Multiplicação rápida, método simples e de baixo custo na produção de material propagativo de mandioca.

A baixa taxa de multiplicação de mandioca é um dos obstáculos à sua propagação em larga escala. De cada planta de mandioca obtém-se de 5 a 10 manivas de 20 cm de comprimento, num período médio de 12 meses, o que equivale a dizer que a taxa de propagação de mandioca varia de 1:5 a 1:10. Embora produza sementes, comercialmente a mandioca é propagada vegetativamente por meio de pedaços de caule. A propagação vegetativa tem a desvantagem de permitir a transmissão de pragas e patógenos entre as gerações sucessivas de cultivo, caso não sejam tomados cuidados com relação à qualidade do material de propagação. Essa duas características, a baixa taxa de multiplicação e a degenerescência causada pelo acúmulo de pragas, contribuem para escassez de manivas de boa qualidade à disposição de agricultores. Um método simples e barato para aumento da taxa de multiplicação, da mandioca é a multiplicação rápida a qual consiste em cortar hastes da planta de mandioca em pedaços com duas ou três gemas, e plantá-los em canteiro cobertos com plásticos transparente, para reter o calor do sol. Esses canteiros são regados frequentemente, e assim, a umidade e a temperatura elevadas induzem as manivas a brotar. Ao atingir o tamanho de 10 a 15 cm, os brotos são cortados e posto em água, para enraizar. Por sua vez, as manivas de duas ou três gemas voltam a brotar, e nisso consiste a capacidade que essa técnica tem de aumentar a taxa de multiplicação da mandioca. As taxas de multiplicação obtidas nesse trabalho variaram entre 1:140 a 1:170, isto é, um aumento de 14 a 17 vezes em relação a taxa de multiplicação convencional da mandioca (1:10). Embora esses índices estejam abaixo do potencial máximo de multiplicação apresentado na literatura ( aumento de 60 vezes), demonstram o potencial da técnica da multiplicação rápida no aumento da taxa de multiplicação da mandioca, em razão da sua simplicidade e baixo custo.

Quantificação dos horizontes húmicos e dinâmica da decomposição de material foliar em solos florestais.

Estudos sobre o balanço entre o carbono estocado na biomassa e o perdido por meio da ecomposição, visando a quantificacão do acúmulo líquido de carbono de um sistema florestal.

Educação ambiental tendo o solo como material didático: pintura com tinta de solo e colagem de solo sobre superfícies.

2010

Importância da origem do material de propagação na qualidade da muda de videira.

2004

Obtenção de material propagativo livre de vírus e diagnóstico de vírus em macieiras e pereiras.

Principais vírus da macieira e da pereira. Danos causados por vírus. Limpeza clonal: produção de macieiras e pereiras livres de vírus. Análises e testes de avaliação de sanidade.

Using an Outdoor Learning Space to Teach Sustainability and Material Processes in HE product Design.

The world is facing environmental changes that are increasingly affecting how we think about manufacturing, the consumption of products and use of resources. Within the HE product design community, thinking and designing sustainability’ has evolved to become a natural part of the curriculum. Paradoxical as the rise in awareness of sustainability increases there is growing concern within HE product design of the loss of workshop facilities and as a consequence a demise in teaching traditional object-making skills and material experimentation. We suggest the loss of workshops and tangible ‘learning by making skills’ also creates a lost opportunity for a rich learning resource to address sustainable thinking, design and manufacture ‘praxis’ within HE design education. Furthermore, as learning spaces are frequently discussed in design research, there seems to be little focus on how the use of an outdoor environment might influence learning outcomes particularly with regard to material teaching and sustainability. This 'case study' of two jewellery workshops, used outdoor learning spaces to explore both its impact on learning outcomes and to introduce some key principles of sustainable working methodologies and practices. Academics and students mainly from Norway and Scotland collaborated on this international research project. Participants made models from disposable packaging materials, which were cast in tin, in the sand on a local beach, using found timber to create a heat source for melting the metal. This approach of using traditional making skills, materials and nature was found to be a relevant contribution to a sustainable discourse.