995 resultados para morte (religião)


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A expectativa sobre o que acontece a uma pessoa após sua morte circunda a imaginação humana desde tempos muito antigos. Por este motivo, não poucos sistemas religiosos buscaram e ainda buscam dar uma resposta sobre o que uma pessoa pode esperar para além de sua morte. Esta resposta por vezes reflete as situações vivenciadas no cotidiano, de modo que expectativas de justiça, descanso e felicidade, entre outras, estão no centro da esperança de existência depois da vida no mundo como o temos. Mas como idéias, crenças e épocas são sempre diversas, escolhemos o campo imagético judaico para acompanhar suas elaborações e desenvolvimentos das suas noções de vida após a morte. Desta maneira, tencionamos observar algumas sutilezas que permeiam o aparecimento desta crença no Judaísmo do Segundo Templo e de que modo ela e suas reformulações responderam a certos anseios dos que recorreram às suas sugestões, o que fazemos trazendo para este campo também as crenças de outros povos/culturas com os quais Israel manteve contado ao longo de alguns períodos de sua história. Ao procedermos assim, estamos pressupondo uma troca de elementos religioso-culturais que, relidos à luz de expectativas próprias, tenham propiciado ao Judaísmo do Segundo Templo uma gama de conceitos e opções que não estava disponível na época mais antiga.

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A expectativa sobre o que acontece a uma pessoa após sua morte circunda a imaginação humana desde tempos muito antigos. Por este motivo, não poucos sistemas religiosos buscaram e ainda buscam dar uma resposta sobre o que uma pessoa pode esperar para além de sua morte. Esta resposta por vezes reflete as situações vivenciadas no cotidiano, de modo que expectativas de justiça, descanso e felicidade, entre outras, estão no centro da esperança de existência depois da vida no mundo como o temos. Mas como idéias, crenças e épocas são sempre diversas, escolhemos o campo imagético judaico para acompanhar suas elaborações e desenvolvimentos das suas noções de vida após a morte. Desta maneira, tencionamos observar algumas sutilezas que permeiam o aparecimento desta crença no Judaísmo do Segundo Templo e de que modo ela e suas reformulações responderam a certos anseios dos que recorreram às suas sugestões, o que fazemos trazendo para este campo também as crenças de outros povos/culturas com os quais Israel manteve contado ao longo de alguns períodos de sua história. Ao procedermos assim, estamos pressupondo uma troca de elementos religioso-culturais que, relidos à luz de expectativas próprias, tenham propiciado ao Judaísmo do Segundo Templo uma gama de conceitos e opções que não estava disponível na época mais antiga.

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A expectativa sobre o que acontece a uma pessoa após sua morte circunda a imaginação humana desde tempos muito antigos. Por este motivo, não poucos sistemas religiosos buscaram e ainda buscam dar uma resposta sobre o que uma pessoa pode esperar para além de sua morte. Esta resposta por vezes reflete as situações vivenciadas no cotidiano, de modo que expectativas de justiça, descanso e felicidade, entre outras, estão no centro da esperança de existência depois da vida no mundo como o temos. Mas como idéias, crenças e épocas são sempre diversas, escolhemos o campo imagético judaico para acompanhar suas elaborações e desenvolvimentos das suas noções de vida após a morte. Desta maneira, tencionamos observar algumas sutilezas que permeiam o aparecimento desta crença no Judaísmo do Segundo Templo e de que modo ela e suas reformulações responderam a certos anseios dos que recorreram às suas sugestões, o que fazemos trazendo para este campo também as crenças de outros povos/culturas com os quais Israel manteve contado ao longo de alguns períodos de sua história. Ao procedermos assim, estamos pressupondo uma troca de elementos religioso-culturais que, relidos à luz de expectativas próprias, tenham propiciado ao Judaísmo do Segundo Templo uma gama de conceitos e opções que não estava disponível na época mais antiga.

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This study aimed to seize the general social representations of doctors and nurses who work in ICUs on the process of death and dying. We also aimed to know the social representations of these professionals in relation to death and the process of dying of people who are under their care, identify factors that influence the construction of these representations and identify similarities and differences between the two professions. The study was conducted from the perspective of the Theory of Social Representations of Serge Moscovici and the Central Nucleus of Jean-Claude Abric. The study was conducted in the Intensive Care Unit of Natal Hospital Center, a private hospital of the city of Natal - Rio Grande do Norte. This is descriptive and exploratory research. Twenty-four (24) professionals were interviewed, twelve (12) nurses and twelve (12) doctors. Data were collected through two instruments: Test of Free Association of Words, semi-structured interview. Later, they were coded, categorized and analyzed according to Content Analysis of Bardin (1977). The words evoked after the use of inducing words - death and dying - and the interviews, led to three thematic categories: Death and dying as a biological event, death and dying as a psychosocial event, death and dying as a transcendental event. As final considerations, we believe that the social representations of the group are translated in death and dying as biological and psychosocial events and anchored in the transcendental aspects, we do not see obvious differences in the testimonies of doctors and nurses , and the factors that interfere the construction of these offices is the culture, including religion

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Lucrèce, penseur latin du siècle I, avant J.C., écrire que le peur de la mort imputé par la religion et la superstition, nourrit le souhait à la richesse, l'ambition du pouvoir et les actes insensés, dont les conséquences se reflètent dans les maladies de l'âme. La terreur qui s'installe chez l'homme, à l'être confronté au décès, est aussi un obstacle à la liberté et à la vie équilibrée. Les craintes sans fondement seulement seraient surmonter, avec la compréhension de la nature et du mouvement de l'âme, en percevant leur génération, corporéité et finitude. Pour cela, la compréhension des atomes et du vide, les éléments primordiaux de la nature se basent tout la connaissance de l'âme. L'objectif de ce travail est enquêter la nature de l'âme dans Lucrèce, en présentant une réflexion sur les craintes sans fondement et la peur de la mort, comme une manière de percevoir le mouvement de la vie elle-même, et de que manière sa philosophie affronte à la crainte de la mort.

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It is undeniable that all the extraordinary technological advances in contemporary society have increased the severe patients expectation and quality of life, especially cancer patients. On the other hand, it is easily verifiable by many researches that it was not possible to advance in the same proportion in caring for the human experience of death. Much is said about the anguish of a man facing death, of cancer patients in terminal stage, about their families, and very little about the feelings, anxieties and ways of coping with the medical professional who deals with this situation, specifically the clinical oncologist. Little is known about the experience of the doctor who has learned to take death as an enemy to be defeated, and increasingly is compelled to live at length with his advertisement. However, we started to watch in recent years a growing interest of researchers in this issue. This study seeks to add to this interest in order to understand the experience of clinical oncologists that accompany dying patients, the meanings they attach to death, ways of coping and the implications for providing care. This is a qualitative study in which was used as a tool for data collection an in-depth interview with the projective using script and scenes. Gadameriana Hermeneutics was used for analysis and interpretation of narratives. The subjects were 10 clinical oncologists who work at two institutions from cancer treatments in the state of Rio Grande do Norte, chosen from a variation in the time working in the specialty (minimum of one year, even old ones). However, you can bring some initial results for the dialogue. It was found that the death is still a topic that causes many difficulties in the daily lives of these professionals, the choice for oncology involves dealing with death without preparation in medical education; being close to the patient in the final moment, supporting the family, coping with own pain of loss and the inability to heal. These are central elements of the narratives. We also have investment in medical training and continuing education in setting up a demand that permeates the discourse of participants. Being able to listen to the subjective world of clinical oncologists will support the work not only for them as other professionals who deal with patients with advanced cancer, providing evidence to understand to what extent the meanings attributed to its know-how before patients on the verge of death interfere with the production of care and allow identify coping strategies in everyday life of these professionals that hinder or facilitate coping with death, promote or preclude the care with others and with themselves. It is hoped that research can contribute to the field of knowledge about the know-how in clinical oncology and their terminal-care-death oncologist-patient relationships, bringing runways capable of promoting a better quality of care in the production of all involved in this process: professionals, patients and families

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A literatura escrita tem sido um espaço privilegiado para a representação e, consequentemente, para o registro e divulgação dos valores e costumes de variados grupos e segmentos sociais. No conto analisado neste ensaio – Eguns –, o escritor paulistano João Antônio (1937-1996) traz um narrador que descreve com detalhes uma rara festa religiosa ocorrida na Bahia, destinada ao culto dos ancestrais. Contemplativo e respeitoso, limita-se a contar o que a tradição religiosa permite. O contato com a alteridade ganha foros de rito iniciático e a experiência – em sentido forte – é transferida ao leitor.

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Pós-graduação em História - FCHS

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Pós-graduação em História - FCLAS

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O presente estudo busca identificar as abordagens da morte no currículo de formação inicial de professores de Ensino Religioso no Pará, partindo dos pressupostos metodológicos da pesquisa qualitativa, de tradição fenomenológico-hermenêutica, aplicando a abordagem hermenêutica filosófica de Hans Georg Gadamer (1900-2002), discutida na obra Verdade e método (2011), para o qual a compreensão é um diálogo entre pergunta e resposta, cuja finalidade é estabelecer um acordo quanto ao assunto em discussão. Dessa forma, o assunto em discussão consiste em identificar essas abordagens e o diálogo é estabelecido de modo mais específico com o currículo de formação inicial desses professores. O diálogo entre o texto (currículo) e intérprete (pesquisa) permite pela linguagem identificar vários preconceitos, que segundo Gadamer são herdados da tradição. A tarefa hermenêutica, nesse aspecto, consiste em encontrar os preconceitos legítimos, sendo estes fundamentais para a compreensão. Dito isso, e a partir do estudo realizado, a ressurreição vem se mantendo como abordagem da morte predominante em relação às demais que não deixam de acontecer, haja vista a forte presença da tradição judaico-cristã católica na sociedade brasileira, servindo de base e manutenção de vários preconceitos legítimos e ilegítimos alcançando as Ciências da Religião e o Ensino Religioso, restringindo a importância de outras abordagens tanto na formação inicial quanto na prática do componente curricular, implicando no diálogo e na própria compreensão do ser que pode ser compreendido como linguagem.