55 resultados para metribuzin


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Metribuzin, 4-amino-6-tert-butyl-3-methylthio- 1,2,4-triazin-5-one, exhibits polymorphic behaviour, crystallizing as plates and needles, driven by variation in solvent polarity, a delicate balance of weak intermolecular forces generating different molecular assemblies.

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Hipotetiza-se que haja sinergismo na associação de herbicidas inibidores do fotossistema II e da síntese de carotenóides, pelos seus mecanismos de ação específicos. Com o objetivo de demonstrar a existência de sinergismo na associação de herbicidas pertencentes a estes dois grupos foram conduzidos trabalhos em laboratório, casa-de-vegetação e a campo. Em laboratório avaliou-se a interação de metribuzin e clomazone através da estimativa do estresse oxidativo gerado pela associação, em plantas de girassol, com a determinação dos níveis de malondialdeído e extravasamento eletrolítico. Em casa-de-vegetação, plantas de girassol foram tratadas com os mesmos herbicidas e foram tomadas amostras para eletromicrografias que produziram visualização dos cloroplastos tratados e não tratados. Também foram aplicados tratamentos a fim de permitir a formação de curvas de resposta às doses dos mesmos herbicidas, com a representação das doses causadoras de 50% de efeito em isobologramas. Avaliou-se também o impacto da associação metribuzin e clomazone sobre as relações de interferência entre soja e girassol, pelo delineamento dialélico A campo foram conduzidos experimentos de controle de Bidens pilosa infestando a cultura da soja com os herbicidas metribuzin e clomazone. Para avaliar a seletividade das associações, conduziu-se experimentos com a cultura da soja, onde testou-se metribuzin e clomazone e com a cultura do milho, testando-se atrazine e isoxaflutole. Nos trabalhos com malondialdeído, extravasamento eletrolítico e eletromicrografias, obteve-se sinergismo valendo-se do método de Colby. No ensaio de curvas de resposta, a variável massa seca apresentou probabilidade de sinergismo de 0,90 em uma combinação. No dialélico, a associação dos produtos reduziu a tolerância da soja ao metribuzin e à sua associação com clomazone. No controle de B. pilosa, as variáveis percentual de cobertura e controle demonstraram sinergismo pelo método de Limpel. Na avaliação de seletividade, não se observou nenhum dano resultante da associação dos herbicidas.

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Com o objetivo de avaliar a eficácia do metribuzin (480 g i.a. ha-1) associado à palha de milheto no controle de Ipomoea grandifolia e Sida rhombifolia, foram realizados dois experimentos em casa de vegetação. No primeiro, os tratamentos constituíram-se de diferentes posicionamentos do herbicida, aplicado sobre e sob a palha em diferentes condições de umidade. No segundo, foram estudados diferentes períodos de permanência (0, 7, 14 e 21 dias) do herbicida sobre a palha de milheto antes da ocorrência da primeira chuva. Após o preenchimento dos vasos com solo, as plantas daninhas (I. grandifolia e S. rhombifolia) foram semeadas superficialmente e, em seguida, cobertas com palha de milheto (8 t ha-1). O delineamento experimental utilizado em ambos os experimentos foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições. Foram realizadas avaliações visuais de controle (0 a 100%), contagem das plantas daninhas aos 7, 14, 21, 28 e 35 dias após a aplicação (DAA) e biomassa seca ao final. Verificou-se controle excelente das duas espécies nos diferentes posicionamentos do herbicida, exceto para I. grandifolia na condição de aplicação em palha úmida, seguido de período seco. Observou-se, ainda, que o herbicida promoveu controle eficaz em pós-emergência e em pré-emergência, mesmo sem ocorrência de chuva após a aplicação. No segundo experimento, constatou-se controle excelente (>96%) de I. grandifolia nos os períodos sem chuva de até 7 DAA; nos demais períodos, tal controle foi insatisfatório. Para S. rhombifolia, observou-se controle excelente para os períodos até 14 dias sem ocorrência de chuvas. Para o período de 28 dias, não se obteve controle satisfatório.

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Existem muitas opções de herbicidas para aplicações em pré-emergência em cana-de-açúcar, mas o grande desafio atual para a cultura é o controle pós-emergente. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia do herbicida mesotrione em mistura com ametryn e metribuzin no controle em pós-emergência de 10 espécies daninhas semeadas em cana-de-açúcar, variedade RB 86-7515. As espécies daninhas selecionadas para o experimento foram: Brachiaria decumbens, Brachiaria plantaginea, Cenchrus echinatus, Digitaria horizontalis, Panicum maximum, Amaranthus deflexus, Bidens pilosa, Euphorbia heterophylla, Ipomoea nil e Sida glaziovii, semeadas nas entrelinhas após a emergência da cultura. Os herbicidas foram aplicados aos 45 dias após o plantio da cana-de-açúcar, com as plantas daninhas monocotiledôneas na fase de terceiro perfilho e as dicotiledôneas com três a quatro pares de folhas, e constaram dos seguintes tratamentos: mesotrione (120 g ha-1); ametryn (2.000 g ha-1); metribuzin (1.920 g ha-1); mesotrione + ametryn (120 g + 2.000 g ha-1); mesotrione + metribuzin (120 g + 1920 g ha-1) e testemunhas no mato e no limpo. Concluiu-se que os herbicidas isolados ou em mistura foram seletivos à cana-de-açúcar. Com relação à eficácia, observou-se que o herbicida mesotrione foi eficiente no controle de A. deflexus; ametryn, no controle de A. deflexus, B. pilosa e I. nil; metribuzin, no controle de A. deflexus, B. pilosa e S. glaziovii; mesotrione + ametryn, no controle de B. decumbens, B. plantaginea, D. horizontalis, P. maximum, A. deflexus, B. pilosa, I. nil e S. glaziovii; e mesotrione + metribuzin, no controle de B. plantaginea, D. horizontalis, P. maximum, A. deflexus, B. pilosa e S. glaziovii. Foi constatado elevado efeito sinergístico do mesotrione com os herbicidas testados, sendo o efeito mais pronunciado na mistura com o ametryn.

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O herbicida metribuzin é recomendado para o controle de plantas daninhas na cultura de cana-de-açúcar. Entretanto, seu comportamento em áreas com colheita mecânica, que deixa grande quantidade de palha sobre o solo, não é bem conhecido. Este trabalho objetivou avaliar a dinâmica do herbicida metribuzin aplicado sobre diferentes quantidades de palha de cana-de-açúcar, períodos e intensidades de chuvas após a aplicação. Foram realizados três ensaios para avaliar a dinâmica do metribuzin aplicado sobre a palha de cana-de-açúcar. No primeiro, foi avaliada a interceptação do herbicida por 0, 1, 2,5, 5, 7,5, 10, 15 e 20 t de palha de cana-de-açúcar por hectare. No segundo, avaliou-se a lixiviação do metribuzin em 5, 10, 15 e 20 t de palha por hectare sob simulação de chuva de 2,5, 5, 10, 15, 20, 35, 50 e 100 mm, um dia após a aplicação (DAA). No terceiro, foi avaliado o efeito dos intervalos de tempo entre a aplicação do herbicida e a primeira chuva na lixiviação do metribuzin (0, 1, 7, 14 e 28 dias) em 10 t de palha por hectare, em função das mesmas precipitações simuladas no segundo ensaio. Os resultados obtidos no segundo e terceiro ensaios foram ajustados pelo modelo de Mitscherlich. A quantificação do herbicida foi realizada por cromatografia líquida de alta eficiência. A quantidade de metribuzin que transpõe as diferentes quantidades de palha com simulação acumulada de 100 mm de chuva é diferenciada, sendo maior para 5 t ha-1 e menor para quantidades maiores, até 20 t ha-1. A simulação média de chuvas equivalentes a de 20 a 30 mm iniciais é suficiente para promover uma transposição maior que 99% do metribuzin. Este herbicida é retido quando aplicado sobre a palha de cana-de-açúcar e permanece por períodos de até 28 DAA sem chuva.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Parthenium (Parthenium hysterophorus L.) is one of the most aggressive herbaceous weeds of the Asteraceae family. It is widely distributed, almost across the world and has become the most important invasive weed. Comprehensive information on interference and control of this devastating species is required to facilitate better management decisions. A broad review on the interference and management of this weed is presented here. Inspite of its non-tropical origin, parthenium grows quite successfully under a wide range of environmental conditions. It is spreading rapidly in Australia, Western Africa, Asia, and Caribbean countries, and has become a serious weed of pastures, wastelands, roadsides, railwaysides, water courses, and agricultural crops. The infestations of parthenium have been reported to reduce grain and forage yields by 40–90%. The spread of parthenium has been attributed to its allelopathic activity, strong competitiveness for soil moisture and nutrients, and its capability to exploit natural biodiversity. Allelochemicals released from parthenium has been reported to decrease germination and growth of agronomic crops, vegetables, trees, and many other weed species. Growth promoting effects of parthenium extracts at low concentrations have also been reported in certain crops. Many pre- and post-emergence herbicides have been evaluated for the control of parthenium in cropped and non-cropped areas. The most effective herbicides are clomazone, metribuzin, atrazine, glyphosate, metsulfuron methyl, butachlor, bentazone, dicamba, and metsulfuron methyl. Extracts, residues, and essential oils of many allelopathic herbs (Cassia, Amaranthus, and Xanthium species), grasses (Imperata and Desmostachya species), and trees (Eucalyptus, Azadirachta, Mangifera species, etc.) have demonstrated inhibitory activities on seed germination and seedling growth of parthenium. Metabolites of several fungi, e.g., Fusarium oxysporun and Fusarium monilifonne, exhibit bioherbicidal activity against seeds and seedlings of this weed. Intercropping, displacement by competitive plant species like Cassia species, bisset bluegrass, florgen blugress, buffelgrass, along with the use of biological control agents like Mexican beetle, seed-feeding and stem-boring weevils, stem-galling and leaf-mining moth, and sap-feeding plant hopper, have been reported as possible strategies for the management of parthenium. An appropriate integration of these approaches could help minimize spread of parthenium and provide sustainable weed management with reduced environmental concerns.

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Se realizó un estudio de labranzas, distancias de siembra y métodos de control de malezas en soya (Glycine (L) Merr.) de la variedad -"Tropical" en la hacienda Las Mercedes, Managua, Nicaragua. Con los objetivos de evaluar lo influencia de las labranzas, distancias de siembra y control de malezas sobre el comportamiento de la cenosis en el crecimiento, desarrollo y rendimiento del cultivo de le soya. La siembra se realizó el 25 de Agosto de 1989, utilizándose un arreglo trifactorial, siendo los factores en estudio A: Labranza convencional y mínima; 8. Distancia de siembra entre hileras de 40 y 60 cm y C. Métodos de control de malezas, metribuzin, fluazifop-butil y limpias periódicas. Los resultados fueron evaluados mediante el análisis de Varianza y prueba de Tukey al 5 por ciento. Los mejores rendimientos se obtuvieron con los tratamientos labranza convencional, distancia entre hileras de 60 cm. La más baja diversidad de malezas se presentó en labranza convencional y en el control con metribuzin. Le menor abundancia se presentó con limpias periódicas, labranza mínima y distancia entre hileras de 40 cm. La menor cobertura se demuestra en labranza mínima, distancia entre hileras de 60 cm y control con limpias periódicas.

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El presente trabajo se realizó en el año de 1969, en época de postrera, en los terrenos de la hacienda Las Mercedes; donde se estudió la influencia de labranza y control de malezas sobre el comportamiento de la cenosis de malezas, crecimiento, desarrollo y rendimiento de ajonjolí (Sesamun indicum L.). Se estableció un ensayo bifactorial con el factor labranza, siendo sus niveles: Labranza Mínima y Convencional y el factor Control de malezas con sus niveles; metribuzin (0.26 kg/ha en pre-emergencia), fluozifop-butil (0.125 1/ha en post-emergencia) y limpias periódicas con azadón cada 15 días. Los resultados muestran que la abundancia de malezas presentó los menores niveles en labranza mínima, además en ambas labranzas mostraron una mayor abundancia de Cyperus rotundus. Labranza mínima presentó los mayores niveles de cobertura y biomasa, llegando a obtener los rendimientos más altos. Los métodos de control muestran que el método de limpias periódicas presentó la menor abundancia. El metribuzin y el fluazifop-butil no lograron controlar a Cyperus rotundus, siendo esta especie la dominante en su abundancia. Además el fluazifop-butit permitió la mayor producción de biomasa, principalmente de especies Poáceas como Rottboellia cochichinensis. El control por limpias periódicas llegó a presentar los menores niveles de cobertura, biomasa y diversidad de malezas, lo que le permitió expresar el mayor rendimiento de los controles.

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El ensayo se realizó a partir de Diciembre de 1989 hasta Abril de 1990, en la Cooperativa "Rubén Duarte", Managua, con el obJetivo de "Determinar la influencia de diferentes cultivos antecesores y métodos de control de malezas sobre el crecimiento. desarrollo y rendimiento en el cultivo del tomate". El experimente se estableció en un diseño de Bloques Completos al azar en parcelas divididas con cuatro repeticiones por tratamientos en estudio. Los resultados indican que la mayor abundancia total de malezas se presentó cuando el cultivo antecesor fue el fríjol, reportandose la menor abundancia total en el control mecánico. El mayor peso seco total de malezas se presentó cuando antecedió el cultivo del frijol siendo mayores en las Poáceas y Dicotiledóneas, en el control con Metribuzin fueron las Poáceas y en el control con FluazHop las Dicotiledóneas. En cuanto a la diversidad se reportó que para ambos cultivos antecesores existió alta diversidad, los métodos de control reportaron alta diversidad al comienzo del ciclo disminuyendo al final del ciclo a excepción del control con FluazHop el cual presentó igual diversidad tanto al inicio como al final del ciclo. Con respecto al comportamiento general de las variables de crecimiento y componentes del rendimiento podemos decir que fue similar, presentando llgeramente diferencias la rotación del frijol - tomate y el control mecánico con azadon.

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Durante el año 1987, se realizó un ensayo trifactorial en el valle de Sebaco, con el objetivo de determinar la influencia de diferentes métodos de labranza y cuatro métodos de control , sobre el comportamiento de la cenosis y el crecimiento de los cultivos, así como el efecto de estos sobre la dinámica de las malezas. Encontrándose que en labranza convencional el número de individuos de malezas/m2 aumento en un 26% presentando a la vez una mayor proliferación de Cyperus rotundus en relación a labranza mínima, esta diferencia no solo se muestra en abundancia, sino también en la biomasa de las malezas. El cultivo de frijol redijo el desarrollo de las malezas en comparación a los cultivos camote y tomate, los cuales manifestaron una mayor abundancia de dicotiledóneas y C. rotundus.En cuanto a los métodos de control se obtuvo que la cascarilla de arroz. Disminuyó la abundancia de las, malezas, no asì la dominancia que representa los mayores valores, respecto a los otros tratamientos, debido principalmente a Cenchrus brownii. El control mecánico ejerció un efecto similar sobre la cenosis. El herbicida Metribuzin incremento la abundancia de C. rotundus, en tomate y frijol provoco un efecto fitoxico en la leguminosa. El herbicida Da lapón efectuó un buen control de monocotiledóneas y beneficio a las dicotiledóneas en su establecimiento

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Para determinar la influencia de los métodos de control, cultivos antecedentes y área de barbecho sobre el comportamiento de la cenosis de la maleza en la zona de Malacatoya, se condujo un experimento en la unidad de producción San Pedro, de IFRUGALASA, en el mes de agosto de 1987. Siendo los factores A, (Cultivo) a<- soya, B2-sorgo, a3-babecho , como antecesores al tomate y B, (métodos de control de malezas) b1- metribuzin en pre-emergente (o.35 kg/ha), atrazina en preemergencia (1.5 kg/ha) y metribuzin en pot –trasplante (0.5 kg /ha), b2. Limpia con azadón en V3/V4, limpias con azadón a 30 días después de la germinación y fluazifpo en post- en post-transponte (0.18 1/ha), b3 limpias periódicas con azadón, Atrazina en pot – emergente (1.5kg/ha) y limpia periódica con machete. El cultiva de soya y barbecho presentaron la mayor abundancia, peso seco y diversidad. En tomate se presentaron efectos similares en abundancia en las mismas fechas de evaluación y en ambos ciclos la maleza más predominante fue Panicum pilosum a excepción de barbecho que presento con mayor biomasa la especia Kallstroemia (máxima El cultivo de sorgo presento la menor abundancia, logrando una dominancia completa sobre la maleza en poco tiempo, así como el control aplicando con Atrazina en pre- emergencia a este produjo una menor abundancia y diversidad, siendo este el más efectivo entre los aplicados a sorgo y soya; resultando también similar como control antecedente en tomare, La aplicación de Fluazifop en tomate presento una menor abundancia y mayor diversidad en la Cenosis de malezas.

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En siembra de tomate industrial (Lycopersicum esculentum Mill C.v. “UC-82”) bajo condiciones de riego, en el valle de sebaco (1986-1987”) se realizó el comportamiento de 5 herbicidas: OXODIAZON, METRIBUZIN, PENDIMENTALIN, NEPROPAMIDA y TRIFLURALIN, cada uno en dos dosis, aplicados según su época en pre siembra incorporado y pre emergente, con el objetivo de determinar el tratamiento que mejor controla las malezas y la influencia que estas mismas ejercen sobre el crecimiento desarrollo y rendimiento del cultivo: los resultados se compararon con dos testigos: uno enmalezado y otro mantenido siempre limpio por el método de control manual. Se observó que ciertas dosis causaron alteración en la normal fenología del cultivo, tal es el caso, de METRIBUZIN 0.35 kg/ha que causo adelanto del periodos de máxima floración, en cambio que PENDIMENTALIN 1.7kg/ha causo retraso sobre el mismo periodo alargando hasta los 80 días después de la siembra, lo que incidió en la obtención de los más bajos rendimientos. Se determinó además que NAPROPAMIDA 2.1 13 kg/ha, controló eficazmente las malezas, permitió un mejor comportamiento y desarrollo del cultivo asegurando un alto vigor y buena formación del fruto, lo que se tradujo en la obtención del mayor rendimiento real, que en comparación co el obtenido por la parcela de labores manuales, represento un aumento de 21% de la producción por consiguiente una mejor rentabilidad del cultivo