16 resultados para mastocytoma


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Biological membranes contain an extraordinary diversity of lipids. Phospholipids function as major structural elements of cellular membranes, and analysis of changes in the highly heterogeneous mixtures of lipids found in eukaryotic cells is central to understanding the complex functions in which lipids participate. Phospholipase-catalyzed hydrolysis of phospholipids often follows cell surface receptor activation. Recently, we demonstrated that granule fusion is initiated by addition of exogenous, nonmammalian phospholipases to permeabilized mast cells. To pursue this finding, we use positive and negative mode Fourier-transform ion cyclotron resonance mass spectrometry (FTICR-MS) to measure changes in the glycerophospholipid composition of total lipid extracts of intact and permeabilized RBL-2H3 (mucosal mast cell line) cells. The low energy of the electrospray ionization results in efficient production of molecular ions of phospholipids uncomplicated by further fragmentation, and changes were observed that eluded conventional detection methods. From these analyses we have spectrally resolved more than 130 glycerophospholipids and determined changes initiated by introduction of exogenous phospholipase C, phospholipase D, or phospholipase A2. These exogenous phospholipases have a preference for phosphatidylcholine with long polyunsaturated alkyl chains as substrates and, when added to permeabilized mast cells, produce multiple species of mono- and polyunsaturated diacylglycerols, phosphatidic acids, and lysophosphatidylcholines, respectively. The patterns of changes of these lipids provide an extraordinarily rich source of data for evaluating the effects of specific lipid species generated during cellular processes, such as exocytosis.

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Le PCK3145 est un peptide de 15 acides aminés inhibant la sécrétion de MMP-9 et démontrant une activité anti-tumorale contre le cancer de la prostate. Comme les cancers hématologiques sécrètent MMP-9, nous avons donc évalué l’effet du PCK3145 sur ces cancers. Nous avons démontré que les lignées humaines de lymphome non- Hodgkinien (LNH) SR et de myélome multiple RPMI-8226 ainsi que la lignée murine de mastocytome P815 ont une prolifération réduite suite à une exposition au PCK3145. Ce peptide diminue également la clonogénicité de ces cellules. In vivo, le PCK3145 diminue significativement la croissance des tumeurs sous-cutanées P815 comparativement au PBS (p<0.001) et aux peptides contrôles (« scrambled peptide » (p<0.05) et PCK5266 (p<0.01)). De plus, le traitement au PCK3145 diminue le nombre de métastases au niveau du foie par rapports aux contrôles (p<0.05). Les niveaux de MMP-9 dans le sang des souris traitées au PCK3145 sont similaires à ceux dans le sang des souris sans tumeur. Par contre, chez les souris recevant le PBS ou le « scrambled peptide », les niveaux de MMP-9 étaient significativement plus élevés que dans les souris sans tumeur et les souris traitées au PCK3145 (p<0.05). De surcroît, dans un modèle de xénogreffe, le PCK3145 diminue significativement la croissance des lymphomes SR par rapport au PBS (p<0.01) et au « scrambled peptide » (p<0.001). Ces résultats indiquent que le PCK3145 possède une activité anti-tumorale et pourrait représenter un agent intéressant pour le traitement de plusieurs cancers hématologiques.

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Mast cell tumor (MCT) is one of the most prevalent neoplasms that affect skin and soft tissue in dogs. Because mast cell tumors present a great variety of clinical appearance and behavior, their treatment becomes a challenge. Trichostatin A (TSA), an antifungal antibiotic, has shown inhibitory effects on the proliferation and induction of apoptosis in various types of cancer cells. In order to evaluate the potential of trichostatin A as a therapeutic drug, cells of grade 3 MCT were cultured and treated with concentrations of 1 nM to 400 nM of TSA. MTT assay and trypan blue exclusion assays were performed to estimate cell growth and cell viability, and cell cycle analysis was evaluated. TSA treatment showed a reduction in numbers of viable cells and an increase of cell death by apoptosis. The cell cycle analysis showed an increase of hypodiploid cells and a reduction of G0/G1 and G2/M -phases. According to these results, trichostatin A may be an interesting potential chemotherapeutic agent for the treatment of canine MCT.

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Introdução A mastocitose abrange um grupo heterogêneo de condições crônicas caracterizado pela proliferação excessiva de mastócitos nos tecidos. Os sinais e sintomas clínicos são decorrentes da distribuição anatômica dos mastócitos e do efeito funcional dos mediadores produzidos e liberados por estas células. Na infância, a doença é considerada uma condição benigna na maioria dos casos, cujo comprometimento característico é o cutâneo. As mais freqüentes manifestações na pele são os mastocitomas e a urticária pigmentosa. Lesões cutâneas bolhosas podem manifestar-se e acompanhar todas as formas de mastocitose e quando esta apresentação é a predominante, é denominada de mastocitose bolhosa. O diagnóstico de mastocitose é suspeitado clinicamente e confirmado pela histologia. A demonstração do aumento do número de mastócitos nas lesões cutâneas características se constitui no principal critério diagnóstico. Contudo, este método tem dificuldades técnicas que impedem a adequada reprodutibilidade dos achados, dificultando a elucidação de casos duvidosos e retardando seu tratamento. Considerando as propriedades imunológicas e a importância clínica dos mastócitos reveste-se de maior importância compreender o papel destas células nas doenças, sendo indispensável identificá-las e enumerá-las com acurácia nos tecidos. Objetivos Quantificar o número de mastócitos marcados com anticorpo monoclonal antitriptase, através de técnica imuno-histoquímica e análise de imagem, em biópsias cutâneas de crianças, com diagnóstico clínico de mastocitose. Descrever os achados histológicos; quantificar o número de mastócitos marcados com o anticorpo antitriptase entre as diferentes expressões clínicas da mastocitose cutânea; comparar o número de mastócitos entre os casos de mastocitose cutânea e mastocitose associada à sintomas sistêmicos e correlacionar as contagens de mastócitos entre os dois diferentes métodos (coloração por Giemsa com contagem manual e marcação com anticorpo antitriptase e análise digital). Material e Método Foram incluídas no estudo biópsias cutâneas de crianças de 0 a 14 anos, com diagnóstico clínico e histológico de mastocitose. Os casos foram classificados de acordo com a apresentação clínica cutânea em mastocitoma, urticária pigmentosa ou mastocitose bolhosa e assinalada a presença de sintomas sistêmicos associados. Os fragmentos de pele fixados em formalina e emblocados em parafina foram cortados e utilizados para diagnóstico histopatológico convencional, corados com hematoxilina-eosina e Giemsa, e para análise imuno-histoquímica com estreptavidina peroxidase marcados com anticorpo antitriptase. A densidade de mastócitos (número de células por área) foi realizada por um único observador na técnica histológica e através de um sistema de análise de imagem de vídeo no método imuno-histoquímico. Resultados Foram avaliados 33 casos de mastocitose, sendo 21 do sexo masculino. Dez casos (30,3%) apresentavam mastocitoma, 21 (63,6%) urticária pigmentosa e 2 (6,1%) mastocitose bolhosa. Todos os casos da amostra foram classificados como tendo mastocitose incipiente e em 6 (18,8%) pacientes pôde ser identificada a associação com sintomas sistêmicos. Prurido foi o sintoma mais freqüente, sendo relatado em 21 casos. Em 21 dos 33 casos foi identificada a infiltração de mastócitos na derme havendo predominância pela região perivascular (p=0,001, teste exato de Fisher). Não houve diferenças significativas entre a presença de infiltrado mastocitário e as várias formas cutâneas de mastocitose ou a mastocitose sistêmica. A presença de eosinófilos foi identificada em 15 casos (45,5%) e em 10 casos associadamente ao infiltrado perivascular de mastócitos. A densidade de mastócitos na técnica histológica, incluindo-se todos os casos, foi 50,00 células/mm2. Não houve diferença significativa das contagens entre os pacientes com mastocitoma e aqueles com urticária pigmentosa, assim como entre os pacientes com e sem sintomas sistêmicos associados aos cutâneos. A densidade de mastócitos encontrada com a técnica imuno-histoquímica e contagem por análise de imagem foi 158,85 células/mm2. Não houve diferença significativa das contagens entre os pacientes com mastocitoma e aqueles com urticária pigmentosa, assim como entre aqueles com e sem sintomas sistêmicos. Comparando-se a contagem dos mastócitos por área (densidade) entre a histologia e a imuno-histoquímica houve uma diferença significativa (p=0,0001 teste não-paramétrico de Wilcoxon). A média da diferença entre as contagens foi 199,98 células/mm2 (±365,31 DP). Também não houve semelhança, entre os dois métodos, nos grupos mastocitoma e urticária pigmentosa (p=0,005 e p=0,01, respectivamente, teste não-paramétrico de Wilcoxon). Puderam ser identificados 518% a mais de mastócitos com a técnica imunohistoquímica quando comparada com a histológica. Conclusões O presente estudo permite concluir que: 1) a localização preferencial da infiltração de mastócitos é dérmica e perivascular, não sendo possível identificar diferenças histológicas entre casos de urticária pigmentosa e mastocitoma; 2) o número de mastócitos marcados com o anticorpo monoclonal antitriptase e contados com análise digital de imagem, em biópsia de pele de crianças com diagnóstico clínico de mastocitose, foi 159 células por milímetro quadrado; 3) a densidade de mastócitos, foi semelhante entre os casos de urticária pigmentosa e mastocitoma e entre os casos com e sem sintomas sistêmicos associados nas duas diferentes técnicas empregadas; 4) o número de mastócitos por milímetro quadrado com a técnica imuno-histoquímica e a contagem através de análise de imagem foi significativamente maior quando comparada com a coloração através de Giemsa e a contagem manual, com uma diferença média entre os dois métodos de 200 células por milímetro quadrado; 5) a densidade de mastócitos com a técnica imunohistoquímica foi significativamente maior tanto nos casos com urticária pigmentosa quanto nos com mastocitoma, quando comparada com a técnica empregada rotineiramente e 6) com a técnica imuno-histoquímica e a contagem através de análise de imagem foi possível identificar 518% a mais de mastócitos quando comparada com a técnica histológica.

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BACKGROUND: Mast cell tumor, one of the most common skin tumors in dogs, may also be found in visceral sites (mainly spleen and liver). When a visceral mast cell tumor is present, neoplastic mast cells may be found in any effusion secondary to the tumor. Therefore, the diagnosis may be made by cytologic analysis of the effusion. CASE: An 8-year-old, spayed, female Siberian husky presented with a peritoneal effusion secondary to a visceral mast cell tumor. Seven months earlier, the dog had presented with a cutaneous nodule diagnosed as a well-differentiated mast cell tumor. The peritoneal fluid was classified as a transudate. Numerous neoplastic mast cells were found in the effusion. Although the mast cell tumor presented with characteristics of the well-differentiated tumor, its biologic behavior was that of a malignant tumor. CONCLUSION: Care should be taken to evaluate the prognosis of mast cell tumors in dogs since their biologic behavior is extremely variable.

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Mast cell tumor manifests as a localized proliferation of mast cells in the skin, or less frequently as a systemic disorder, which may be accompanied by the presence of neoplastic mast cells in the peripheral blood (mastocythemia). In some cases, the neoplastic circulating mast cells originate in the bone marrow, designated as mast cell leukemia, rarely observed in dogs, or the cells may arise from visceral mast cell tumors, characterizing systemic mastocytosis. The aim of this report was to describe a case of a six-year-old female German shepherd dog presenting with history of anorexia, hematemesis and diarrhea. The blood work revealed intense mastocythemia (43%), with degranulated mast cells, and anisocytosis. At necropsy, white nodular lesions in the thymic region and an infiltrative mass in mesenteric and abdominal lymph nodes were observed. Those lymph nodes were enlarged and off-white. Histopathological examination revealed neoplastic mast cells in the liver, spleen, lymph nodes, kidneys, lungs, gastric and enteric mucosae, and adrenal glands. The clinical, hematological and histopathological findings were compatible with mastocythemia, associated with a moderately differentiated visceral mast cell tumor.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV

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Pretreatment with deuterium oxide (D2O) has been shown to protect mice against lethal effects of X-rays. In contrast, X-irradiation of cultured mammalian cells in D2O-containing medium has previously been reported to result in increased cell killing. Therefore, the effects of preincubation in medium containing 20% D2O on radiosensitivity were tested, using cells of a heat-sensitive cell-cycle mutant (21-Tb) of the murine mastocytoma P 815-X2. The mutant cells proliferate at 33 degrees C and are arrested in G1 phase in a state of reversible proliferative quiescence at 39.5 degrees C. Prior to irradiation with single X-ray doses of 0-10 Gy, the cells were cultured in normal or D2O-containing medium, either for 96 h at 33 degrees C ('proliferating cells'), or for 72 h at 33 degrees C followed by 24 h at 39.5 degrees C ('arrested cells'). After X-irradiation the cells were resuspended in normal medium, and cell survival was determined by the capacity of cells to form colonies in fibrin gels. Preincubation in medium containing 20% D2O resulted in a radioprotective effect on both proliferating and arrested cells, particularly at the higher X-ray doses. This radioprotection was manifested as a decreased slope of the semilogarithmic survival curves, whereas pretreatment with D2O had no significant effect on postirradiation repair as judged from Dq values. These results support the interpretation that the increase in postirradiation survival may be attributed to incorporation of deuterium into cellular metabolites during the period of preincubation.

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We have studied the requirements for efficient histone-specific RNA 3' processing in nuclear extract from mammalian tissue culture cells. Processing is strongly impaired by mutations in the pre-mRNA spacer element that reduce the base-pairing potential with U7 RNA. Moreover, by exchanging the hairpin and spacer elements of two differently processed H4 genes, we find that this difference is exclusively due to the spacer element. Finally, processing is inhibited by the addition of competitor RNAs, if these contain a wild-type spacer sequence, but not if their spacer element is mutated. Conversely, the importance of the hairpin for histone RNA 3' processing is highly variable: A hairpin mutant of the H4-12 gene is processed with almost wild-type efficiency in extract from K21 mouse mastocytoma cells but is strongly affected in HeLa cell extract, whereas an identical hairpin mutant of the H4-1 gene is affected in both extracts. The hairpin defect of H4-12-specific RNA in HeLa cells can be overcome by a compensatory mutation that increases the base complementarity to U7 snRNA. Very similar results were also obtained in RNA competition experiments: processing of H4-12-specific RNA can be competed by RNA carrying a wild-type hairpin element in extract from HeLa, but not K21 cells, whereas processing of H4-1-specific RNA can be competed in both extracts. With two additional histone genes we obtained results that were in one case intermediate and in the other similar to those obtained with H4-1. These results suggest that hairpin binding factor(s) can cooperatively support the ability of U7 snRNPs to form an active processing complex, but is(are) not directly involved in the processing mechanism.

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Las mastocitosis son un grupo de enfermedades que tienen en común la proliferación y acumulación de mastocitos en la piel y tejidos extracutáneos. El 65% de ellas se inicia en la infancia. Se pueden clasificar según la afectación tisular en mastocitosis sistémicas y mastocitosis cutáneas. Éstas últimas incluyen el mastocitoma solitario, la telangiectasia macular eruptiva perstans, la mastocitosis cutánea difusa y la urticaria pigmentosa, siendo esta última la variedad clínica más frecuente tanto en los niños como en los adultos.

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Activating mutations in the Kit receptor tyrosine kinase have been identified in both rodent and human mast cell leukemia. One activating Kit mutation substitutes a valine for aspartic acid at codon 816 (D816V) and is frequently observed in human mastocytosis. Mutation at the equivalent position in the murine c-kit gene, involving a substitution of tyrosine for aspartic acid (D814Y), has been described in the mouse mastocytoma cell line P815. We have investigated the mechanism of oncogenic activation by this mutation. Expression of this mutant Kit receptor tyrosine kinase in a mast cell line led to the selective tyrosine phosphorylation of a 130-kDa protein and the degradation, through the ubiquitin-dependent proteolytic pathway, of a 65-kDa phosphoprotein. The 65-kDa protein was identified as the src homology domain 2 (SH2)-containing protein tyrosine phosphatase SHP-1, a negative regulator of signaling by Kit and other hematopoietic receptors, and the protein product of the murine motheaten locus. This mutation also altered the sites of receptor autophosphorylation and peptide substrate selectivity. Thus, this mutation activates the oncogenic potential of Kit by a novel mechanism involving an alteration in Kit substrate recognition and the degradation of SHP-1, an attenuator of the Kit signaling pathway.

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Both stem cells and mast cells express c-kit and proliferate after exposure to c-kit ligand. Mutations in c-kit may enhance or interfere with the ability of c-kit receptor to initiate the intracellular pathways resulting in cell proliferation. These observations suggested to us that mastocytosis might in some patients result from mutations in c-kit. cDNA synthesized from peripheral blood mononuclear cells of patients with indolent mastocytosis, mastocytosis with an associated hematologic disorder, aggressive mastocytosis, solitary mastocytoma, and chronic myelomonocytic leukemia unassociated with mastocytosis was thus screened for a mutation of c-kit. This analysis revealed that four of four mastocytosis patients with an associated hematologic disorder with predominantly myelodysplastic features had an A-->T substitution at nt 2468 of c-kit mRNA that causes an Asp-816-->Val substitution. One of one patient examined who had mastocytosis with an associated hematologic disorder had the corresponding mutation in genomic DNA. Identical or similar amino acid substitutions in mast cell lines result in ligand-independent autophosphorylation of the c-kit receptor. This mutation was not identified in the patients within the other disease categories or in 67 of 67 controls. The identification of the point mutation Asp816Val in c-kit in patients with mastocytosis with an associated hematologic disorder provides insight not only into the pathogenesis of this form of mastocytosis but also into how hematopoiesis may become dysregulated and may serve to provide a means of confirming the diagnosis, assessing prognosis, and developing intervention strategies.

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A apoptose é um mecanismo de morte celular programada que ocorre naturalmente nos tecidos. Alterações neste mecanismo podem resultar na formação de neoplasias. O mastocitoma é uma das neoplasias cutâneas mais frequente em canídeos. O fator de prognóstico mais utilizado é o grau histológico. Porém, devido à imprevisibilidade desta neoplasia é necessário um melhor conhecimento do comportamento da mesma para se melhorarem competências em oncologia. Neste projeto foram estudados 23 amostras de mastocitomas caninos de variadas idades, raça e sexo, que foram submetidas à técnica de imunohistoquímica de modo a analisar a expressão de dois marcadores pró-apoptóticos (TUNEL e Bax), um marcador antiapoptótico (Bcl-2) e um marcador proliferativo (Ki-67). A expressão de TUNEL, Bcl-2 e Ki-67 aumentou do grau I para o grau III do mastocitoma e a de Bax diminuiu. Houve também uma diminuição na expressão de Bax e Bcl-2 no mastocitomas de grau II e um ligeiro aumento na expressão de Ki-67 na mesma classe tumoral. Observou-se assim maior atividade anti-apoptótica e aumento da proliferação celular, associados a um ao prolongamento na sobrevivência das células neoplásicas e, consequentemente, a um pior prognóstico, no grau de malignidade mais severo o grau III.