932 resultados para mini-screws
Resumo:
In the last decade mini-screws have gained popularity in orthodontics field and a correct placement of mini-screws is a critical point to the success of the skeletal anchorage. A careful clinical and radiographic diagnostic before insertion mini-screw is an essential requirement to achieve the central point of the radicular septum. The correct application of these pre-surgical procedures should avoid possible iatrogenic damages in periodontal ligament, dental roots, nasomaxillary cavities, or even important vascular tissues. As of today, periapical radiographs is a regular pre surgical procedure during mini-screw insertion technique. Nevertheless, accurate execution of the radiographic parallax technique can offer to us useful and precise radiographic images, to decide the right local insertion of mini-screws in to the septum bone. The purpose of this paper is to describe the ¬application of new positioning circular guides in conjunction with a ¬parallax radiographic protocol before placement of orthodontic mini-screws.
Resumo:
O aparelho Pêndulo é eficaz na correção das más oclusões de Classe II, com comprometimento dentoalveolar superior. No entanto, a perda de ancoragem caracterizada pela mesialização dos pré-molares superiores, e pela vestibularização e protrusão dos incisivos superiores, constitui um grave efeito colateral deste dispositivo. O objetivo deste estudo foi avaliar as possíveis alterações dentárias e esquelética, sagitais e verticais, decorrentes do uso do Pêndulo modificado, ancorado em mini-implantes. Dez indivíduos foram tratados neste estudo, sendo que telerradiografias em norma lateral foram realizadas no início do tratamento, e imediatamente após a remoção do Pêndulo. Em cada indivíduo foram instalados dois mini-implantes no palato, que receberam carga imediata por meio da ativação do Pêndulo modificado, apoiado nestes dispositivos de ancoragem temporária. Nenhum dos dentes avaliados apresentou alterações verticais estatisticamente significantes; o mesmo ocorreu para as alterações esqueléticas verticais e sagitais, e para o trespasse vertical e horizontal. Com relação às alterações estatisticamente significantes, o primeiro molar superior moveu-se para distal aproximadamente 5,6mm em 6,2 meses, e com inclinação distal média de 7,100. Os segundos pré-molares superiores distalizaram em média 2,7mm e inclinaram 5,550; já os segundos molares superiores moveram-se em média 4,6mm para distal com uma inclinação de 13,700; valores estes também considerados estatisticamente significantes. O sistema de distalização de molares superiores, composto pelo Pêndulo modificado ancorado em mini-implantes, mostrou-se eficaz na correção da má oclusão de Classe II, sem produzir os efeitos de perda de ancoragem. (AU)
Resumo:
O aparelho Pêndulo é eficaz na correção das más oclusões de Classe II, com comprometimento dentoalveolar superior. No entanto, a perda de ancoragem caracterizada pela mesialização dos pré-molares superiores, e pela vestibularização e protrusão dos incisivos superiores, constitui um grave efeito colateral deste dispositivo. O objetivo deste estudo foi avaliar as possíveis alterações dentárias e esquelética, sagitais e verticais, decorrentes do uso do Pêndulo modificado, ancorado em mini-implantes. Dez indivíduos foram tratados neste estudo, sendo que telerradiografias em norma lateral foram realizadas no início do tratamento, e imediatamente após a remoção do Pêndulo. Em cada indivíduo foram instalados dois mini-implantes no palato, que receberam carga imediata por meio da ativação do Pêndulo modificado, apoiado nestes dispositivos de ancoragem temporária. Nenhum dos dentes avaliados apresentou alterações verticais estatisticamente significantes; o mesmo ocorreu para as alterações esqueléticas verticais e sagitais, e para o trespasse vertical e horizontal. Com relação às alterações estatisticamente significantes, o primeiro molar superior moveu-se para distal aproximadamente 5,6mm em 6,2 meses, e com inclinação distal média de 7,100. Os segundos pré-molares superiores distalizaram em média 2,7mm e inclinaram 5,550; já os segundos molares superiores moveram-se em média 4,6mm para distal com uma inclinação de 13,700; valores estes também considerados estatisticamente significantes. O sistema de distalização de molares superiores, composto pelo Pêndulo modificado ancorado em mini-implantes, mostrou-se eficaz na correção da má oclusão de Classe II, sem produzir os efeitos de perda de ancoragem. (AU)
Resumo:
A distalização dos molares superiores é uma opção de tratamento da má oclusão de Classe II, quando o envolvimento é principalmente dentoalveolar. Dispositivos intrabucais como o aparelho Pêndulo, dispensam a colaboração do paciente quanto ao uso, porém promovem efeitos muitas vezes indesejáveis como a vestibularização dos dentes anteriores que participam na ancoragem e a inclinação dos molares distalizados. Após o surgimento dos Dispositivos de Ancoragem Temporária (DATs), como o mini-implante pode-se alcançar a ancoragem de forma previsível e eficiente. Com isto, por meio de um estudo prospectivo, foram avaliadas as alterações dentárias, promovidas pela distalização de molares superiores com um aparelho Pêndulo modificado, apoiado em dois mini-implantes instalados no palato de 10 indivíduos, sendo 2 do sexo feminino e 8 do masculino, com média de idade de 14,3 anos. A amostra foi composta por 20 modelos digitalizados em 3D, obtidos de em duas fases: no início do tratamento (T1) e após distalização com sobrecorreção de 1 mm (T2), permitindo quantificar as alterações dentárias sagitais, transversais e possíveis movimentos de rotação, angulação e movimentos verticais. Os resultados obtidos mostraram que no sentido sagital, houve uma efetiva distalização com significância estatística, para os segundos molares superiores; primeiros molares superiores em média de 4,34 mm e 3,91mm para o lado direito e esquerdo, respectivamente, e para os segundos pré-molares do lado direito e esquerdo de 2,06 mm e 1,95 mm, respectivamente. Porém, para os dentes anteriores, foi constatada a perda de ancoragem. No sentido transversal, o maior aumento ocorreu na região dos dentes posteriores. Os movimentos de rotação, angulação e vertical dos primeiros molares superiores, indicam que houve rotação mesiovestibular e inclinação distal das coroas destes dentes de ambos os lados; as medidas verticais, demonstram que houve movimento significativo apenas para o primeiro molar direito, com inclinação distal pela intrusão da cúspide distal. Este dispositivo mostrou-se eficaz na correção da Classe II em um tempo médio de 6,2 meses.(AU)
Resumo:
A distalização dos molares superiores é uma opção de tratamento da má oclusão de Classe II, quando o envolvimento é principalmente dentoalveolar. Dispositivos intrabucais como o aparelho Pêndulo, dispensam a colaboração do paciente quanto ao uso, porém promovem efeitos muitas vezes indesejáveis como a vestibularização dos dentes anteriores que participam na ancoragem e a inclinação dos molares distalizados. Após o surgimento dos Dispositivos de Ancoragem Temporária (DATs), como o mini-implante pode-se alcançar a ancoragem de forma previsível e eficiente. Com isto, por meio de um estudo prospectivo, foram avaliadas as alterações dentárias, promovidas pela distalização de molares superiores com um aparelho Pêndulo modificado, apoiado em dois mini-implantes instalados no palato de 10 indivíduos, sendo 2 do sexo feminino e 8 do masculino, com média de idade de 14,3 anos. A amostra foi composta por 20 modelos digitalizados em 3D, obtidos de em duas fases: no início do tratamento (T1) e após distalização com sobrecorreção de 1 mm (T2), permitindo quantificar as alterações dentárias sagitais, transversais e possíveis movimentos de rotação, angulação e movimentos verticais. Os resultados obtidos mostraram que no sentido sagital, houve uma efetiva distalização com significância estatística, para os segundos molares superiores; primeiros molares superiores em média de 4,34 mm e 3,91mm para o lado direito e esquerdo, respectivamente, e para os segundos pré-molares do lado direito e esquerdo de 2,06 mm e 1,95 mm, respectivamente. Porém, para os dentes anteriores, foi constatada a perda de ancoragem. No sentido transversal, o maior aumento ocorreu na região dos dentes posteriores. Os movimentos de rotação, angulação e vertical dos primeiros molares superiores, indicam que houve rotação mesiovestibular e inclinação distal das coroas destes dentes de ambos os lados; as medidas verticais, demonstram que houve movimento significativo apenas para o primeiro molar direito, com inclinação distal pela intrusão da cúspide distal. Este dispositivo mostrou-se eficaz na correção da Classe II em um tempo médio de 6,2 meses.(AU)
Resumo:
O aparelho Pêndulo é eficaz na correção das más oclusões de Classe II, com comprometimento dentoalveolar superior. No entanto, a perda de ancoragem caracterizada pela mesialização dos pré-molares superiores, e pela vestibularização e protrusão dos incisivos superiores, constitui um grave efeito colateral deste dispositivo. O objetivo deste estudo foi avaliar as possíveis alterações dentárias e esquelética, sagitais e verticais, decorrentes do uso do Pêndulo modificado, ancorado em mini-implantes. Dez indivíduos foram tratados neste estudo, sendo que telerradiografias em norma lateral foram realizadas no início do tratamento, e imediatamente após a remoção do Pêndulo. Em cada indivíduo foram instalados dois mini-implantes no palato, que receberam carga imediata por meio da ativação do Pêndulo modificado, apoiado nestes dispositivos de ancoragem temporária. Nenhum dos dentes avaliados apresentou alterações verticais estatisticamente significantes; o mesmo ocorreu para as alterações esqueléticas verticais e sagitais, e para o trespasse vertical e horizontal. Com relação às alterações estatisticamente significantes, o primeiro molar superior moveu-se para distal aproximadamente 5,6mm em 6,2 meses, e com inclinação distal média de 7,100. Os segundos pré-molares superiores distalizaram em média 2,7mm e inclinaram 5,550; já os segundos molares superiores moveram-se em média 4,6mm para distal com uma inclinação de 13,700; valores estes também considerados estatisticamente significantes. O sistema de distalização de molares superiores, composto pelo Pêndulo modificado ancorado em mini-implantes, mostrou-se eficaz na correção da má oclusão de Classe II, sem produzir os efeitos de perda de ancoragem. (AU)
Resumo:
A distalização dos molares superiores é uma opção de tratamento da má oclusão de Classe II, quando o envolvimento é principalmente dentoalveolar. Dispositivos intrabucais como o aparelho Pêndulo, dispensam a colaboração do paciente quanto ao uso, porém promovem efeitos muitas vezes indesejáveis como a vestibularização dos dentes anteriores que participam na ancoragem e a inclinação dos molares distalizados. Após o surgimento dos Dispositivos de Ancoragem Temporária (DATs), como o mini-implante pode-se alcançar a ancoragem de forma previsível e eficiente. Com isto, por meio de um estudo prospectivo, foram avaliadas as alterações dentárias, promovidas pela distalização de molares superiores com um aparelho Pêndulo modificado, apoiado em dois mini-implantes instalados no palato de 10 indivíduos, sendo 2 do sexo feminino e 8 do masculino, com média de idade de 14,3 anos. A amostra foi composta por 20 modelos digitalizados em 3D, obtidos de em duas fases: no início do tratamento (T1) e após distalização com sobrecorreção de 1 mm (T2), permitindo quantificar as alterações dentárias sagitais, transversais e possíveis movimentos de rotação, angulação e movimentos verticais. Os resultados obtidos mostraram que no sentido sagital, houve uma efetiva distalização com significância estatística, para os segundos molares superiores; primeiros molares superiores em média de 4,34 mm e 3,91mm para o lado direito e esquerdo, respectivamente, e para os segundos pré-molares do lado direito e esquerdo de 2,06 mm e 1,95 mm, respectivamente. Porém, para os dentes anteriores, foi constatada a perda de ancoragem. No sentido transversal, o maior aumento ocorreu na região dos dentes posteriores. Os movimentos de rotação, angulação e vertical dos primeiros molares superiores, indicam que houve rotação mesiovestibular e inclinação distal das coroas destes dentes de ambos os lados; as medidas verticais, demonstram que houve movimento significativo apenas para o primeiro molar direito, com inclinação distal pela intrusão da cúspide distal. Este dispositivo mostrou-se eficaz na correção da Classe II em um tempo médio de 6,2 meses.(AU)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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AIM: To investigate the significance of the initial stability of dental implants for the establishment of osseointegration in an experimental capsule model for bone augmentation. MATERIAL AND METHODS: Sixteen male rats were used in the study. In each rat, muscle-periosteal flaps were elevated on the lateral aspect of the mandibular ramus on both sides, resulting in exposure of the bone surface. Small perforations were then produced in the ramus. A rigid, hemispherical Teflon capsule with a diameter of 6 mm and a height of 4 mm and with a hole in its middle portion, prepared to fit the circumference of an ITI HC titanium implant of 2.8 mm in diameter, was fixed to the ramus using 4 mini-screws. On one side of the jaw, the implant was placed through the hole in such a way that its apex did not make contact with the mandibular ramus (test). This placement of the implant did not ensure primary stability. On the other side of the jaw, a similar implant was placed through the hole of the capsule in such a way that contact was made between the implant and the surface of the ramus (control). This provided primary stability of the implant. After placement of the implants, the soft tissues were repositioned over the capsules and sutured. After 1, 3, 6 and 9 months, four animals were sacrificed and subjected to histometric analysis. RESULTS: The mean height of direct bone-to-implant contact of implants with primary stability was 38.8%, 52.9%, 64.6% and 81.3% of the implant length at 1, 3, 6 and 9 months, respectively. Of the bone adjacent to the implant surface, 28.1%, 28.9%, 52.6% and 69.6%, respectively, consisted of mineralized bone. At the test implants, no bone-to-implant contact was observed at any observation time or in any of these non-stabilized specimens. CONCLUSION: The findings of the present study indicate that primary implant stability is a prerequisite for successful osseointegration, and that implant instability results in fibrous encapsulation, thus confirming previously made clinical observations.
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AIM: The purpose of this study was to systematically review the literature on the survival rates of palatal implants, Onplants((R)), miniplates and mini screws. MATERIAL AND METHODS: An electronic MEDLINE search supplemented by manual searching was conducted to identify randomized clinical trials, prospective and retrospective cohort studies on palatal implants, Onplants((R)), miniplates and miniscrews with a mean follow-up time of at least 12 weeks and of at least 10 units per modality having been examined clinically at a follow-up visit. Assessment of studies and data abstraction was performed independently by two reviewers. Reported failures of used devices were analyzed using random-effects Poisson regression models to obtain summary estimates and 95% confidence intervals (CI) of failure and survival proportions. RESULTS: The search up to January 2009 provided 390 titles and 71 abstracts with full-text analysis of 34 articles, yielding 27 studies that met the inclusion criteria. In meta-analysis, the failure rate for Onplants((R)) was 17.2% (95% CI: 5.9-35.8%), 10.5% for palatal implants (95% CI: 6.1-18.1%), 16.4% for miniscrews (95% CI: 13.4-20.1%) and 7.3% for miniplates (95% CI: 5.4-9.9%). Miniplates and palatal implants, representing torque-resisting temporary anchorage devices (TADs), when grouped together, showed a 1.92-fold (95% CI: 1.06-2.78) lower clinical failure rate than miniscrews. CONCLUSION: Based on the available evidence in the literature, palatal implants and miniplates showed comparable survival rates of >or=90% over a period of at least 12 weeks, and yielded superior survival than miniscrews. Palatal implants and miniplates for temporary anchorage provide reliable absolute orthodontic anchorage. If the intended orthodontic treatment would require multiple miniscrew placement to provide adequate anchorage, the reliability of such systems is questionable. For patients who are undergoing extensive orthodontic treatment, force vectors may need to be varied or the roots of the teeth to be moved may need to slide past the anchors. In this context, palatal implants or miniplates should be the TADs of choice.
Resumo:
BACKGROUND The aim of the survey was to obtain information on the treatment plan preferences, mechanics and characteristics of temporary anchorage device (TAD) application using a single case presented to orthodontists in Switzerland. METHODS A structured questionnaire to be completed by all study participants with case-specific (treatment plan including mechanics and TAD usage) and general questions (general fixed appliance and TAD usage as well as professional, educational and demographic questions) together with an orthodontic borderline case was utilised. The case was a female adult with dental Class II/2, deep bite and maxillary anterior crowing, who had been treated in childhood with extraction of four premolars and fixed appliance followed by wisdom tooth extraction. RESULTS The response rate was 24.4% (108 out of 443). The majority (96.3%, 104) proposed comprehensive treatment, while 3.7% (4) planned only alignment of maxillary teeth. 8.3% (9) included a surgical approach in their treatment plan. An additional 0.9% (1) combined the surgical approach with Class II mechanics. 75.1% (81) decided on distalization on the maxilla using TADs, 7.4% (8) planned various types of Class II appliances and 3.7% (4) combined distalization using TADs or headgear with Class II appliances and surgery. Palatal implants were the most popular choice (70.6%, 60), followed by mini-screws (22.4%, 19) and mini-plates on the infrazygomatic crests (7.0%, 6). The preferred site of TAD insertion showed more variation in sagittal than in transversal dimension, and the median size of mini-screws used was 10.0-mm long (interquartile range (IQR) 2.3 mm) and 2.0-mm wide (IQR 0.3 mm). CONCLUSIONS Distalization against palatal implants and then distalization against mini-screws were the most popular treatment plans. Preferred site for TAD insertion varied depending on type and size but varied more widely in the sagittal than in the transversal dimension.
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The objective of this study was to evaluate the stress distribution in the resin in contact with the spirals of cylindrical and conical mini-implants, when submitted to lateral load and insertion torsion. A photoelastic model was fabricated using transparent gelatin to simulate the alveolar bone. The model was observed with a plane polariscope and photographically recorded before and after activation of the two screws with a lateral force and torsion. The lateral force application caused bending moments on both mini-implants, with the uprising of fringes or isochromatics, characteristics of stresses, along the threads of the mini-implants and in the apex. When the torsion was exerted in the mini-implants, a great concentration of stress upraised close to the apex. The conclusion was that, comparing conical with cylindrical mini-implants under lateral load, the stresses were similar on the traction sides. The differences appear (1) on the apex, where the cylindrical mini-implant showed a greater concentration of stress, and (2) along the spirals, in the compression side, where the conical mini-implant showed a greater concentration of stress. The greater part of the stress produced by both mini-implants, after torsion load in insertion, were concentrated on the apex. With the cylindrical mini-implant, the greater concentration of tension was close to the apex, while with the conical one, the stresses were distributed along a greater amount of apical threads.
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Mini-implant insertion requires accurate surgical technique. This study shows an insertion technique using only tooth crown references; its scientific basis is evaluated radiographically. The sample consisted of 213 inter-radicular septa, evaluated in 53 bitewing radiographs. The proximal contour of adjacent tooth crowns was used to define septum width. The midpoint of the septum width was linked to the interdental contact point to determine septum midline. The distances from septum midline to "mesial and distal teeth were measured to evaluate the septum midline centralization degree in two different septum heights. The difference between mesial and distal distances represented the septum midline deviation degree. The mesial and distal distances were compared by t-tests, and the septum midline deviation was correlated with septum height using Pearson's correlation test. The mesial and distal distances were not statistically different in the midpoint of the septum height, but they were different at the apical septum height. There was a moderate correlation (r = 0.45) between septum midline deviation and septum height. The tooth crown references evaluated on interproximal radiographs determine a high centralization degree of the septum midline on which the insertion site could be defined. The greater centralization degree was observed at the coronal septum area.
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Top screw pullout occurs when the screw is under too much axial force to remain secure in the vertebral body. In vitro biomechanical pullout tests are commonly done to find the maximum fixation strength of anterior vertebral body screws. Typically, pullout tests are done instantaneously where the screw is inserted and then pulled out immediately after insertion. However, bone is a viscoelastic material so it shows a time dependent stress and strain response. Because of this property, it was hypothesised that creep occurs in the vertebral trabecular bone due to the stress caused by the screw. The objective of this study was therefore to determine whether the axial pullout strength of anterior vertebral body screws used for scoliosis correction surgery changes with time after insertion. This study found that there is a possible relationship between pullout strength and time; however more testing is required as the sample numbers were quite small. The design of the screw is made with the knowledge of the strength it must obtain. This is important to prevent such occurrences as top screw pullout. If the pullout strength is indeed decreased due to creep, the design of the screw may need to be changed to withstand greater forces.