7 resultados para marketspace
Resumo:
Many existing companies have set up corporate websites in response to competitive pressures and/or the perceived advantages of having a presence in marketspace. However, the effect of this form of communication and/or way of doing business on the corporate brand has yet to be examined in detail. In this article we argue that the translation of corporate brand values from marketplace to marketspace is often problematic, leading to inconsistencies in the way that the brand values are interpreted. Some of issues discussed are: 1) the effect of changed organizational boundaries on the corporate brand, 2) the need to examine whether it is strategically feasible to translate the corporate brand values from marketplace to marketspace, 3) the inherent difficulty in communicating the emotional aspects of the corporate brand in marketspace, and 4) the need to manage the online brand, in terms of its consistency with the offline brand. The conclusion reached is that a necessary part of the process of embracing marketspace as part of a corporate brand strategy is a plan to manage the consistency and continuity of the corporate brand when applied to the Internet. In cases where this is not achievable, a separate corporate brand or a brand extension is a preferable alternative.
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This paper reveals how Grameen has been following a Glocal vision in microfinance and defends that following such will ultimately benefit the social and financial objectives of microfinance institutions. Furthermore, this study identified that microfinance institutions are facing various environmental and organizational constraints in the implementation of a Glocal approach. The research follows a case-study methodology and makes a comparison between Grameen Bank, two of its replicator programs in Pakistan and India and two microfinance organizations in Portugal and France.
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Technology imbued m-marketing systems influence the consumptive lives of citizens, by facilitating anytime, anywhere business-to-consumer interactions. Business pundits’ enthusiasm towards mobile services (m-services) has been driven by the promise of a marketspace context involving seamless, business-to-consumer interactions that can be simultaneously impulse-driven, highly entertaining and omnipresent. Arguably, gambling too is impulse-driven, exciting and easily accessible. An important question that needs to be addressed is: how the convergence of mobile technology and gambling will impact the millennial consumer. The authors address this question by examining the contextually bounded interactions between internal and external factors that make mobile phone users potentially vulnerable during m-gambling interactions. By examining key themes that describe the convergence of m-technology and gambling, we clarify the experiential nature of m-gambling and its relationship to consumer vulnerability.
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The unique characteristics of marketspace in combination with the fast growing number of consumers interested in e-commerce have created new research areas of interest to both marketing and consumer behaviour researchers. Consumer behaviour researchers interested in the decision making processes of consumers have two new sets of questions to answer. The first set of questions is related to how useful theories developed for a marketplace are in a marketspace context. Cyber auctions, Internet communities and the possibilities for consumers to establish dialogues not only with companies but also with other consumers make marketspace unique. The effects of these distinctive characteristics on the behaviour of consumers have not been systematically analysed and therefore constitute the second set of questions which have to be studied. Most companies feel that they have to be online even though the effects of being on the Net are not unambiguously positive. The relevance of the relationship marketing paradigm in a marketspace context have to be studied. The relationship enhancement effects of websites from the customers’ point of view are therefore emphasized in this research paper. Representatives of the Net-generation were analysed and the results show that companies should develop marketspace strategies while Net presence has a value-added effect on consumers. The results indicate that the decision making processes of the consumers are also changing as a result of the progress of marketspace
Resumo:
No atual cenário, onde a Internet vem desempenhando um papel significativo nas relações entre as empresas e seus consumidores, o grande desafio para os profissionais, os docentes e pesquisadores de marketing é entender a natureza das mudanças e das novas tendências no comportamento de compra dos indivíduos e das empresas, bem como os novos fatores competitivos que alteram os padrões de competição nos mais variados mercados. A clara compreensão da dinâmica destas mudanças torna-se necessária para a adoção de novos instrumentos e padrões de ação, mais adequados ao novo contexto de mercado. Este estudo pretende contribuir para a obtenção de respostas para questões relevantes como: Que mudanças estão ocorrendo e ainda estão por ocorrer no comportamento de consumo em relação à Internet? O que mudará na relação dos consumidores com as marcas, os produtos, os fabricantes e os canais de venda? Quais os fatores críticos de sucesso para as empresas competirem no novo mercado virtual, intermediado pela Internet?
Resumo:
Trata da revolução em curso nos canais de distribuição dos grandes bancos varejistas em função dos impactos provocados pela tecnologia, pela globalização, pelas parcerias e pela formação de um novo ambiente de distribuição eletrônico, remoto e virtual denominado como marketspace. Esse novo ambiente, até o ano de 2007, deverá canalizar 2/3 dos negócios bancários que envolvam efetiva intermediação financeira. A revolução é tão importante que pode significar o início de um novo ciclo no negócio dos grandes bancos varejistas. Os impactos sobre marketing são igualmente poderosos, exigindo dos bancos uma completa revisão de sua estratégia mercadológica. Evidências foram colhidas de extensiva revisão bibliográfica, através de entrevistas em profundidade e de pesquisa amostrai com clientes bancários. Cursos de ação são sugeridos.
Resumo:
O presente relatório tem por base o estágio curricular realizado no âmbito do mestrado em Marketing Relacional, lecionado na Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Leiria. O estágio, com uma duração de 1096 horas, decorreu na empresa Smartidiom, Lda., cuja atividade principal é a prestação de serviços linguísticos. A Smartidiom, Lda. opera no mercado internacional desde a sua fundação e pode ser definida como uma empresa born-global. No entanto, o reforço da internacionalização afigura-se indispensável para uma empresa que pretende expandir a atividade e se confronta com um mercado nacional exíguo, como é o mercado português, que atravessa um período de modesto dinamismo económico. O reforço da internacionalização é também uma ambição natural numa economia global, baseada no conhecimento. As tarefas realizadas contribuíram para este objetivo de intensificação da internacionalização e incluíram aspetos relacionados com o marketing internacional, como a elaboração do plano de marketing internacional da empresa e com o marketing relacional, como, o contacto com clientes através da rede social de âmbito profissional, o LinkedIn. Dado o âmbito do mestrado e as tarefas desempenhadas, era importante analisar o papel da internet no marketing internacional e na construção de estratégias relacionais com clientes estrangeiros. Com este intuito foi realizada uma revisão da literatura, que permitiu concluir que o uso da internet nas atividades de marketing internacional é particularmente importante para as pequenas empresas, dada a escassez de recursos disponíveis. As características internas das empresas, como o domínio das tecnologias da informação, condicionam o uso desta ferramenta. A literatura mostra que as empresas reconhecem a importância das redes sociais na construção dos relacionamentos com os clientes. No entanto, a utilização destas no contexto específico do marketing internacional carece de análise empírica.