48 resultados para mostarda
Resumo:
Um ensaio foi conduzido em Casa de Vegetação, com o objetivo de se obter respostas da emissão de N, P, K, Ca, Mg, S e B na produção de matéria seca de folhas, um quadr sintomatológico/carencial destes nutrientes e dos correspondentes níveis analíticos na parte aérea de plantas de mostarda. Mudas do cultivar 'Lisa' foram mantidas em vasos contendo silica e irrigadas diariamente com solução nutritiva ajustada aos tratamentos, sendo então observado: - a omissão de N foi a que mais prejudicou o crescimento das plantas; - os sintomas carenciais são de fácil giagnóstico, surgindo na seguinte ordem: N, B, P, Mg, K, Ca e S; - o potássio apareceu em maior concentração e os níveis analíticos expressos em função da matéria seca para os tratamentos completo e deficiente foram N(3,68-3,M» e 1,62-1,53), P(0,60 -0,51 e 0,11-0,09), K(4,55 - 97 e 1,44-1,03), Ca(1,86-2,40 e 0,35-0,46) Mg(0,93-1,00 e 0,11-0,06), S (0,38 -0,31 e 0,13) e B(57-85 e 23,5 ppm).
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a dinâmica floral e determinar o índice de abortamento de flores de híbridos de canola (Brassica napus) e de mostarda castanha (Brassica juncea), bem como determinar suas relações com as condições meteorológicas do Sul do Brasil. Durante a floração, dez híbridos de canola e dois de mostarda foram avaliados a cada três dias quanto ao número de flores abertas, de síliquas e de flores abortadas. O número acumulado e relativo de flores foi usado para avaliação da dinâmica floral. A relação desses números com a soma térmica acumulada durante a floração foi determinada por meio de modelo logístico. A partir dos coeficientes desse modelo, identificaram-se grupos de genótipos com diferentes taxas de emissão de flores. O abortamento de flores entre híbridos variou de 10,53 a 45,96% e correlacionou-se com a temperatura e a demanda evaporativa da atmosfera. Genótipos com maiores tempos térmicos entre o período de máxima emissão de flores e o final da floração geralmente apresentam maiores percentagens de abortamento de flores. O ajuste dos dados de emissão de flores aos de soma térmica do período da floração, por meio de modelo logístico, permite simular a dinâmica floral de híbridos de canola e mostarda castanha.
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Neves, W.S; Freitas, L.G.; Coutinho, M.M.; Giaretta-Dallemole, R.; Fabry, C.F.S.; Dhingra, O.D. & Ferraz, S. Atividade nematicida de extratos botânicos de pimenta malagueta (Capsicum frutescens), mostarda (Brassica campestris) e alho (Allium sativum) sobre o nematóide das galhas, Meloidogyne javanica, em casa de vegetação. Summa Phytopathologica, v.35, n.4, p.255-261, 2009 O experimento teve como objetivo avaliar a atividade nematicida de extratos botânicos dos frutos de pimenta malagueta (Capsicum frutescens), plantas de mostarda (Brassica campestris), de bulbos de alho (Allium sativum) e óleo de mostarda sobre o nematóide das galhas, Meloidogyne javanica, em tomateiro em casa de vegetação e posteriormente comparar os extratos que apresentassem maior redução de número de galhas e de ovos com dois produtos à base de capsaicina, capsainóides e alil isotiocianato. Uma mistura peneirada de solo e areia na proporção 1:1 (v:v) foi colocada em vasos de plástico e infestada com 4000 ovos de M. javanica. Quatro dias após 20 mL de cada extrato, na concentração de 1000 ppm, foram espalhados sobre o solo. Apenas água foi derramada sobre o solo infestado no tratamento testemunha. Mudas de tomate com 20 dias de idade foram transplantadas quatro dias após a colocação dos extratos ao solo. Após quarenta e cinco dias avaliou-se o número de ovos e o número de galhas do sistema radicular de cada planta. Os extratos clorofórmico e cetônico de pimenta malagueta e o óleo de mostarda apresentaram melhor controle do nematóide, diferindo estatisticamente da testemunha quanto ao número de galhas. Porém, somente o óleo de mostarda reduziu significativamente o número de ovos quando comparado com a testemunha. Os extratos cetônico e clorofórmico de pimenta e o óleo de mostarda reduziram em 34,5%, 40,4% e 99,9% o número de galhas, respectivamente e o óleo de mostarda reduziu em 99,9% o número de ovos. No experimento seguinte foram avaliados o extrato clorofórmico de pimenta, o óleo de mostarda, o produto comercial Champon® e um produto em desenvolvimento na UFV, chamado DS, a base de capsaicina, capsainóides e alil isotiocianato em diferentes concentrações. Os produtos Champon® e DS e o óleo de mostarda reduziram o número de ovos e galhas quando comparados à testemunha em todas as concentrações testadas. O extrato de pimenta apresentou o melhor resultado na concentração de 400 ppm, reduzindo o número de ovos e galhas em relação à testemunha, porém esse foi bem maior quando comparado com os demais produtos testados.
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Pós-graduação em Patologia - FMB
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OBJECTIVE: The aim of this study was to evaluate the role of angiotensin I, II and 1-7 on left ventricular hypertrophy of Wistar and spontaneously hypertensive rats submitted to sinoaortic denervation. METHODS: Ten weeks after sinoaortic denervation, hemodynamic and morphofunctional parameters were analyzed, and the left ventricle was dissected for biochemical analyses. RESULTS: Hypertensive groups (controls and denervated) showed an increase on mean blood pressure compared with normotensive ones (controls and denervated). Blood pressure variability was higher in denervated groups than in their respective controls. Left ventricular mass and collagen content were increased in the normotensive denervated and in both spontaneously hypertensive groups compared with Wistar controls. Both hypertensive groups presented a higher concentration of angiotensin II than Wistar controls, whereas angiotensin 1-7 concentration was decreased in the hypertensive denervated group in relation to the Wistar groups. There was no difference in angiotensin I concentration among groups. CONCLUSION: Our results suggest that not only blood pressure variability and reduced baroreflex sensitivity but also elevated levels of angiotensin II and a reduced concentration of angiotensin 1-7 may contribute to the development of left ventricular hypertrophy. These data indicate that baroreflex dysfunction associated with changes in the renin angiotensin system may be predictive factors of left ventricular hypertrophy and cardiac failure.
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BACKGROUND: Spontaneously hypertensive rats develop left ventricular hypertrophy, increased blood pressure and blood pressure variability, which are important determinants of heart damage, like the activation of renin-angiotensin system. AIMS: To investigate the effects of the time-course of hypertension over 1) hemodynamic and autonomic patterns (blood pressure; blood pressure variability; heart rate); 2) left ventricular hypertrophy; and 3) local and systemic Renin-angiotensin system of the spontaneously hypertensive rats. METHODS: Male spontaneously hypertensive rats were randomized into two groups: young (n=13) and adult (n=12). Hemodynamic signals (blood pressure, heart rate), blood pressure variability (BPV) and spectral analysis of the autonomic components of blood pressure were analyzed. LEFT ventricular hypertrophy was measured by the ratio of LV mass to body weight (mg/g), by myocyte diameter (μm) and by relative fibrosis area (RFA, %). ACE and ACE2 activities were measured by fluorometry (UF/min), and plasma renin activity (PRA) was assessed by a radioimmunoassay (ng/mL/h). Cardiac gene expressions of Agt, Ace and Ace2 were quantified by RT-PCR (AU). RESULTS: The time-course of hypertension in spontaneously hypertensive rats increased BPV and reduced the alpha index in adult spontaneously hypertensive rats. Adult rats showed increases in left ventricular hypertrophy and in RFA. Compared to young spontaneously hypertensive rats, adult spontaneously hypertensive rats had lower cardiac ACE and ACE2 activities, and high levels of PRA. No change was observed in gene expression of Renin-angiotensin system components. CONCLUSIONS: The observed autonomic dysfunction and modulation of Renin-angiotensin system activity are contributing factors to end-organ damage in hypertension and could be interacting. Our findings suggest that the management of hypertensive disease must start before blood pressure reaches the highest stable levels and the consequent established end-organ damage is reached.
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OBJETIVOS: identificar os padrões alimentares de crianças e sua associação com o nível socioeconômico das famílias. MÉTODOS: estudo transversal com 1260 crianças de 4 a 11 anos, residentes em Salvador-Bahia que incluiu aplicação de um Questionário de Frequência Alimentar semi-quantitativo. Os padrões alimentares foram identificados, empregando-se análise fatorial por componentes principais. O nível socioeconômico foi avaliado por meio de um indicador socioeconômico composto. Regressão logística multivariada foi empregada. RESULTADOS: identificaram-se quatro padrões que explicaram 45,9% da variabilidade dos dados de frequência alimentar. Crianças que pertencem ao nível socioeconômico mais alto têm 1,60 vezes mais chance (p<0,001) de apresentarem maior frequência de consumo de alimentos do padrão 1 (frutas, verduras, leguminosas, cereais e pescados) e 3,09 vezes mais chance (p<0,001) de apresentarem maior frequência de consumo dos alimentos do padrão 2 (leite/ derivados, catchup/ maionese/ mostarda e frango), quando se compara com aquele de crianças de nível socioeconômico mais baixo. Resultado inverso foi observado no padrão 4 (embutidos, ovos e carnes vermelhas); isto é, quanto maior o nível socioeconômico menor a chance da adoção desse padrão. Tendência similar foi notada para o padrão 3 (frituras, doces, salgadinhos, refrigerante/ suco artificial). CONCLUSÕES: padrões alimentares de crianças são dependentes das condições socioeconômicas das famílias e a adoção de itens alimentares mais saudáveis associa-se aos grupos de mais altos níveis socioeconômicos.
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Background: Studies have shown that the autonomic dysfunction accompanied by impaired baroreflex sensitivity was associated with higher mortality. However, the influence of decreased baroreflex sensitivity on cardiac function, especially in diastolic function, is not well understood. This study evaluated the morpho-functional changes associated with baroreflex impairment induced by chronic sinoaortic denervation (SAD). Methods and Results: Animals were divided into sinoaortic denervation (SAD) and control (C) groups. Baroreflex sensitivity was evaluated by tachycardic and bradycardic responses, induced by vasoactive drugs. Cardiac function was studied by echocardiography and by left ventricle (LV) catheterization. LV collagen content and the expression of regulatory proteins involved in intracellular Ca(2+) homeostasis were quantified. Results showed higher LV mass in SAD versus C animals. Furthermore, an increase in deceleration time of E-wave in the SAD versus the C group (2.14 +/- 0.07 ms vs 1.78 +/- 0.03 ms) was observed. LV end-diastolic pressure was increased and the minimum dP/dt was decreased in the SAD versus the C group (12 +/- 1.5 mm Hg vs 5.3 +/- 0.2 mm Hg and 7,422 +/- 201 vs 4,999 +/- 345 mm Hg/s, respectively). SERCA/NCX ratio was lower in SAD than in control rats. The same was verified in SERCA/PLB ratio. Conclusions: The results suggest that baroreflex dysfunction is associated with cardiac diastolic dysfunction independently of the presence of other risk factors. (J Cardiac Fail 2011;17:519-525)
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Regarding all benefits of exercise training, a question remains: how long are these benefits kept? This study evaluated the effect of 3-week detraining after 10 weeks of training in STZ-diabetic rats. Male Wistar rats were assigned into: sedentary controls, trained controls, trained-detrained controls. sedentary diabetic, trained diabetic and trained-detrained diabetic. Arterial pressure (AP) and heart rate (HR) were recorded by a data acquisition system. Baroreflex sensitivity (BRS) was evaluated by HR responses to AP changes induced by infusion of vasoactive drugs. Intrinsic heart rate (IHR), sympathetic tonus (ST) and vagal tonus (VT) were evaluated by pharmacological blockade with atenolol and atropine. Spectral analysis of systolic AP and HR variabilities (HRV) was performed to estimate autonomic modulation to the heart and vessels. Diabetes cardiovascular and autonomic dysfunctions were reversed by exercise training and partially maintained in the 3-week detraining period. In controls, training decreased AP and HR and improved BRS. changes that returned to baseline values after detraining. IHR and VT were improved in trained diabetic rats and remained in detrained diabetic ones. LF component of HRV decreased in trained control group. In diabetics. exercise training improved variance, and absolute LF and HF components of HRV. Only HF was maintained in detrained diabetic group. Moreover, there was an inverse relationship between plasma glucose and the absolute HF component of HRV. These changes probably determined the different survival rate of 80% in diabetic detrained and 51% in diabetic sedentary rats. (c) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.
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P>1. Baroreceptors regulate moment-to-moment blood pressure (BP) variations, but their long-term effect on the cardiovascular system remains unclear. Baroreceptor deficit accompanying hypertension contributes to increased BP variability (BPV) and sympathetic activity, whereas exercise training has been associated with an improvement in these baroreflex-mediated changes. The aim of the present study was to evaluate the autonomic, haemodynamic and cardiac morphofunctional effects of long-term sinoaortic baroreceptor denervation (SAD) in trained and sedentary spontaneously hypertensive rats (SHR). 2. Rats were subjected to SAD or sham surgery and were then further divided into sedentary and trained groups. Exercise training was performed on a treadmill (five times per week, 50-70% maximal running speed). All groups were studied after 10 weeks. 3. Sinoaortic baroreceptor denervation in SHR had no effect on basal heart rate (HR) or BP, but did augment BPV, impairing the cardiac function associated with increased cardiac hypertrophy and collagen deposition. Exercise training reduced BP and HR, re-established baroreflex sensitivity and improved both HR variability and BPV. However, SAD in trained SHR blunted all these improvements. Moreover, the systolic and diastolic hypertensive dysfunction, reduced left ventricular chamber diameter and increased cardiac collagen deposition seen in SHR were improved after the training protocol. These benefits were attenuated in trained SAD SHR. 4. In conclusion, the present study has demonstrated that the arterial baroreflex mediates cardiac disturbances associated with hypertension and is crucial for the beneficial cardiovascular morphofunctional and autonomic adaptations induced by chronic exercise in hypertension.
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BACKGROUND Spontaneously hypertensive rats (SHRs) show increased cardiac sympathetic activity, which could stimulate cardiomyocyte hypertrophy, cardiac damage, and apoptosis. Norepinephrine (NE)induced cardiac oxidative stress seems to be involved in SHR cardiac hypertrophy development. Because exercise training (ET) decreases sympathetic activation and oxidative stress, it may alter cardiac hypertrophy in SHR. The aim of this study was to determine, in vivo, whether ET alters cardiac sympathetic modulation on cardiovascular system and whether a correlation exists between cardiac oxidative stress and hypertrophy. METHODS Male SHRs (15-weeks old) were divided into sedentary hypertensive (SHR, n = 7) and exercise-trained hypertensive rats (SHR-T, n = 7). Moderate ET was performed on a treadmill (5 days/week, 60 min, 10 weeks). After ET, cardiopulmonary reflex responses were assessed by bolus injections of 5-HT. Autoregressive spectral estimation was performed for systolic arterial pressure (SAP) with oscillatory components quantified as low (LF: 0.2-0.75 Hz) and high (HF:0.75-4.0 Hz) frequency ranges. Cardiac NE concentration, lipid peroxidation, antioxidant enzymes activities, and total nitrates/nitrites were determined. RESULTS ET reduced mean arterial pressure, SAP variability (SAP var), LIF of SAP, and cardiac hypertrophy and increased cardiopulmonary reflex responses. Cardiac lipid peroxidation was decreased in trained SHRs and positively correlated with NE concentrations (r= 0.89, P < 0.01) and heart weight/body weight ratio (r= 0.72, P < 0.01), and inversely correlated with total nitrates/nitrites (r= -0.79, P < 0.01). Moreover, in trained SHR, cardiac total nitrates/nitrites were inversely correlated with NE concentrations (r= -0.82, P < 0.01). CONCLUSIONS ET attenuates cardiac sympathetic modulation and cardiac hypertrophy, which were associated with reduced oxidative stress and increased nitric oxide (NO) bioavailability. Am J Hypertens 2008;21:1138-1193 (C) 2008 American Journal of Hypertension, Ltd.
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FUNDAMENTO: Infusão de intralipid e heparina resulta em aumento da pressão arterial e também em anormalidades autonômicas em indivíduos normais e hipertensos. OBJETIVO: Avaliar a sensibilidade a insulina e o impacto da infusão de intralipid e de heparina (ILH) sobre a resposta hemodinâmica, metabólica e autonômica em pacientes com a forma indeterminada da doença de Chagas. MÉTODOS: Doze pacientes com a forma indeterminada da doença de Chagas e 12 voluntários saudáveis foram avaliados. RESULTADOS: A pressão arterial basal e a frequência cardíaca foram semelhantes nos dois grupos. Os níveis plasmáticos de noradrenalina encontravam-se ligeiramente aumentados no grupo de pacientes chagásicos. Após o Teste de Tolerância a Insulina (TTI), houve um declínio significativo na glicose dos dois grupos. A Infusão de ILH resultou em aumento da pressão arterial em ambos os grupos, mas não houve nenhuma mudança significativa na noradrenalina plasmática. O componente de Baixa Frequência (BF) mostrou-se semelhante e aumentou de forma semelhante em ambos os grupos. O componente de Alta Frequência (AF) apresentou-se menor no grupo chagásico. CONCLUSÃO: Pacientes com forma indeterminada da doença de Chagas apresentaram aumento da atividade simpática no momento basal e uma resposta inadequada à insulina. Eles também tiveram um menor componente de alta frequência e sensibilidade barorreflexa prejudicada no momento basal e durante a infusão de intralipid e heparina.
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Background: Although resistance exercise training is part of cardiovascular rehabilitation programs, little is known about its role on the cardiac and autonomic function after myocardial infarction. Objective: To evaluate the effects of resistance exercise training, started early after myocardial infarction, on cardiac function, hemodynamic profile, and autonomic modulation in rats. Methods: Male Wistar rats were divided into four groups: sedentary control, trained control, sedentary infarcted and trained infarcted rats. Each group with n = 9 rats. The animals underwent maximum load test and echocardiography at the beginning and at the end of the resistance exercise training (in an adapted ladder, 40% to 60% of the maximum load test, 3 months, 5 days/week). At the end, hemodynamic, baroreflex sensitivity and autonomic modulation assessments were made. Results: The maximum load test increased in groups trained control (+32%) and trained infarcted (+46%) in relation to groups sedentary control and sedentary infarcted. Although no change occurred regarding the myocardial infarction size and systolic function, the E/A ratio (-23%), myocardial performance index (-39%) and systolic blood pressure (+6%) improved with resistance exercise training in group trained infarcted. Concomitantly, the training provided additional benefits in the high frequency bands of the pulse interval (+45%), as well as in the low frequency band of systolic blood pressure (-46%) in rats from group trained infarcted in relation to group sedentary infarcted. Conclusion: Resistance exercise training alone may be an important and safe tool in the management of patients after myocardial infarction, considering that it does not lead to significant changes in the ventricular function, reduces the global cardiac stress, and significantly improves the vascular and cardiac autonomic modulation in infarcted rats.
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Atividades humanas como mineração, siderurgia e aplicação de fertilizantes tornam a poluição por metais sério problema ambiental na atualidade. A fitorremediação - uso de plantas e da microbiota, associada ou não a adições de amenizantes de solo, para extrair, seqüestrar e, ou, reduzir a toxicidade dos poluentes - tem sido descrita como uma tecnologia efetiva, não-destrutiva, econômica e socialmente aceita para remediar solos poluídos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência da mostarda na remoção de Zn, Cu, Mn, Pb e B de um solo contaminado e o efeito da adição de materiais orgânicos na redução da disponibilidade de metais pesados e B para essa planta. O trabalho foi realizado em casa de vegetação, com delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 3 x 5 com quatro repetições, utilizando 0, 7, 14, 21 e 28 g kg-1 de C no solo. Os materiais orgânicos utilizados foram: solomax, turfa e concentrado húmico mineral (CHM). A adição de turfa e concentrado húmico mineral reduziu os teores de Zn, Cu, Pb e B extraíveis do solo e na parte aérea da mostarda; contudo, essa redução não foi suficiente para impedir os efeitos fitotóxicos dos elementos. A adição dos materiais orgânicos promoveu aumento nos teores de Mn no solo, entretanto apenas o solomax proporcionou aumento na concentração do elemento na parte aérea das plantas. Os efeitos da turfa e do CHM sobre a disponibilidade de Zn, Cu, Mn, Pb e B no solo, a concentração na parte aérea e o crescimento das plantas indicaram o potencial desses materiais como agentes amenizantes de toxicidade e do solomax como auxiliar em programas de fitoextração induzida.
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Neste trabalho estudou-se o estabelecimento de plantas herbáceas em solo com contaminação de metais pesados (MP) e inoculação de fungos micorrízicos arbusculares (FMAs). O experimento foi realizado em bandejas, em esquema fatorial 5 x 2, sendo cinco proporções de solo contaminado com MP na ausência e presença de FMAs. Sementes de oito espécies de gramíneas e uma crucífera (mostarda -- Brassica sp.) foram plantadas e cultivadas por 120 dias e avaliadas em dois cortes. No primeiro corte, as gramíneas foram severamente afetadas pela contaminação, e a mostarda foi pouco afetada, mostrando alta tolerância. No segundo corte, o efeito da contaminação foi negligível para as gramíneas, e a inoculação dos FMAs aumentou em 24% a matéria seca destas em relação ao controle sem inoculação. A inoculação teve também efeito positivo na matéria seca das raízes e na colonização micorrízica. Os teores de Cd, Zn e Pb na parte aérea foram maiores na mostarda do que nas gramíneas em ambos os cortes. Apesar de a inoculação não ter efeito no crescimento das gramíneas do primeiro corte, as plantas com inoculação apresentaram maior acúmulo de Zn, Cd e Pb no segundo corte. A maior tolerância da mostarda aos metais pesados permitiu seu crescimento e conseqüente acúmulo de Zn, Cd e Pb do solo contaminado. A extração destes elementos do solo pode ter contribuído para o melhor desenvolvimento subseqüente das gramíneas, favorecendo o estabelecimento das plantas.