50 resultados para modernisme


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Se recorren los principales elementos arquitectónicos y artísticos del modernismo en la isla de Mallorca, fundamentalmente los edificios más singulares de la ciudad de Palma y de la localidad de Sóller.

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Resumen tomado del propio recurso

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Se trata de un cuaderno didáctico para el alumno, es un material complementario para utilizar junto con el libro de 'El Modernisme a Mallorca'. Contiene actividades para los alumnos sobre el modernismo en Mallorca, en Cataluña y en Europa.

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Materíal didáctico dirigido al alumnado y que acompaña a una visita guiada por el núcleo histórico de la ciudad de Palma (Mallorca). Contiene breves explicaciones de cada uno de los edificios que se visitarán y propuestas de actividades.

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Dossier técnico dirigido al profesorado y que acompaña a una visita guiada por el núcleo histórico de la ciudad de Palma (Mallorca). Contiene información sobre el recorrido, selección de textos y propuestas de actividades.

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Guía para la visita de la sexta sala del Museo de Arte Moderno de Cataluña. Esta sala trata contenidos sobre el Modernismo, concretamente sobre la renovación pictórica que supuso el Modernismo. Mediante un mapa, esta guía orienta al visitante por los distintos espacios de la sala.

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Guía para la visita de las salas siete y ocho del Museo de Arte Moderno de Cataluña. Estas salas tratan contenidos sobre el Modernismo. Mediante un mapa, esta guía orienta al visitante por los distintos espacios de las salas.

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Guía para la visita de la sala nueve del Museo de Arte Moderno de Cataluña. Esta sala trata contenidos sobre el Modernismo, concretamente sobre la escultura. Mediante un mapa, esta guía orienta al visitante por los distintos espacios de la sala.

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Guía para la visita de las salas diez y trece del Museo de Arte Moderno de Cataluña. Estas salas tratan contenidos sobre el Modernismo, concretamente sobre la arquitectura y las artes decorativas. Mediante un mapa, esta guía orienta al visitante por los distintos espacios de las salas.

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Guía para la visita de las salas quince y diecisiete del Museo de Arte Moderno de Cataluña. Estas salas tratan contenidos sobre la segunda generación del Modernismo. Mediante un mapa, esta guía orienta al visitante por los distintos espacios de las salas.

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Vídeo públicado por los alumnos y alumnas de la escuela

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O combate ao excessivo rebuscamento da linguagem e a defesa de uma sintaxe mais reveladora dos fatos gramaticais da fala brasileira começaram a ganhar vulto a partir do Romantismo. No entanto, o movimento modernista revigorou essa tendência, estreitando a aproximação entre fala e escrita. Mesmo antes do advento do Modernismo, Manuel Bandeira já privilegiava uma escrita mais leve e simples, próxima da língua realmente em uso pelos falantes brasileiros. Embora tivesse recebido uma formação acadêmica clássica, Manuel Bandeira mostrou-se fiel defensor de uma escrita literária efetivamente simples, com características próprias da oralidade e que registrasse as variações da língua em função das diferentes situações comunicativas. Além disso, sempre repudiou certas exigências da tradição gramatical que não correspondiam à realidade linguística do Brasil. Este trabalho pretende levantar algumas questões relacionadas à variação linguística e à história da língua portuguesa, especialmente na variedade brasileira. Também objetiva tratar de certos aspectos referentes à norma linguística, apresentando breves comentários sobre o papel da literatura na afirmação da identidade brasileira. Esta pesquisa apresenta alguns comentários do poeta sobre questões relacionadas ao emprego do registro coloquial, da norma padrão e da valorização de uma linguagem mais simples e popular. Além disso, faz um levantamento de certos exemplos que corroboram a proposta defendida neste trabalho sobre a intenção de Manuel Bandeira de demonstrar fatos correspondentes aos verdadeiros usos linguísticos dos falantes brasileiros, no que se refere à presença marcante da oralidade na escrita, a determinadas escolhas lexicais e a estruturas sintáticas características da língua portuguesa do Brasil

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O ano de 1924 torna-se significativo para Oswald de Andrade e, de um modo geral, para a história da literatura brasileira. De um lado, publicava-se o livro Memórias sentimentais de João Miramar, romance que situaria o escritor, conforme declarara seu grande aliado no propósito de atualização das artes nacionais, Mário de Andrade, no seleto grupo dos autores modernistas. Ou, de acordo com uma fortuna crítica pouco mais recente, obra que o elevaria à condição de um artista propriamente moderno, de extremada vanguarda. De outro, lançava-se o Manifesto da Poesia Pau Brasil, documento reconhecido como a primeira iniciativa mais definida de construção, no decorrer de uma fase destrutiva do primeiro tempo do modernismo, de um programa estético para o meio artístico brasileiro. Um dos seus principais pontos, como se destaca nesta tese, corresponde à discriminação de certos princípios que tornariam possível o desenvolvimento de uma poesia de exportação. Estabeleciam-se determinados preceitos que possibilitariam, além de uma valorização de elementos representativos de uma brasilidade outrora esquecidos, uma condição de as iniciativas nacionais situarem-se, por meio de diálogos, intercâmbios, em um plano igualitário de contribuições junto a um segmento vanguardista de Paris. Ambos os textos representariam um avanço tão expressivo em relação às realizações anteriores do escritor, que alguns críticos compreendem-nos como indicativos da existência de dois Oswalds: um, o de antes, predominante convencional; outro, extremamente moderno. Investigar o percurso relacionado à emergência do segundo Oswald a partir do primeiro constitui-se como o objetivo da pesquisa. Trata-se de recuperar e demarcar, criticamente, certas origens e desenvolvimentos relativos a um autor, comumente reconhecido como pouco significativo, em seus itinerários de constituição daquele que se tornou canônico na literatura brasileira. Para tanto, estabeleceu-se como corpus do desenvolvimento deste trabalho, uma produção que comporta, entre outros documentos, as suas primeiras contribuições no jornal Diário Popular, os escritos para O Pirralho, as versões iniciais e manuscritas de Memórias Sentimentais de João Miramar, a conferência pronunciada na Sorbonne, Leffort intellectuel du Brésil contemporain, e os artigos e crônicas que o escritor remete a seus amigos no Brasil e à imprensa, por ocasião de sua permanência na Europa em 1923

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Este trabajo estudia el proyecto editorial de la Revista de América (1912-1914), fundada en París y dirigida por Francisco García Calderón. Mi propósito es analizar el modo en que muchos de los vínculos entre los escritores latinoamericanos radicados en París entre fines del siglo XIX y la Primera Guerra Mundial se materializaron en la edición de revistas. Propongo examinar las estrategias de difusión de las producciones latinoamericanas en el Viejo Continente, como así también algunos aspectos ideológicos y de intervención intelectual que la revista llegó a articular. En un primer momento, me detengo en los rasgos materiales tanto del proyecto editorial de la revista como de los vínculos entre los latinoamericanos desterrados. Luego indago las distintas formas de mediación crítica, por un lado, y cultural, por otro, que la revista escenificó y, en algunos casos, desarrolló activamente. En efecto, la revista de García Calderón vuelve visible una dimensión mediadora en varios sentidos: mediación crítica entre productores y lectores, pues se propuso como instancia de difusión, al convocar a “a los mejores escritores latinoamericanos”. Al mismo tiempo, propuso otras dos mediaciones: entre pares, al funcionar como consagradora, seleccionando y agrupando simbólicamente a los escritores de cada país latinoamericano. Finalmente, una mediación intercontinental entre culturas en la contemporaneidad, que intentó acercar dos gestos en la acción de la revista: una legitimación del pensamiento y el arte “de ultramar” y una valoración de los desarrollos artísticos europeos del presente.