54 resultados para morfofisiologia
Resumo:
Objetivou-se com este trabalho determinar o melhor substrato e o tempo ideal de aclimatização em plantas de abacaxizeiro cv. Smooth Cayenne e comparar anatomicamente plântulas in vitro e aclimatizadas. Gemas foram inoculadas em meio MS + 6,66 µM de BAP e, após três subcultivos, as brotações foram transferidas para meio MS, por 30 dias. Os meios foram solidificados com 0,7% de ágar e tiveram seu pH ajustado para 5,8 antes da autoclavagem (120 ºC por 20 minutos). A incubação foi em sala de crescimento (25 ± 1 ºC, irradiância de 35 μmol m-2 s-1 e fotoperíodo de 16 h). Os brotos obtidos in vitro foram transplantados para tubetes, em casa de vegetação, contendo os seguintes substratos: T1- Plantmax® + húmus, T2- Plantmax® + vermiculita e T3- Plantmax®. Cortes anatômicos foram efetuados em folhas de propágulos mantidos in vitro e em plantas com 20, 40 e 60 dias de aclimatização nos diferentes substratos. A utilização do substrato Plantmax® + húmus na aclimatização propiciou maior desenvolvimento das mudas micropropagadas. A partir de 40 dias da aclimatização, as plantas apresentaram características anatômicas que podem favorecer a sua adaptação às condições de campo.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar características morfofisiológicas e o valor nutritivo da Brachiaria decumbens, nas épocas chuvosas de 2003 e 2004, em um sistema silvipastoril, com faixas de 30 m de largura com essa gramínea, alternadas com faixas de 10 m com árvores de Acacia mangium, A. angustissima, Mimosa artemisiana, Leucaena leucocephala x L. diversifolia, Eucalyptus grandis. Foi adotado o delineamento de blocos ao acaso, em parcelas subsubdivididas (características morfofisiológicas) ou parcelas subdivididas (características do valor nutritivo), com quatro repetições. Em 2003, o sombreamento foi de 65% da radiação incidente fora do bosque e, em 2004, de 35%, depois da retirada de árvores de eucalipto. Sob sombreamento, a densidade de perfilhos, o índice de área foliar e a massa de forragem foram maiores no segundo ano. Os teores médios de fibra em detergente neutro (FDN) foram maiores a pleno sol que sob sombreamento, enquanto os valores médios de proteína bruta (PB) e a digestibilidade in vitro da matéria seca foram maiores à sombra. O sombreamento moderado aumenta os teores de PB, reduz os teores de FDN e incrementa a digestibilidade da forragem de gramíneas que crescem sob a copa das árvores.
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Foram estudados em 30 diafragmas de ovinos da raça Santa Inês, a origem, a divisão e a distribuição dos nervos frênicos direito e esquerdo (Fde) e a participação de outros nervos na inervação do diafragma. Mediante fixação e dissecação das peças foi observado que os nervos frênicos (F) originam-se a partir dos ramos ventrais do 5º (C5) e 6º (C6) nervos espinhais cervicais (Ec) tanto à direita (46,67%) como à esquerda (43,33%). Os F finalizam em tronco lombocostal e ramo esternal à direita (40,00%) e em ramo lombar, costal e esternal à esquerda (36,68%). Os ramos lombares dos F inervam à esquerda (96,67%) o pilar homolateral do diafragma e, à direita (50,00%) fornecem filetes à veia caudal. Os ramos costais dos F ramificam à esquerda (90,00%) e à direita (76,67%) as regiões dorsal e ventral da pars costalis. Os ramos esternais dos F inervam à direita (100,00%) e à esquerda (83,33%) a pars sternalis e a região ventral da pars costalis do mesmo lado. Os nervos intercostais (VIII ao XII pares, 63,33%) contribuem na inervação do diafragma de ovinos da raça Santa Inês.
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Avaliou-se a eficiência do uso de roçadas no controle de picão-preto (Bidens pilosa) e trapoeraba (Commelina benghalensis) por meio de características morfológicas e fisiológicas do milho. O experimento foi realizado em condições controladas no ano agrícola 2009/2010. As características fisiológicas foram obtidas em parcela subdividida, sendo realizadas quatro avaliações no decorrer do ciclo do milho: 1ª - antes da primeira roçada (V3); 2ª - após a primeira roçada (V6); 3ª - após a segunda roçada (V9); e 4ª - plantas de milho no estádio de florescimento, por meio de um analisador de gases no infravermelho. Duas roçadas reduziram a interferência das plantas daninhas B. pilosa e C. benghalensisnas características morfológicas do milho. A roçada não influenciou os aspectos fisiológicos nas plantas de milho em competição com as plantas daninhas. C. benghalensis causou maior interferência nas características fisiológicas do milho, reduzindo a fotossíntese e a transpiração. A espécie B. pilosa, quando não roçada, apresentou maior capacidade de interferência na morfologia do milho.
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The experiment was developed based on the importance of the nutritional factor cunhã for large and small, animals and on the growth of this forage in typical soils of the semiarid region, generally with salinity from natural or anthropogenic action. The experiment was performed in vessels with a capacity of 5kg prepared in a protected environment with full sunshine in the Department of Technology and Social Sciences (DTCS) of UNEB Campus III in Juazeiro - BA. It evaluated the effect of seven different salt concentrations on increasing levels of irrigation water electrical conductivity - ECw (0, 2, 4, 6, 8, 10 and 12 dS/m), at room temperature. The analysis of culture were taken every seven days observing the number of leaves, stem diameter, plant, plant length and total chlorophyll content at 13; 20; 27; 34 and 40 days after the start of irrigation with saline. The contents of proline, the ratio aero part/Root (AP/Rt), the root length and water content were evaluated in the 40 th day after the onset of treatment. The results showed that the elevation of ECw affected all variables.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Cariniana estrellensis (Raddi.) Kuntze e C. legalis (Mart.) Kuntze são arbóreas nativas do Brasil que, além de possuírem alto poder econômico, são objeto de interesse em programas de recuperação de áreas degradadas e em plantios comerciais. A escassez de informações relacionadas ao desempenho ecofisiológico dessas espécies em condições ambientais estressantes dificultam o manejo e conservação das mesmas. Dessa forma, o presente estudo objetivou avaliar a ecofisiologia das espécies em um gradiente de irradiância, por meio de dois experimentos. No experimento 1, plantas de C. estrellensis com 12 meses de idade foram submetidas a quatro tratamentos: 40%, 50%, 70% e 100% de irradiância, durante 104 dias. Ao final desse período foram feitas análises de crescimento, do conteúdo de pigmentos fotossintéticos, de trocas gasosas, da fluorescência da clorofila a, do conteúdo foliar de carboidratos solúveis, das características anatômicas foliares e caulinares e da plasticidade fenotípica da espécie. No experimento 2, plantas de C. estrellensis e C. legalis com 14 meses de idade foram submetidas a dois tratamentos: 30% e 100% de irradiância (sombra e sol, respectivamente), durante 30 dias. Ao final desse período foram feitas análises do estresse oxidativo das espécies, por meio da quantificação da atividade das enzimas catalase e peroxidase do ascorbato e por meio da quantificação do conteúdo foliar de pigmentos fotossintéticos. No experimento 1, em 70% de irradiância, as plantas apresentaram melhor crescimento em altura e diâmetro, maior massa seca de folhas (MSF), de caule (MSC) e de raiz (MSR). Em 70% e 100% de irradiância, as plantas apresentaram folhas menores (AFU) e mais espessas (AFE e MFE) resultando em menor área foliar total (AFT). Nesses tratamentos as plantas também apresentaram menor conteúdo foliar de clorofila a (Chl a) e b (Chl b), porém, maior razão Chl a/b e maior conteúdo de carotenóides, o que implicou em menor razão Chl a/Carot. Taxas fotossintéticas maiores foram encontradas nas plantas em 70% e inibidas em 40% e 50%, em função da baixa irradiância solar, e em 100%, possivelmente pela ocorrência de fotoinibição, como mostraram os parâmetros do fluxo de energia do fotossistema II. De acordo com a análise da fluorescência da clorofila a, em pleno sol, as plantas apresentaram menor densidade de centros de reação ativos (RC/ABS) e maior dissipação de energia (DI0/ABS), culminando com menor desempenho do fotossistema II (PIabs) e desempenho total (PITotal). O conteúdo foliar de carboidratos solúveis foi maior nas plantas em 70%, seguido das plantas em 100% de irradiância, com exceção da glicose, que não variou entre os tratamentos. A maior espessura encontrada nas folhas sob 100% de irradiância foi em função da maior espessura das epidermes adaxial e abaxial e dos parênquimas paliçádico e esponjoso. E o maior diâmetro do caule em 70% de irradiância se deu pela maior espessura do xilema e floema secundários. No experimento 2, as plantas em pleno sol de ambas as espécies também apresentaram menor conteúdo foliar de clorofila a (Chl a) e b (Chl b) e maior razão Chl a/b. No entanto, o conteúdo de carotenóides foi maior, o que implicou em menores razões Chl a/Carot. A atividade da catalase (CAT) variou em função do tempo e da espécie, apresentando uma queda em C. estrellensis aos 16 dias, possivelmente em função de fotoinativação, e um aumento em C. legalis aos 30 dias. Já a atividade da peroxidase do ascorbato (APX) não variou em função do tempo, da espécie ou dos tratamentos. O estudo da plasticidade fenotípica mostrou que C. estrellensis é uma espécie plástica, principalmente em função das variáveis de fotossíntese e trocas gasosas, sendo capaz de sobreviver no gradiente de irradiância testado, o que viabiliza o seu uso em projetos de recuperação de áreas degradadas. E, uma vez que as análises ecofisiológicas mostraram que C. estrellensis e C. legalis apresentaram melhor desempenho em luminosidade moderada, sugere-se que ambas comportaram-se como espécies intermediárias no processo de sucessão florestal. No entanto, uma vez que a concentração de pigmentos foliares e a produção de enzimas antioxidantes inferiram maior susceptibilidade de C. estrellensis à fotoinibição em alta irradiância, sugere-se maior viabilidade do uso de C. legalis em projetos de recuperação de áreas degradas.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho e as atividades das enzimas digestivas de girinos de rã-touro, alimentados com ração comercial durante 60 dias, com um girino por litro, em caixas com 30 L de água. Os parâmetros medidos quinzenalmente foram: sobrevivência, comprimento, peso final, consumo de ração, e a atividade de amilase, lipase e tripsina. O maior crescimento dos girinos foi do 15º ao 45º dia - 20,61 mm. Durante os primeiros 15 dias, os girinos apresentaram a maior taxa de crescimento específico, 16,73% por dia. Do 45º ao 60º dia, os girinos apresentaram o maior ganho de peso, 3,98±0,73 g, o maior consumo de ração, 14,40±1,14 g, e a melhor conversão alimentar, 3,67:1,0±0,18. Houve aumento significativo da atividade enzimática depois do 30º dia. Observaram-se relações entre as atividades específicas das enzimas e os distintos estágios de desenvolvimento dos girinos.