981 resultados para mixed race
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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06
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Like many West Indians, mixed-race Jamaican immigrants enter the United States with fluid notions about race and racial identifications that reflect socio-political events in their home country and that conflict with the more rigid constructions of race they encounter in the U.S. This dissertation explores the experiences of racially mixed Jamaicans in South Florida and the impact of those experiences on their racial self-characterizations through the boundary-work theoretical framework. Specifically, the study examines the impact of participants’ exposure to the one-drop rule in the U.S., by which racial identification has been historically determined by the existence or non-existence of black forebears. Employing qualitative data collected through both focus group and face-to-face semi-structured interviews, the study analyzes mixed-race Jamaicans’ encounters in the U.S. with racial boundaries, and the boundary-work that reinforces them, as well their response to these encounters. Through their stories, the dissertation examines participants’ efforts to navigate racial boundaries through choices of various racial identifications. Further, it discusses the ways in which structural forces and individual agency have interacted in the formation of these identifications. The study finds that in spite of participants’ expressed preference for non-racialism, and despite their objections to rigid racial categories, in seeking to carve out alternative identities, they are participating in the boundary-making of which they are so critical.^
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“Multiraciality Enters the University: Mixed Race Identity and Knowledge Production in Higher Education,” explores how the category of “mixed race” has underpinned university politics in California, through student organizing, admissions debates, and the development of a new field of study. By treating the concept of privatization as central to both multiraciality and the neoliberal university, this project asks how and in what capacity has the discourses of multiracialism and the growing recognition of mixed race student populations shaped administrative, social, and academic debates at the state’s flagship universities—the University of California at Berkeley and Los Angeles. This project argues that the mixed race population symbolizing so-called “post-racial societies” is fundamentally attached to the concept of self-authorship, which can work to challenge the rights and resources for college students of color. Through a close reading of texts, including archival materials, policy and media debates, and interviews, I assert that the contemporary deployment of mixed race within the US academy represents a particularly post-civil rights development, undergirded by a genealogy of U.S. liberal individualism. This project ultimately reveals the pressing need to rethink ways to disrupt institutionalized racism in the new millennium.
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This paper argues that postcolonial notions of diaspora are premised on immigrant subjectivities and standpoints which do not fully apprehend the mixed-race / bi-racial experience and the local effect of cultural hybridity in Western settings. The paper was prompted by a recent conversation with Dee, the daughter of a Japanese warbride. As a child Dee recalled being told by her friend's mother that 'nothing good ever came out of Japan'. The significance of constant interpolations into 'Asianness' by statements such as these; by the 'where do you come from?' question and by more blatant discriminations are inadequately addressed by traditional and postcolonial notions of diaspora. 'Roots' and 'routes' imagery feature prominently in discussions of diaspora and hybridity which aim to decolonise culture and identity in deconstructive moves that highlight their flexible, multiple, contractedness. While it has been argued that even these conceptualisations are problematic because they privilege orders of explanation, theory and standpoint that are forced back into line with traditional notions of discrete 'races', cultures, ethnicities and identities, cultural studies and postcolonial theorists do not appear to find this contradiction overly troubling. Lodged in bodies that do not easily conflate to neat either/or cultures, politics and genetics, race-mixing also defies and yet return us to culture and biology. However, I argue that their refractions though the same tired old orders of racial, ethnic, cultural and national differentiation prevent us from disregarding the discursive effects of racism and racialisation.
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O objetivo desse trabalho de pesquisa foi realizar uma análise sobre o impacto institucional na política de acesso à UERJ, a partir da implementação da Lei n. 3542/2000, que destina 50% das vagas para alunos oriundos da rede pública de ensino e da Lei n. 3708/2001, que prevê 40% das vagas para pretos e pardos, com ênfase maior para afro-descendentes. Por meio dela, tive a intenção de contribuir com o debate sobre a agenda de ações afirmativas para a inclusão da população negra na universidade pública brasileira. De certa maneira, as políticas de ação afirmativa (AA) vieram problematizar o conceito de igualdade de direito, edificado a partir de experiências revolucionárias como nos EUA, França, Inglaterra, Índia, entre outros países. Essas políticas foram concebidas com a intenção de não privilegiar determinados grupos, mas assegurar para todos o mesmo tratamento perante a lei. O espaço da universidade escolhido para desenvolver a pesquisa foi o Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (Csepe) e o Conselho Universitário (Consun), duas instâncias fundamentais para a gestão da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, à medida que definem e deliberam sobre as políticas a serem implementadas pela Universidade. Nesses Conselhos, pude ler e analisar Atas das sessões do Csepe e do Consun realizadas no período de 2000 a 2003, assim como pautas das reuniões de ambos os Conselhos no período de 1990 a 2003. Por meio dessa leitura e análise, pude identificar singularidades do processo de gestão universitária, refletindo sobre o quanto os caminhos trilhados podem contribuir para a construção de alternativas de democratização do ensino superior público no país e como instrumento de combate ao racismo.
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Dados faltantes são um problema comum em estudos epidemiológicos e, dependendo da forma como ocorrem, as estimativas dos parâmetros de interesse podem estar enviesadas. A literatura aponta algumas técnicas para se lidar com a questão, e, a imputação múltipla vem recebendo destaque nos últimos anos. Esta dissertação apresenta os resultados da utilização da imputação múltipla de dados no contexto do Estudo Pró-Saúde, um estudo longitudinal entre funcionários técnico-administrativos de uma universidade no Rio de Janeiro. No primeiro estudo, após simulação da ocorrência de dados faltantes, imputou-se a variável cor/raça das participantes, e aplicou-se um modelo de análise de sobrevivência previamente estabelecido, tendo como desfecho a história auto-relatada de miomas uterinos. Houve replicação do procedimento (100 vezes) para se determinar a distribuição dos coeficientes e erros-padrão das estimativas da variável de interesse. Apesar da natureza transversal dos dados aqui utilizados (informações da linha de base do Estudo Pró-Saúde, coletadas em 1999 e 2001), buscou-se resgatar a história do seguimento das participantes por meio de seus relatos, criando uma situação na qual a utilização do modelo de riscos proporcionais de Cox era possível. Nos cenários avaliados, a imputação demonstrou resultados satisfatórios, inclusive quando da avaliação de performance realizada. A técnica demonstrou um bom desempenho quando o mecanismo de ocorrência dos dados faltantes era do tipo MAR (Missing At Random) e o percentual de não-resposta era de 10%. Ao se imputar os dados e combinar as estimativas obtidas nos 10 bancos (m=10) gerados, o viés das estimativas era de 0,0011 para a categoria preta e 0,0015 para pardas, corroborando a eficiência da imputação neste cenário. Demais configurações também apresentaram resultados semelhantes. No segundo artigo, desenvolve-se um tutorial para aplicação da imputação múltipla em estudos epidemiológicos, que deverá facilitar a utilização da técnica por pesquisadores brasileiros ainda não familiarizados com o procedimento. São apresentados os passos básicos e decisões necessárias para se imputar um banco de dados, e um dos cenários utilizados no primeiro estudo é apresentado como exemplo de aplicação da técnica. Todas as análises foram conduzidas no programa estatístico R, versão 2.15 e os scripts utilizados são apresentados ao final do texto.
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A comunidade da Vila do Frade encontra-se localizada a 5 km de distância em linha reta do reator da central Nuclear almirante Álvaro Alberto, angra dos Reis, RJ. Possui uma população heterogênea, miscigenada por intensos processos de migração ocorridos a partir da década de 1960 em busca das oportunidades de emprego oferecidos pela industrialização local. Ao longo do tempo, parte dessa população assumiu o risco de morar próximo a um reator nuclear, e por isso, migrou em direção as ofertas de emprego oferecidas pelas atividades da central nuclear. Porém, outra parte da população, já residente na região antes da instalação dos reatores nucleares, foi obrigada a conviver com os riscos ou a migrar. À medida que as transformações territoriais avançaram pelas diferentes áreas do município passaram a expor a sociedade local a riscos nunca antes experimentados. Entendido como um processo ou o produto da frequência de ocorrência de um evento no tempo, o risco pode ser assumido, gerenciado ou negligenciado. Dessa forma, a presente pesquisa buscou, através de um estudo empírico, compreender como os diferentes agentes sociais locais convivem com os riscos da atividade nuclear. Foi objetivo da pesquisa a análise da concepção do conceito e da condição de risco por parte dos diferentes agentes sociais constituintes da comunidade da Vila do Frade, Angra dos Reis. Além disso, foi discutido o papel do Estado no processo do ordenamento territorial local. Para tal, uma metodologia baseada no estudo da percepção ambiental dos diferentes agentes sociais locais foi elaborada. As atividades foram precedidas de um levantamento bibliográfico capaz de dar suporte as investigações, além disso, foram realizadas entrevistas quantitativas e qualitativas com as diferentes representações sociais local. As entrevistas quantitativas foram organizadas num banco de dados e utilizadas para compor uma caracterização da população local no que se refere aos conhecimentos necessários para a aplicação do plano de emergência externo da central nuclear. As entrevistas qualitativas foram organizadas num questionário semiestruturado, composto por perguntas abertas e fechadas, e tiveram como objetivo geral uma compreensão da influência da central nuclear nos processos de desenvolvimento humano local. Para a maioria dos entrevistados a falta de um instrumental metodológico capaz de abranger com maior eficiência todas as áreas, classes sociais da comunidade da Vila do Frade e levar com clareza as questões que se colocam dentro do plano de emergência externo são apontados como o principal fator de risco existente na região.
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O objetivo desse trabalho de pesquisa foi realizar uma análise sobre o impacto institucional na política de acesso à UERJ, a partir da implementação da Lei n. 3542/2000, que destina 50% das vagas para alunos oriundos da rede pública de ensino e da Lei n. 3708/2001, que prevê 40% das vagas para pretos e pardos, com ênfase maior para afro-descendentes. Por meio dela, tive a intenção de contribuir com o debate sobre a agenda de ações afirmativas para a inclusão da população negra na universidade pública brasileira. De certa maneira, as políticas de ação afirmativa (AA) vieram problematizar o conceito de igualdade de direito, edificado a partir de experiências revolucionárias como nos EUA, França, Inglaterra, Índia, entre outros países. Essas políticas foram concebidas com a intenção de não privilegiar determinados grupos, mas assegurar para todos o mesmo tratamento perante a lei. O espaço da universidade escolhido para desenvolver a pesquisa foi o Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (Csepe) e o Conselho Universitário (Consun), duas instâncias fundamentais para a gestão da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, à medida que definem e deliberam sobre as políticas a serem implementadas pela Universidade. Nesses Conselhos, pude ler e analisar Atas das sessões do Csepe e do Consun realizadas no período de 2000 a 2003, assim como pautas das reuniões de ambos os Conselhos no período de 1990 a 2003. Por meio dessa leitura e análise, pude identificar singularidades do processo de gestão universitária, refletindo sobre o quanto os caminhos trilhados podem contribuir para a construção de alternativas de democratização do ensino superior público no país e como instrumento de combate ao racismo
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Due to changes in cannabis policies, concerns about cannabis use (CU) in adolescents have increased. The population of nonwhite groups is growing quickly in the United States. We examined perceived CU norms and their association with CU and CU disorder (CUD) for White, Black, Hispanic, Native-American, Asian-American, Native Hawaiian/Pacific Islander (NH/PI), and mixed-race adolescents. Data were from adolescents (12-17 years) in the 2004-2012 National Surveys on Drug Use and Health (N = 163,837). Substance use and CUD were assessed by computer-assisted, self-interviewing methods. Blacks, Hispanics, Native-Americans, and mixed-race adolescents had greater odds of past-year CU and CUD than Whites. Among past-year cannabis users (CUs), Hispanics and Native-Americans had greater odds of having a CUD than Whites. Asian-Americans had the highest prevalence of perceived parental or close friends' CU disapproval. Native-Americans and mixed-race adolescents had lower odds than Whites of perceiving CU disapproval from parents or close friends. In adjusted analyses, adolescent's disapproval of CU, as well as perceived disapproval by parents or close friends, were associated with a decreased odds of CU in each racial/ethnic group, except for NHs/PIs. Adolescent's disapproval of CU was associated with a decreased odds of CUD among CUs for Whites (personal, parental, and close friends' disapproval), Hispanics (personal, parental, and close friends' disapproval), and mixed-race adolescents (personal, close friends' disapproval). Racial/ethnic differences in adolescent CU prevalence were somewhat consistent with adolescents' reports of CU norm patterns. Longitudinal research on CU health effects should oversample nonwhite adolescents to assure an adequate sample for analysis and reporting.
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PURPOSE: To determine whether hyperopia aggregates in families in an older mixed-race population. DESIGN: Cross-sectional familial aggregation study using sibships. METHODS: We recruited 759 subjects (mean age, 73.4 years) in 241 families through the population-based Salisbury Eye Evaluation study. Subjects underwent noncycloplegic refraction if best-corrected visual acuity (BCVA) was <or=20/40, had lensometry to measure their currently worn spectacles if BCVA was >20/40 with spectacles, or were considered to be plano (refraction of zero) if the BCVA was >20/40 without spectacles. Preoperative refraction from medical records was used for bilaterally pseudophakic subjects. RESULTS: Utilizing hyperopia cutoffs from 1.00 to 2.50 diopters, age-, race-, and gender-adjusted odds ratios for hyperopia with an affected sibling ranged from 2.72 (95% confidence interval [CI], 1.84-4.01) to 4.87 (95% CI, 2.54-9.30). The odds of hyperopia increased with age until 75 years, after which they remained relatively constant. Black men were significantly less likely to be hyperopic than white men, white women, or black women. CONCLUSIONS: Hyperopia appears to be under strong genetic control in this older population.
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Le roman Le Quatrième siècle, considéré comme un pilier de l’œuvre de l’écrivain martiniquais Édouard Glissant, est une réinvention du passé et de l’histoire des Antilles, tout en présentant une dimension moins étudiée : celle de l’enracinement dans le nouveau pays, de la création d’une communauté singulière et métissée. Glissant suggère que, malgré l’abolition de l’esclavage, beaucoup de chemin reste encore à faire et que la construction d’une identité passe par des ancrages solides et multiples dans le pays. Afin d’explorer ce thème, cette étude analyse la construction du parcours figuratif de l’enracinement dans Le Quatrième siècle. L’étude de divers personnages et de certains éléments du paysage, en particulier la mer, les mornes et la plaine, permettent de mieux cerner l’écriture de l’enracinement dans cette œuvre. En effet, par le biais de l’onomastique, des figures emblématiques de la colonisation, de la déconstruction des relations de pouvoir et du symbolisme de l’espace, Glissant met en scène les limites du marronnage, créant plutôt un imaginaire centré sur la définition de la collectivité à travers un lent processus d’enracinement et d’appropriation de l’espace.