century, shopping centres have been established along the Swedish/Norwegian border. Since the Norwegian Krone is much stronger than the Swedish Krona Norwegians save a great deal of money on going to Sweden to shop. During the shopping trips to Sweden, it is mostly alcohol, meat, tobacco and candy that are being bought. However, other products such as clothing, technology, household appliances and more are also being purchased, all to save money on the trip. Together these cross border shoppers spent 11, 6 billion in Sweden during the year of 2010. This gives an average spending of approximately 10 900 SEK per cross border shopper on annual basis. Nordby, Töcksfors and Charlottenberg (small cities located in southwestern Sweden) are places characterized by Norwegian cross border shopping. Together, they generate billions every year and this only seems to increase. These places are relatively small in size but have prominent attributes such as proximity to the Norwegian border. Apart from these resorts and shopping centres, there are few or none similar places near the Norwegian border in the rest of Sweden. However, a place which is geographically well located and has a relatively large Norwegian and Swedish customer base is the ski resort of Sälen in west central of Sweden. Sälen is a village located near the Norwegian border, although fairly sparsely populated. The destination has annually about one million official guest nights, based on the 414 000 visitors who stay an average of about 4, 5 days.  Per visit, these tourists individually spend an average of 862 SEK on shopping at the destination. The expenditure of the mountain tourists together with the Norwegian border shoppers makes it very interesting to explore the opportunities for shopping development in terms of a shopping centre in the region of Sälen.

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O objetivo da presente dissertação é analisar a experiência turística vivida nos destinos de montanha, nomeadamente no Parque Natural da Serra da Estrela, com especial incidência sobre o papel que a dimensão sensorial possui nas restantes dimensões da experiência. A concretização deste objetivo obrigou a uma reflexão teórica acerca do marketing sensorial, da experiência turística multissensorial e do turismo praticado nos destinos de montanha. Com base nessas reflexões, apoiadas por uma extensa revisão da literatura, constatou-se que os destinos de montanha são propícios ao desenvolvimento de experiências multissensoriais, que permitem satisfazer as necessidades do novo tipo de turista – este é mais sensível a experiências emocionais e sensoriais, autênticas e únicas, que contribuam para um envolvimento mais intenso com o destino e para a construção da sua própria identidade. Contudo, apesar da relevância do turismo de montanha a nível global e da importância dos cinco sentidos na vida do indivíduo, a experiência turística multissensorial nos destinos de montanha constitui ainda uma área de investigação incipiente, sendo de grande interesse conhecer e avaliar a importância da dimensão sensorial nas restantes dimensões da experiência turística. Para este efeito, realizou-se uma pesquisa empírica, com inquérito dirigido a visitantes de montanha. A recolha dos dados primários foi realizada via inquérito por questionário, aplicado a 241 visitantes da Serra da Estrela, durante os meses de julho e agosto de 2015. Permitiu a descrição do perfil do visitante de montanha e ainda o estudo das relações entre a dimensão sensorial e as outras dimensões da experiência, bem como das relações existentes entre a dimensão sensorial e as consequências da experiência (satisfação e lealdade). Entre várias conclusões encontradas, sobressaiu a relação existente entre as características individuais, as motivações, o perfil comportamental e a dimensão sensorial, as relações maioritariamente positivas entre a dimensão sensorial e as restantes dimensões da experiência, e a relação positiva entre a dimensão sensorial e a satisfação e lealdade. As conclusões permitiram uma melhor compreensão das implicações que a dimensão sensorial da experiência tem para o desenvolvimento sustentável e competitivo dos destinos de montanha.

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This thesis focuses on identifying hindrances of achieving a sustainable tourism development on a base of a World Heritage Site. Using a case study of the World Heritage Site Falun Great Copper Mountain, the thesis assesses the situational context by using qualitative methods. Five semi- structured interviews with influential stakeholders were conducted to get an inside view of the current situation and to identify site-specific issues. The thesis identifies a number of factors that determine the successful implementation of measures leading towards sustainable tourism in the long-run; the most important being the lack of clear guidelines for the whole destination and no holistic planning approach within the municipality. The thesis concludes that despite the increased pressures towards establishment of sustainable tourism, the concept remains challenging to operationalize for the World Heritage Site without frameworks and tools from UNESCO.

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Through a detailed examination of two late-Victorian field clubs dedicated to the exploration of alpine botany in the Scottish Highlands, this paper contributes to work on the historical geographies of civic science. By focusing on the scientific and social character of mountain fieldwork it analyses the reciprocal relations between the spaces, practices and science of Highland botanising and wider concerns with sociability, character and civic virtue. In so doing it investigates the transposition of a variety of discursive resources from evolutionism to tourism into the language and practices of botanical science. This focus enables the paper to complicate more general accounts of natural history in the Victorian period and to consider a number of methodological issues relevant to reconstructing the historical geographies of science.

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Durante o último século, as populações de cervídeos têm aumentado substancialmente um pouco por toda a Europa. O veado Cervus elaphus não foi exceção, apresentando atualmente uma ampla distribuição geográfica. Após a quase extinção de todas as populações selvagens desta espécie em Portugal, o número de efetivos de veado e a área de distribuição da espécie têm aumentado significativamente nas últimas décadas. Esta proliferação deveu-se fundamentalmente aos processos de reintrodução implementados em algumas zonas do país, como foi o caso da Serra da Lousã. Dez anos após a reintrodução, a expansão geográfica e demográfica é já uma realidade e a espécie assume um papel relevante tanto do ponto de vista cinegético como turístico. Com o aumento das populações de ungulados, surge a necessidade de aumentar o conhecimento existente sobre estas espécies, particularmente ao nível das estimativas populacionais, do uso e seleção de habitat, do comportamento e da fisiologia das populações. Neste sentido, um dos objetivos foi comparar quatro métodos de contagem de excrementos em termos de estimativa populacional, aplicabilidade e eficiência. Face aos resultados obtidos, o método de transectos lineares com distance sampling revelou-se o mais eficiente, providenciando uma boa precisão num menor tempo. Relativamente ao uso e seleção do habitat, recorrendo a transectos de contagem de excrementos e a observações diretas, verificou-se que o veado seleciona positivamente habitats que lhe proporcionam simultaneamente alimento e refúgio, como é o caso das áreas de ecótono. A preferência por áreas de ecótono evidencia um comportamento adaptativo de maximização de energia, no qual os animais optam por procurar refúgio na proximidade das áreas de alimentação de forma a minimizarem os dispêndios energéticos. Em termos de dinâmica populacional, verificou-se uma relação entre a densidade de veado e o tamanho dos seus grupos, bem como o efeito nos mesmos do coberto vegetal. Contudo, dado o seu alto dimorfismo sexual em termos de tamanho corporal, as preferências de habitat podem também ser em parte responsáveis pela segregação sexual fora da época de reprodução. Face aos resultados obtidos através do método de observação direta de animais, a segregação sexual surge como consequência da interação entre fatores sociais e de habitat, que resultam de diferentes estratégias reprodutivas por parte de ambos os sexos. As diferentes estratégias reprodutivas são também notórias em termos de condição física e imunológica, com os machos a aumentarem a sua condição durante as épocas de primavera e verão de forma a melhorarem a sua performance durante o cio, e as fêmeas a viverem grande parte do ano no limiar da condição física devido ao seu investimento na sobrevivência da sua descendência. Globalmente, o veado apresenta uma boa adaptação à Serra da Lousã e representa um importante recurso natural para esta região. Contudo, para que a proliferação desta população selvagem continue, é necessária a implementação de medidas de gestão adequadas a este ecossistema mediterrâneo.

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BACKGROUND: Climate- or holiday-related seasonality in hospital admission rates is well known for many diseases. However, little research has addressed the impact of tourism on seasonality in admission rates. We therefore investigated the influence of tourism on emergency admission rates in Switzerland, where winter and summer leisure sport activities in large mountain regions can generate orthopedic injuries. METHODS: Using small area analysis, orthopedic hospital service areas (HSAo) were evaluated for seasonality in emergency admission rates. Winter sport areas were defined using guest bed accommodation rate patterns of guest houses and hotels located above 1000 meters altitude that show clear winter and summer peak seasons. Emergency admissions (years 2000-2002, n = 135'460) of local and nonlocal HSAo residents were evaluated. HSAo were grouped according to their area type (regular or winter sport area) and monthly analyses of admission rates were performed. RESULTS: Of HSAo within the defined winter sport areas 70.8% show a seasonal, summer-winter peak hospital admission rate pattern and only 1 HSAo outside the defined winter sport areas shows such a pattern. Seasonal hospital admission rates in HSAo in winter sport areas can be up to 4 times higher in winter than the intermediate seasons, and they are almost entirely due to admissions of nonlocal residents. These nonlocal residents are in general -and especially in winter- younger than local residents, and nonlocal residents have a shorter length of stay in winter sport than in regular areas. The overall geographic distribution of nonlocal residents admitted for emergencies shows highest rates during the winter as well as the summer in the winter sport areas. CONCLUSION: Small area analysis using orthopedic hospital service areas is a reliable method for the evaluation of seasonality in hospital admission rates. In Switzerland, HSAo defined as winter sport areas show a clear seasonal fluctuation in admission rates of only nonlocal residents, whereas HSAo defined as regular, non-winter sport areas do not show such seasonality. We conclude that leisure sport, and especially ski/snowboard tourism demands great flexibility in hospital beds, staff and resource planning in these areas.

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In China, protected areas are one of the main destinations attracting tourists and homeland for many poor people living in and around them. Based on a case study, the paper focuses on correlation between tourism and poverty alleviation by tracing the cash flows to the local poor. It also reviews the social and environmental effects of tourism on local area. The case study is conducted in a group of protected areas in Qinling Mountain Region in Shaanxi, a western province in China. Qinling Mountain is one of the most important distribution zones for Giant Panda and some other endangered wildlife such as Golden Takin and Golden Monkey. The tourism development in the region is happening. Research indicates that there is 29.33%, of tourist expenditure is going to local households, directly or indirectly. Tourist spends US$7.11 (13.67%) in food and beverage, and US$6.39 (12.23%) in accommodation service, which are the greatest contributors to local households in terms of tourism benefits. Local households can get US$8.15 from food/beverage and accommodation sectors, taking 56.64% of total income from tourism. Generally, tourism development benefits all stakeholders. However, poor people get less benefit. The paper analyses the barriers for the poor to be involved in tourism development, and discusses the government roles, major issues in implementation of Sustainable Tourism-Eliminating Poverty (ST-EP) model. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

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In China, protected areas are one of the main destinations attracting tourists and homeland for many poor people living in and around them. Based on a case study, the paper focuses on correlation between tourism and poverty alleviation by tracing the cash flows to the local poor. It also reviews the social and environmental effects of tourism on local area. The case study is conducted in a group of protected areas in Qinling Mountain Region in Shaanxi, a western province in China. Qinling Mountain is one of the most important distribution zones for Giant Panda and some other endangered wildlife such as Golden Takin and Golden Monkey. The tourism development in the region is happening. Research indicates that there is 29.33%, of tourist expenditure is going to local households, directly or indirectly. Tourist spends US$7.11 (13.67%) in food and beverage, and US$6.39 (12.23%) in accommodation service, which are the greatest contributors to local households in terms of tourism benefits. Local households can get US$8.15 from food/beverage and accommodation sectors, taking 56.64% of total income from tourism. Generally, tourism development benefits all stakeholders. However, poor people get less benefit. The paper analyses the barriers for the poor to be involved in tourism development, and discusses the government roles, major issues in implementation of Sustainable Tourism-Eliminating Poverty (ST-EP) model.

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For a largely arid country with generally low relief, Australia has a remarkably large number and variety of waterfalls. Found mainly near the coast, close to where most of the population lives and near the major tourist resort areas, these landscape features have long been popular scenic attractions. As sights to see and places to enjoy a variety of recreational activities, waterfalls continue to play an important role in Australia’s tourism, even in seaside resort areas where the main attractions are sunshine, sandy beaches and surf. The aesthetic appeal of waterfalls and their value as recreational resources are recognized by the inclusion of many in national parks. Even here, demands of visitors and pressures from developers raise serious problems. This paper examines the way in which waterfalls have been developed and promoted as tourist attractions, demonstrating their importance to Australian tourism. It considers threats to the sustainable use of waterfall resources posed by power schemes and, particularly, by the tourist industry itself. Queensland’s Gold Coast is selected as a case study, and comparisons are made with other areas in which waterfalls have played important roles as tourist attractions, especially the Yorkshire coast of northeast England. The discussion draws largely on an examination of tourist literature from the nineteenth to the twenty-first century, including holiday brochures and guide books, as well as other published sources, together with field observation in various parts of the world