986 resultados para mancha púrpura


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Un estudio de nueve híbridos comerciales de cebolla ( Allium cepa L.), y un testigo comercial, se realizó en el Centro Experimental del Valle de Sébaco del INTA, en San Isidro con el objetivo de evaluar el comportamiento agronómico , rendimiento de bulbo, así como por categoría de los mismos. El diseño experimental fue un BCA con cuatro repeticiones. Los datos obtenidos se analizaron con ANDEVA y prueba de rangos múltiples de Tuckey (p =0.05). Número de h ojas en 9 híbridos fueron significativos: Arad, Neptune, Martin, Noam. Amazone y Appolo = 6 Hojas respectivamente, y Russel, Equanex y Galil con = 5 hojas respectivamente . Altura de plantas en híbridos fueron significativos: Noam, Equane x, Martin y Arad = 60 cm respectivamente ; Neptune, Amazon, Appolo y Russel entre 55 cm - 60 cm , y Galil = 55 cm respectivamente . Mancha Púrpura: no hubo diferencias significativa s . Mayores rendimientos híbridos bulbos amarillo Amazon y Ap polo, con promedi os > 60 y 38 Tm ha - 1 de bulbos comerciales respectivamente. Mayor adaptación: Amazon (60.8 Tm ha - 1 ). Equanex, Appolo y Martin tuvieron rendimientos supe riores a las 39.5, 38.4, 36.6 Tm ha - 1 respectivamente . Arad, Galil, y Russel tuvieron rendimiento menores a los 29.0, 24.9, y 22.5 T m ha - 1 respectivamente . Noam y Neptune fueron los híbridos que no se adaptaron a las condiciones del CEVAS – INTA. Categorías de bulbo: Pre - pack fue superior co n 58.6 Tm ha - 1 a Large medium 26.1 Tm ha - 1 .

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A importância da patologia de sementes reside no fato de que aproximadamente 90% das culturas utilizadas para a alimentação são propagadas por semente. Dentre essas, nove são consideradas de importância primordial: soja, trigo, arroz, milho, feijão, amendoim, sorgo, cevada e beterraba açucareira.Todas essas culturas podem ser afetadas por patógenos muito agressivos transmitidos através da semente. Assim, o teste de sanidade de semente pode ser considerado como "medicina preventiva", tanto nos programas de quarentena quanto no sistema de produção de semente certificada. Nesta publicação, em sua primeira parte, são abordados os principais aspectos da patologia de sementes, como os seus históricos no mundo e no Brasil, os diferentes métodos utilizados e os fatores que podem causar variação nos resultados dos testes. Em sua segunda parte, são discutidos, em detalhe, os principais patógenos causadores de doenças na cultura da soja que são transmitidos pela semente. Dentre esses, destacam-se, Phomopsis sp. e Fusarium semitectum, causadores de problemas de germinação no laboratório quando ocorrem chuvas durante as fases de maturação e colheita da semente (podridão de semente); Diaporthe phaseolorum f.sp. meridionalis (Phomopsis meridionalis) (cancro da haste); Colletotrichum truncatum (antracnose); Cercospora kikuchii (mancha púrpura); Cercospora sojina (mancha olho-de-rã); Sclerotinia sclerotiorum (podridão branca); Sclerotium rolfsii (tombamento e morte de plantas); Macrophomina phaseolina (podridão de carvão); Rhizoctonia solani (tombamento) e Aspergillus spp. (A. flavus) que, além de ser considerado fungo de armazenagem, é responsável pela podridão da semente no solo, quando a semeadura é feita em solos com baixa disponibilidade de água, sem o tratamento da semente com fungicida. Finalmente é discutida a importância do tratamento de semente de soja com fungicidas, cuja tecnologia, desde a safra 2001/02, vem sendo utilizada em mais de 93% da área semeada com soja no Brasil.

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Doenças causadas por fungos: Antracnose (Colletotrichum truncatum), Cancro da haste (Diaporthe phaseolorum var. meridionalis e D. phaseolorum var. caulivora), Crestamento foliar de cercóspora e mancha púrpura (Cercospora kikuchii), Ferrugem (Phakopsora pachyrhizi e P. meibomiae), Mancha alvo e podridão radicular de corinéspora (Corynespora cassiicola), Mancha foliar de ascoquita (Ascochyta sojae), Mancha foliar de mirotécio (Myrothecium roridum), Mancha olho-de-rã (Cercospora sojina), Mancha parda (Septoria glycines), Mela ou requeima (Rhizoctonia solani AG1), Míldio (Peronospora manshurica), Tombamento e morte em reboleira de rizoctonia (Rhizoctonia solani), Tombamento e murcha de esclerócio (Sclerotium rolfsii), Oídio (Erysiphe diffusa), Podridão branca da haste (Sclerotinia sclerotiorum), Podridão de carvão da raiz (Macrophomina phaseolina), Podridão parda da haste (Cadophora gregata), Podridão radicular de roselínia (Rosellinia necatrix), Seca da haste e da vagem (Phomopsis spp.), Podridão radicular de fitóftora (Phytophthora sojae), Podridão vermelha da raiz (Fusarium spp.). Doenças causadas por bactérias: Crestamento bacteriano (Pseudomonas savastanoi pv. glycinea), Fogo Selvagem (Pseudomonas syringae pv. tabaci), Pústula bacteriana (Xanthomonas axonopodis pv. glycines). Doenças causadas por vírus: Mosaico cálico (Alfalfa Mosaic Virus - AMV), Mosqueado do feijão (Bean Pod Mottle Virus - BPMV), Mosaico comum da soja (Soybean Mosaic Virus - SMV), Necrose da haste (Cowpea Mild Mottle Virus - CPMMV), Queima do broto (Tobacco Streak Virus - TSV). Doenças causadas por nematóides: Nematóide de cisto (Heterodera glycines), Nematóides de galhas (Meloidogyne incognita e M. javanica), Nematóide das lesões (Pratylenchus spp.), Nematóide reniforme (Rotylenchulus reniformis). Estádios de desenvolvimento da soja.

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Página modelo; Simbologia empregada; Doenças causadas por fungos; Míldio da soja (Peronospora manshurica); Oídio da soja (Microsphaera diffusa); Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi); Mancha parda da folha (Septoria glycines); Mancha alvo (Corynespora cassiicola); Mancha olho-de-rã (Cercospora sojina); Mancha púrpura (Cercospora kikuchi); Seca da haste e da vagem (Phomopsis spp.); Antracnose (Colletotrichum truncatum); Cancro da haste (Phomopsis phaseoli f. sp. meridionalis); Podridão parda da haste (Phialophora gregata); Podridão vermelha da raiz (Fusarium solani); Mofo branco da haste (Sclerotinia sclerotiorum); Murcha de esclerotium (Sclerotium rolfsii); Podridão da raiz e da haste (Phytophthora megasperma f. sp. glycinea); Mela da folha (Rhizoctonia solani); Tombamento (Rhizoctonia solani); Morte em reboleira (Rhizoctonia solani); Roseliniose (Dematophora necatrix); Podridão negra da raiz (Macrophomina phaseolina); Doenças causadas por nematóides; Nematóide de cisto (Heterodera glycines); Nematóide de galha (Meloidogyne incognita); Doenças causadas por vírus; Mosaico comum da soja; Queima do broto; Doenças causadas por bactérias; Pústula bacteriana (Xanthomonas axonopodis pv. glycines); Fogo selvagem (Pseudomonas syringae pv. tabaci); Crestamento bacteriano (Pseudomonas savastonoi pv. glycinea); Microorganismos que frequentemente causam a morte das sementes a campo; Aspergillus spp.; Penicillium spp.; Bacillus subtilis; Créditos fotográficos; Estádios vegetativos da planta de soja; Estádios reprodutivos da planta de soja.

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A antracnose, causada por Colletotrichum dematium var. truncata, é a principal doença da soja que afeta a fase inicial de formação das vagens, podendo causar a morte das plântulas. Cercospora kikuchii é o fungo causador da doença mancha púrpura nas sementes de soja, responsável por severas reduções no rendimento e na qualidade das sementes. O objetivo deste trabalho foi determinar o tempo mais apropriado para infecção das sementes de soja por C. dematium var. truncata e C. kikuchii, para posterior avaliação dos danos causados pelo fungo na germinação. Tais fungos foram cultivados em meio BDA. As sementes de soja cultivar MSOY 6101 foram colocadas sobre meio contendo o patógeno C. dematium var. truncata por 0 (testemunha), 4, 16, 24, 32 e 40h. As sementes da cv. CD 208 foram inoculadas com C. kikuchii pelos mesmos períodos citados, com adição de 48 e 56h. Após os respectivos tempos de contato, as sementes foram submetidas ao teste de sanidade (papel de filtro), com duas variações, sem e com assepsia superficial (hipoclorito de sódio 1% por três minutos). Determinado o tempo mais adequado de infecção, outras sementes foram infectadas pelo patógeno e, posteriormente, foram realizados testes de germinação em papel e areia com uma mistura de sementes sadias (colocadas sobre o meio BDA) e sementes inoculadas, resultando em lotes com 0, 20, 40, 60, 80 e 100% de sementes infectadas. O tempo de incubação de 40 e 56 horas para C. dematium var truncata e C. Kikuchii, respectivamente são suficientes para obtenção da totalidade das sementes infectadas. C. Kikuchii não prejudica a germinação das sementes.

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Prepositioner är välkända för sin polysemi eller betydelsemångfald, och utgångspunkten för den här uppsatsen har varit ett intresse av att undersöka om det är möjligt att för en av de mest mångtydiga spanska prepositionerna, DE, finna en sammanhängande semantisk struktur, eller om det är nödvändigt att se de olika betydelserna som inbördes orelaterade. För att utreda den här frågan och ge den ett diakroniskt perspektiv undersöker jag i den här uppsatsen användningen av den spanska prepositionen DE i två romaner ur den spanska litteraturhistorien, Libro del caballero Zifar och El ingenioso hidalgo don Quijote de la Mancha, del I. Uppsatsen består av tre delar. I kapitel två ger jag en teoretisk översikt över spanskans prepositionssystem och prepositionerna beskrivs både ur syntaktisk och semantisk synvinkel. Dessutom presenteras den kognitiva grammatiken och dess synsätt på prepositioner. Huvuddelen av arbetet koncentrerar sig på att presentera prepositionen DE på två sätt och enligt två skilda metoder. I kapitel tre presenteras de olika kontextuella användningarna av DE enligt den traditionella, historisk-komparativa metoden. Med utgångspunkt i dessa kontextuella användningar ställer jag i kapitel fyra med stöd av den kognitiva grammatikens begreppssystem upp en semantisk nätverksmodell av de olika betydelser som jag fastställt för DE i den funktionella analysen. För den semantiska beskrivningen har jag använt mig av den kognitiva grammatiken, eftersom denna grammatikuppfattning i motsats till den traditionella grammatiken ser polysemin som regel och utgångspunkt i den semantiska strukturen. Analysdelen av uppsatsen inleds med den funktionella presentationen av användningarna av DE av två grundläggande skäl: För det första anser jag det ändamålsenligt att för den semantiska beskrivningen ha en solid bas av exempel där användningen av DE analyserats med hänsyn till kontexten. Kapitel tre är därför indelat i fyra huvuddelar, enligt vilken ordklass DEs huvudord tillhör, t.ex.: substantiv, adjektiv, verb. I exemplen i den fjärde gruppen fungerar prepositionsfrasen som inleds av DE som en mer fristående bestämning på frasnivå, där huvudordets ordklasstillhörighet inte är av avgörande betydelse. För det andra utgår jag från att en viss utveckling av DE har skett under de 300 år som tidsmässigt skiljer de båda romanerna åt, både vad gäller dess användning och dess semantik. För att komma underfund med och beskriva utsträckningen hos denna utveckling är det nödvändigt att den komparativa delen presenteras innan den semantiska beskrivningen kan inledas. Resultaten av den komparativa analysen är att ett antal smärre skillnader i användningen förekommer, men detta till trots har ingen betydande semantisk utveckling kunnat iakttas. Detta innebär att den semantiska beskrivningen av DE kan göras utifrån ett relativt enhetligt material. Jag har följaktligen också kunnat ställa upp en enhetlig semantisk nätverksmodell av tolv olika, relaterade betydelser hos DE. Utgående från mitt material är det sålunda möjligt att se DEs polysemi som ett sammanhängande nätverk, trots att vissa av betydelserna kan verka sinsemellan motstridiga och att 300 år skiljer åt de två böckerna. Nyckelord: prepositioner, DE: semantik och användning, polysemi, kognitiv grammatik, diakroni

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Se estudió el patosistema mancha de hierro-café a diferentes altitudes y bajo condiciones de campo para describir sus epidemias y determinar el periodo critico, su efecto sobre la defoliación y la producción de café cereza y la influencia del clima sobre su desarrollo. Se seleccionaron lotes en fincas a 440 y 650 m.s.n.m., en el Pacifico y 850, 1050 y 1200 m.s.n.m., en el norte. En cada lote, se numeraron y marcaron 150 bandolas, distribuidas en tres estratos y durante 40 semanas se recolectaron datos del nümero de nudos, nudos con frutos, hojas, incidencia (%), severidad (%), nümero de esporas, temperatura, humedad relativa y precipitación. Además, se recolectó información concerniente al nivel tecnológico, manejo agronómico y caracteristicas fisicas del lote. Luego, se describieron y compararon las epidemias, tanto a nivel de estrato, como a nivel de ecosistema, relacionándolas en este ültimo caso con las variables climátícas, el inóculo, la defoliación y ,la producción. Se definió el periodo critico, determinando en qué fase de las epidemias ocurrieron las mayores r (tasas aparentes de infección}. También se calculó un indice de importancia de las epidemias para ampliar las comparaciones. La "mancha de hierro" es más agresiva en el norte que en el Pacifico y se desarrolla más rápidamente cuando comienza tarde. Su mejor desarrollo ocurre en el estrato superior. Su ciclo epidémico va de mayo y junio a marzo y abril y su periodo critico ocurre durante las 2-4 primeras semanas, para la incidencia y los primeros 4-7 meses, para la severidad. Durante este periodo la acumulación semanal de enfermedad fue de 1 - 3% para la incidencia y 0.2 - 0.5% para la severidad. No se pudieron obtener resultados categóricos en cuanto a la relación del desarrollo de la enfermedad y las variables climáticas. Los mayores ataques a los frutos ocurrieron donde habia menos sombra y no necesariamente donde ocurrió la mayor tasa de infección en hojas. Cualquier sistema de manejo de la "mancha de hierro" debe fundamentarse en una fertilización y limpieza adecuadas del cafetal y el control quimico aplicado en base al periodo critico y el estrato de mayor desarrollo de la enfermedad. La severidad y la incidencia describieron de igual manera las epidemias del patosistema, pero es más conveniente utilizar la incidencia como elemento para la toma de decisiones de manejo.

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Durante el periodo comprendido entre 1986 y 1990 se realizaron seis trabajos de investigación en el tabaco negro (Nicotiana. ta.ba.cum L.) variedad S-98, con el objetivo de estudiar las causas que provocan la mancha verde. El estudio se inició en el ciclo 1986-1987 con tres trabajos simultáneos ubicados en Esteli y Jalapa, uno a nivel de macetera para determinar el efecto en términos seneralea del suelo, agua y medio ambiente. Otro a nivel de campo realizado en tres fincas de Esteli y tres de Jalapa donde se analizaron loe elementos minerales, lo que incluyó análisis de macro micronutrientea del suelo y hojas, análisis de calidad del agua y agroquimicos. El tercero consistió en un análisis de residuos de plaguicidas en el suelo y agua que descartara la posibilidad de un efecto fitotóxico en las plantas de tabáco. Como resultado de estos trabajos se descartó el suelo y el agua como un factor que incidiera en la mancha verde; pero si se observó una relación entre la cantidad de polvo aplicado, su frecuencia y el porciento de afectación, por lo que se decidió evaluar en el siguiente ciclo (1987-1988) la influencia de tres tratamientos en polvo (zineb, propineb y bentonita) con diferente número de aplicaciones (2, 4, 8 y 12). Los resultados indicaron que las parcelas tratadas con bentonita presentaron los mayores porcentajes de hojas con síntomas de mancha verde y que esto se relacionaba con la cantidad de producto aplicado. No obstante, producto de la disposición, tamaño de las parcelas y dificultades de la aplicación, se pudo apreciar que existió movimiento de producto de una parcela a otra. Por este motivo se programó otro experimento bajo condiciones de aislamiento. El ensayo se estableció a nivel de macetera en el Centro Experimental de Estelí para determinar en condiciones de aplicación controlada el efecto de la bentonita y su número de aplicaciones en polvo (4, 12 y aplicación a hojas individuales) en la incidencia de la mancha verde. Todos los tratamientos presentaron mancha verde, incluyendo el testigo, lo que descarta la posibilidad de que la bentonita sea la causante de la mancha verde, pues ésta aparece o no en hojas tratadas y simultáneamente en hojas no tratadas en una misma planta. Algunas observaciones de técnicos involucrados en la producción de tabaco indican que el porcentaje de afectación aumenta a medida que el período de deshidratación se prolonga, por lo que se planificó en el ciclo 1989-1990 un trabajo de investigación para determinar el efecto del periodo de deshidratación en la incidencia de la mancha verde. Se estudió de 1 a 8 dias de deshidratación. En el corte 3 en dos fincas seleccionadas de Esteli y Jalapa. La severidad de la mancha verde se vió influenciada por el periodo de deshidratación, disminuyendo ésta si reducimos los dias de deshidratación.

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El experimento fue establecido en la estación experimental "La Compañía", San Marcos, departamento de Carazo, Nicaragua. durante la época de primera (junio- agosto) de 1995, con el Propósito de caracterizar y evaluar preliminarmente el comportamiento de 261 accesiones de frijol común (Phaseolus vulgaris L.) recolectadas en diferentes zonas de Nicaragua por el Programa de Recursos Genéticos Nicaragüense (REGEN) de la Universidad Nacional Agraria (UNA).Los testigos utilizados fueron las variedades DOR- 364 y Compañía-93.El diseño empleado fue el de ensayo preliminar, el cual consistió de un surco por accesión de 4 m de longitud. En la caracterización se obtuvieron los siguientes resultados, se observó variación de colores en alas y estandarte (blanco, púrpura, rosado y lila)., en caracteres de vaina se observaron diferentes colores (amarillo, crema, anaranjado, café, rojo, rosado, violeta y rubio grisáceo), tres tipos de vainas (recta, ligeramente curvada y curvada) el número de lóculos por vaina estuvo entre los 4 y 8 y la longitud de vaina entre 7 y 14 cm. En caracteres de semilla se observó una amplia variación algunos con presencia de moteado (blanco, café claro, rojo grisáceo, gris, púrpura intenso y negro) se presentaron 4 forma de semilla (ovoidal, casi cuadrada, arriñonada recta y arriñonada curva). Los hábitos de crecimiento fueron en su totalidad indeterminados (IIa, IIb y IIIb) en su mayoría IIb. El número de nudos en el tallo a la primera rama estuvo entre los 2.5 y 5 nudos. En evaluación preliminar se observó diferencias en el número de días a inicio de la floración 28 a 43 dds, el fin de la floración varío entre los 43 y 68 dds, la madurez fisiológica entre los 53 y 78 dds, la duración de la floración entre los 8 y 28 dds, la duración de ciclo reproductivo entre los 16 y 36 y la cosecha entre los 62 y 78 dds. En cuanto a los componentes del rendimiento el número de vainas por planta osciló entre los 2.5 y 17, el número de semillas por vainas entre los 2.5 y 8.5 y el peso de 100 semillas entre los l0 y 31g. Respecto al rendimiento tenemos que 132 accesiones superaron al testigo DOR-364 y 82 al testigo compañia-93 en más del 100 % y solamente 44 acceciones fueron superadas por los testigos. La mayoría de los materiales presentaron sintomas leves a la Mustia Hilachosa y 24 materiales presentaron daños severos a Mancha Angular. Se presenta un catálogo descriptivo de los 261 materiales estudiados dentro del cual tenemos codificación de colores, diccionario de códigos, carácteres cualitativos, caracteres cuantitativos, datos de pasaporte, datos de enfermedad y datos de rendimiento.

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Este estudio se realizó de Octubre 2003 a Junio 2004, en las fincas Vista Alegre, Santa Mónica, San Luís, Esquipulas y Los Jirones, ubicadas en los departamentos de Masaya, Carazo y Granada respectivamente, con el objetivo de evaluar alternativas para el manejo de mancha de hierro (Cercospora coffeicola Berk &Cook) en el cultivo del café (Coffea arabica L.). El estudio se desarrolló en parcelas establecidas en cada finca, estas parcelas estaban constituidas por 300 plantas por tratamiento, donde se llevaron a efecto los muestreos. Las variables evaluadas fueron: incidencia de mancha de hierro, número de hojas totales, número de palmillas y al finalizar el estudio se realizó una estimación de cosecha. Los resultados del trabajo en cuanto al Área Bajo la Curva de Progreso de la Enfermedad (ABCPE), fueron los siguientes: en la finca Vista Alegre en tratamiento que obtuvo menor ABCPE fue biofertilizante más pacelyn más fertilización diluida, en Esquipulas el tratamiento gallinaza más biofertilizante más caldo sulfocalcico, en Santa Mónica el tratamiento testigo absoluto, en San Luís el tratamiento biogreen más biofertilizante más té de limonaria y en los Jirones el tratamiento biofertilizante más torta de nim más fertilización diluida. En lo que respecta al número de hojas en la finca Vista Alegre el tratamiento que presentó mayor número de hojas fue cobre más biofertilizante más vidate L, en Esquipulas el tratamiento biofertilizante más torta de nim más fertilización diluida, en la finca Santa Mónica el tratamiento gallinaza más biofertilizante más té de papaya, en San Luís el tratamiento biogreen más bi ofertilizante más té de limonaria y en la finca los Jirones el tratamiento gallinaza más biofertilizante más té de papaya. Los resultados del presente estudio, determinó que los productos que constituyen estos tratamientos a pesar que no todos tienen efectos fungicidas, contribuyen al fortalecimiento de las plantas, volviéndolas más vigorosas y tolerantes al ataque de esta enfermedad.

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La presente investigación fue realizada en la estación experimental del café de Masatepe; Nicaragua, durante los meses de Julio a Enero de los años 1975 a 1976. Consistió en la evaluación de doce Fungicidas para controlar Cercospera Coffeicole, agente causal de la “Mancha de Hierro “ en viveros de café. Como fuente de inòculo se utilizó plántulas infestadas por C. coffeicola; alrededor del ensayo. Para evaluar los daños ocasionados por este patógeno así como la fitotoxicidad de los productos sobre las plántulas, se utilizó el índice de infección propuesto por Grangier (24) y se elaboró una escala de fitotoxicidad, efectuándose un análisis de varianza en forma de parcelas divididas para determinar los efectos de los fungicidas y la fecha de mayor incidencia con los índices de o infección obtenidos. Basados en el índice de infección, Vigor de las plántulas y grado de fitotoxicidad los mejores fungicidas fueron: Difectatàn, MK-23, Kocide “101, Dithare M45 y cupravit ob-21 en dosis de 4, 4. 3.5.5 y 5 gramos de material comercial por litro de agua respectivamente. La mayor incidencia de C. Coffeicola se produjo durante el mes de Septiembre, elaborando su cuadro epidemiológico con el conjunto de datos climáticos

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El presente trabajo se llevó a cabo entre los años 2005 y 2007, con el objetivo de evaluar la adaptación y rendimiento de la variedad mejorada INTA Vaina Roja, en las zonas de Las Segovias, Centro Norte, Centro Sur y Pacífico Sur de Nicaragua. En el año 2006 se condujeron nueve ensayos de rendimiento, uno en Madriz, cinco en Estelí, uno en Matagalpa y dos en Jinotega. En las etapas preliminares de rendimiento, el ensayo incluyó 51 líneas F8, y en las pruebas avanzadas de rendimiento se incluyeron 34 líneas F9 y 14 líneas F8 y F9. Estos trabajos se realizaron de acuerdo a las condiciones agroecológicas de cada localidad bajo condiciones de secano. En las pruebas preliminares se utilizó una sola repetición, y en pruebas avanzadas, se utilizó un diseño de látice 6 x 6 y de bloques completos al azar con tres repeticiones. Los resultados obtenidos muestra que a nivel de experimentación las líneas 429 DFSZ 15094-39 (2 188 kg ha-1), MIB 438 (2 644 kg ha-1), 426 DFSZ 15094-39(2 182 kg ha-1) e INTA Vaina Roja (2 013 kg ha-1) sobresalieron por su rendimiento de grano. Durante las evaluaciones, la variedad INTA Vaina Roja resultó tolerante a la enfermedad de mancha angular( Phaeoisariopsis griseola). Además, la variedad INTA Vaina Roja se validó en parcelas comerciales en campos de agricultores en 54 ambientes de los departamentos de Estelí, Madriz, Nueva Segovia, Matagalpa, Jinotega, Chontales y Carazo. En estas parcelas de validación, la variedad INTA Vaina Roja (915 kg ha-1) superó en un 17% en los 54 sitios de validación a las variedades comerciales (784 kg ha-1) utilizadas como testigos locales. Así mismo, dio los mejores rendimientos (1 343 kg ha-1) en 24 ambientes identificados como favorables con un 16% más que las variedades comerciales (1155 kg ha-1). En los 30 ambientes identificados como desfavorables la variedad INTA Vaina Roja (573 kg ha-1), tuvo los mayores rendimientos, superando a las variedades comerciales (487 kg ha-1) en un 18%. En ambas situaciones la variedad INTA Vaina Roja con coeficientes de variación de 27.18 y 33.85% presentó mejor estabilidad que las variedades comerciales. Durante el proceso de experimentación y de validación, se observó que la variedad INTA Vaina Roja presentó tolerancia a alta humedad en el suelo, lo que la hace ser un material ideal para adaptación al cambio climático. La variedad INTA Vaina Roja presentó una Tasa Marginal de Retorno de 991% superior a las variedades comerciales.

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[ES] Los programas de innovación rural han supuesto un verdadero revulsivo para determinadas regiones europeas, por cuanto han representado una cuantiosa inversión que ha necesitado de una adecuada gestión para dirigir el destino de unos fondos estructurales. En este sentido, el presente trabajo analiza la inversión de estos programas de desarrollo en medidas de apoyo al sector del turismo rural, que han supuesto un importante incremento de la oferta a diversos niveles: aumento de alojamientos rurales, del número de plazas disponibles para turistas, rehabilitación del patrimonio, puesta en valor de elementos históricos y recuperación, en definitiva, del patrimonio histórico, cultural, arquitectónico y natural del mundo rural.