1000 resultados para mammal cells


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The growth rate of cultured mammalian cells can be influenced by chemical and physical methods such as electromagnetic fields (EMF), light, temperature and plasma. These physical methods have a number of well documented effects on mammalian cells including modification of gene expression, cell cycle, invasion, motility, cell viability, proliferation, apoptosis and mammosphere numbers. A study of the existing literature confirms that the impact of physical method on mammalian cells depends on the cell type, culture environment, exposure time, frequency, wave shape, and amount of dose. The modification of cell proliferation and apoptosis is necessary for cells products, tissue engineering, and therapy. In this article, we reviewed the impact of four physical methods on the growth rate and viability of cells. Plasma is the best method among fours because we can get desired result ranging from increasing cell proliferation to inducing apoptosis depending on the dose.

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O tributilestanho (TBT) é considerado um dos xenobióticos mais tóxicos, produzidos e deliberadamente introduzidos no meio ambiente pelo Homem. Tem sido usado numa variedade de processos industriais e subsequentemente descarregado no meio ambiente. O tempo de meia-vida do TBT em águas marinhas é de várias semanas, mas em condições de anóxia nos sedimentos, pode ser de vários anos, devido à sua degradação mais lenta. Embora o TBT tenha sido descrito como sendo tóxico para eucariotas e procariotas, muitas bactérias podem ser resistentes a este composto. O presente trabalho teve como objetivo principal elucidar o mecanismo de resistência ao TBT em bactérias. Para além disso, pretendeu-se desenvolver um biorepórter para detectar TBT no ambiente. Para atingir estes objetivos foram delineadas várias tarefas cujos principais resultados obtidos se apresentam a seguir. Várias bactérias resistentes ao TBT foram isoladas de sedimento e água do Porto de Pesca Longínqua (PPL) na Ria de Aveiro, Portugal. Entre estas, Aeromonas molluscorum Av27 foi selecionada devido à sua elevada resistência a este composto (concentrações até 3 mM), à sua capacidade de degradar o TBT em compostos menos tóxicos (dibutilestanho, DBT e monobutilestanho, MBT) e também por usar o TBT como fonte de carbono. A. molluscorum Av27 foi caracterizada genotipica e fenotipicamente. Os fatores de virulência estudados mostraram que esta estirpe i) possui atividade lipolítica; ii) não é citotóxica para células de mamíferos, nomeadamente para células Vero; iii) não possui integrões de classe I e II e iv) possui cinco plasmídeos com aproximadamente 4 kb, 7 kb, 10 kb, 100 kb e mais de 100 kb. Estes resultados mostraram que a estirpe Av27 não é tóxica, aumentando assim o interesse nesta bactéria para futuras aplicações, nomeadamente na bioremediação. Os testes de toxicidade ao TBT mostraram que este composto tem um impacto negativo no crescimento desta estirpe, bem como, na densidade, no tamanho e na atividade metabólica das células e é responsável pela formação de agregados celulares. Assim, o TBT mostrou ser bastante tóxico para as bactérias interferindo com a atividade celular geral. O gene Av27-sugE, que codifica a proteína SugE pertencente à família das “small multidrug resistance proteins” (SMR), foi identificado como estando envolvido na resistência ao TBT nesta estirpe. Este gene mostrou ser sobreexpresso quando as células crescem na presença de TBT. O promotor do gene Av27-sugE foi utilizado para construir um bioreporter para detetar TBT, contendo o gene da luciferase do pirilampo como gene repórter. O biorepórter obtido reúne as características mais importantes de um bom biorepórter: sensibilidade (intervalo de limite de detecção de 1-1000 nM), rapidez (3 h são suficientes para a deteção de sinal) e, possivelmente, não é invasivo (pois foi construído numa bactéria ambiental). Usando sedimento recolhido no Porto de Pesca Longínqua da Ria de Aveiro, foi preparada uma experiência de microcosmos com o intuito de avaliar a capacidade de Av27 para bioremediar o TBT, isoladamente ou em associação com a comunidade bacteriana indígena. A análise das amostras de microcosmos por PCR-DGGE e de bibliotecas de 16S rDNA revelaram que a comunidade bacteriana é relativamente estável ao longo do tempo, mesmo quando Av27 é inoculada no sedimento. Para além disso, o sedimento estuarino demonstrou ser dominado por bactérias pertencentes ao filo Proteobacteria (sendo mais abundante as Delta e Gammaproteobacteria) e Bacteroidetes. Ainda, cerca de 13% dos clones bacterianos não revelaram nenhuma semelhança com qualquer dos filos já definidos e quase 100% afiliou com bactérias não cultiváveis do sedimento. No momento da conclusão desta tese, os resultados da análise química de compostos organoestânicos não estavam disponíveis, e por essa razão não foi possível tirar quaisquer conclusões sobre a capacidade desta bactéria remediar o TBT em sedimentos. Esses resultados irão ajudar a esclarecer o papel de A. molluscorum Av27 na remediação de TBT. Recentemente, a capacidade da estirpe Av27 remediar solo contaminado com TBT foi confirmada em bioensaios realizados com plantas, Brassica rapa e Triticum aestivum (Silva 2011a), e também com invertebrados Porcellionides pruinosus (Silva 2011B). Assim, poder-se-á esperar que a bioremediação do sedimento na experiência de microcosmos também tenha ocorrido. No entanto, só a análise química dos compostos organostânicos deverá ser conclusiva. Devido à dificuldade em realizar a análise analítica de organoestânicos, um método de bioensaio fácil, rápido e barato foi adaptado para avaliar a toxicidade do TBT em laboratório, antes de se proceder à análise química das amostras. O método provou a sua utilidade, embora tenha mostrado pouca sensibilidade quando se usam concentrações de TBT baixas. Em geral, os resultados obtidos contribuíram para um melhor entendimento do mecanismo de resistência ao TBT em bactérias e mostraram o potencial biotecnológico de A. molluscorum Av27, nomeadamente, no que refere à sua possível aplicação na descontaminação de TBT no ambiente e também no desenvolvimento de biorepórteres.

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Le cycle cellulaire est hautement régulé par la phosphorylation réversible de plusieurs effecteurs. La kinase dépendante des cyclines Cdk1 déclenche la mitose en induisant le bris de l’enveloppe nucléaire, la condensation des chromosomes et la formation du fuseau mitotique. Chez les animaux métazoaires, ces évènements sont contrés par la protéine phosphatase PP2A-B55, qui déphosphoryle plusieurs substrats de Cdk1. La kinase Greatwall (Gwl) est activée par le complexe cycline B-Cdk1 en début de mitose et induit ensuite l’inhibition de PP2A-B55 via Endos/Arpp19. Toutefois, les mécanismes moléculaires qui régulent Gwl sont encore peu connus. Nous avons montré que Gwl a une activité s’opposant à PP2A-B55, qui collabore avec la kinase Polo pour assurer l’attachement du centrosome au noyau et la progression du cycle cellulaire dans le syncytium de l’embryon de la drosophile. Ensuite, nous avons trouvé dans des cellules de drosophile que Gwl est localisée au noyau pendant l’interphase, mais qu’elle se relocalise au cytoplasme dès la prophase, avant le bris de l’enveloppe nucléaire. Nous avons montré que cette translocation de Gwl est cruciale pour sa fonction et qu’elle dépend de la phosphorylation de plusieurs résidus de la région centrale de Gwl par les kinases Polo et Cdk1. Cette région centrale contient également deux séquences de localisation nucléaire (respectivement NLS1 et NLS2). De plus, nos résultats suggèrent que la phosphorylation de Gwl par la kinase Polo promeut sa liaison avec la protéine 14-3-3ε, ce qui favorise la rétention cytoplasmique de Gwl. Le rôle de Cdk1 dans cette translocation reste quant à lui inconnu. De plus, nous avons montré que le complexe cycline B-Cdk1 entre dans le noyau avant que Gwl ne soit transportée dans le cytoplasme. Cdk1 pourrait donc activer Gwl et phosphoryler ses substrats nucléaires, à l’abri de PP2A-B55 qui est largement cytoplasmique. Gwl est ensuite exclue du noyau et relocalisée dans le cytoplasme afin d’induire l’inhibition de PP2A-B55. Cela permet de synchroniser les événements de phosphorylation se produisant dans le noyau et dans le cytoplasme. Fait intéressant, un mécanisme de régulation de la localisation de Gwl similaire à cela a été découvert chez l’humain et chez la levure, suggérant que ce mécanisme est conservé entre différentes espèces.

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La nature a développé diverses stratégies afin d’assurer le commencement de la vie dans des conditions d’homoplasmie, c’est-à-dire des conditions telles que les cellules sont dotées du même ADN mitochondrial. Toutefois, des nouveaux haplotypes de l’acide désoxyribonucléique mitochondrial (ADNmt) peuvent apparaitre et croître de plusieurs façons tout au long de la durée d’une vie menant à l’hétéroplasmie. Par exemple, l’hétéroplasmie de l’ADNmt peut être créée artificiellement par des technologies reproductives assistées, ainsi que naturellement par le processus de vieillissement. De ce fait, la thèse de ce doctorat fut divisée en deux principaux objectifs. Le premier étant celui d’analyser les changements survenus dans l’hétéroplasmie de l’ADNmt produit par le transfert nucléaire des cellules somatiques (SCNT) lors du développement de l’embryon jusqu’au fœtus et aux tissus adultes de bovins clonés. En ce qui concerne le second objectif, il s’agit d’analyser les changements survenus dans l’hétéroplasmie de l’ADNmt causés par le vieillissement dans une cellule somatique adulte et dans des tissus germinaux durant l’ovogénèse, ainsi qu’au début de l’embryogenèse et dans la procédure de culture in vitro sur des souris. Dans la première série d’expériences sur des bovins, des fibroblastes fœtaux transportant une mutation d’ADNmt (insertion de 66 pb) furent fusionnés avec des ovocytes receveurs transportant l’ADNmt du type sauvage. La présence d’ADNmt venant de la cellule donneuse a été analysée à différents stades de développement, soit sur des embryons âgés de 17 jours (n=17), des fœtus âgés de 40 jours (n=3), des fœtus âgés de 60 jours (n=3), un fœtus âgé de 240 jours et 3 clones post-nataux âgés de 18 à 24 mois. Chaque individu s’est avéré être hétéroplasmique et 99 % (103/104) des échantillons de tissus analysés étaient également hétéroplasmiques. Cependant, l’ovaire venant du fœtus de 240 jours fut le seul à être homoplasmique pour l’ADNmt de l’ovocyte receveur. Dans la plupart des échantillons analysés (95,2 %, soit 99/104) la moyenne d’hétéroplasmie était de 1,46 %. Par contre, un fœtus âgé de 40 jours a présenté un niveau élevé d’hétéroplasmie (20,9 %), indiquant ainsi que des évènements rares d’augmentation de l’ADNmt des cellules donneuses peuvent survenir. Étant donné que la majorité des clones SCNT montrait de l’hétéroplasmie de l’ADNmt à des proportions comparables à celles des cellules donneuses au moment de la reconstruction de l’embryon, on a pu conclure que l’hétéroplasmie produite par des techniques de transfert nucléaire utilisant des cellules somatiques est due à une ségrégation neutre de l’ADNmt. Dans la seconde série d’expériences sur des souris, des femelles de différents âges, c.à.d. jeunes (0 – 8 mois), moyennes (8 – 16 mois) et vieilles (16 – 24 mois), ont été synchronisées (gonadotrophines) et sacrifiées dans le but d’obtenir des ovocytes au stade de vésicule germinal, et des ovocytes au stade métaphase-II produits in vivo et in vitro. De plus, des embryons in vivo et in vitro au stade de deux-cellules et des embryons au stade de blastocystes ont été obtenus de femelles jeunes. Différents tissus somatiques, venant de femelles des trois stades d’âge ont été obtenus : cerveau, foie, muscle et du cumulus ovocytaire. De plus, l’effet du vieillissement a été mesuré selon la fertilité de la femelle. En effet, les effets sur l’hétéroplasmie du vieillissement, du stade de développement et de la culture in vitro ont été mesurés dans des ovocytes et dans des embryons. Les effets du vieillissement sur les mitochondries ont été mesurés par rapport au nombre total de copies de l’ADNmt, au pourcentage des délétions communes et sur l’expression de trois gènes : Ndufs4, Mt-nd2 and Mt-nd4. Il a été possible d’observer que la fertilité des femelles dans la colonie de souris diminuait avec l’âge. En fait, le vieillissement affectait l’ADNmt dans les tissus somatiques, cependant il n’avait pas d’effet sur le cumulus, les ovocytes et les embryons. Le nombre de délétions de l’ADNmt augmentait pendant la reprise de la méiose et celui-ci diminuait au début du développement embryonnaire. La culture in vitro n’affectait pas la quantité d’ADNmt dans la plupart des tissus germinaux. Puisque nous n’avons pas trouvé d’effet de l’âge dans la majorité des paramètres mitochondriaux analysés dans les ovocytes et les embryons, il est suggéré que la délétion commune de l’ADNmt dans les tissus germinaux est davantage reliée au statut cellulaire de la production d’énergie qu’au processus de vieillissement. Deux sources différentes de mutations de l’ADNmt produites dans les ovocytes normaux ou reconstitués ont produit différents résultats d’hétéroplasmie au début de l’embryogénèse. Chez les bovins, l’hétéroplasmie artificielle impliquant une petite insertion (66 pb) dans la région non codante (D-loop) de l’ADNmt a été vraisemblablement non nocive pour l’embryon, tolérant la persistance de l’ADNmt étranger pendant les différents stades du développement des clones. Chez les souris, l’hétéroplasmie naturelle produite par une grande délétion (4974 pb délétion commune) dans la région codante de l’ADNmt a été vraisemblablement nocive pour l’embryon et par conséquent éliminée pour assurer l’homoplasmie au début du développement embryonnaire.

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While sexual segregation is expected in highly dimorphic species, the local environment is a major factor driving the degree of resource partitioning within a population. Sexual and individual niche segregation was investigated in the Australian fur seal (Arctocephalus pusillus doriferus), which is a benthic foraging species restricted to the shallow continental shelf region of south-eastern Australia. Tracking data and the isotopic values of plasma, red blood cells and whiskers were combined to document spatial and dietary niche segregation throughout the year. Tracking data indicated that, in winter, males and females overlapped in their foraging habitat. All individuals stayed within central Bass Strait, relatively close (< 220 km) to the breeding colony. Accordingly, both genders exhibited similar plasma and red cell δ13C values. However, males exhibited greater δ13C intra-individual variation along the length of their whisker than females. This suggests that males exploited a greater diversity of foraging habitats throughout the year than their female counterparts, which are restricted in their foraging grounds by the need to regularly return to the breeding colony to suckle their pup. The degree of dietary sexual segregation was also surprisingly low, both sexes exhibiting a great overlap in their δ15N values. Yet, males displayed higher δ15N values than females, suggesting they fed upon a higher proportion of higher trophic level prey. Given that males and females exploit different resources (mainly foraging habitats), the degree of individual specialisation might differ between the sexes. Higher degrees of individual specialisation would be expected in males which exploit a greater range of resources. However, comparable levels of inter-individual variation in δ15N whisker values were found in the sampled males and females, and, surprisingly, all males exhibited similar seasonal and inter-annual variation in their δ13C whisker values, suggesting they all followed the same general dispersion pattern throughout the year.

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The sun mushroom is the popular name for the Agaricus blazei Murill fungus, a mushroom native to south-eastern Brazil, which has been frequently used in popular medicine mainly in the form of tea to treat various ailments (stress, diabetes, etc.). In the present study, the genotoxic and/or anti-genotoxic effects ofA. blazei on mammalian cells in culture was assessed by checking the increase or reduction of micronucleus (MN) frequency and comets. The sun mushroom (lineage 99/26) was used as aqueous extracts prepared (2.5%) at three different temperatures (60, 25 and 4°C). The in vitro micronucleus (MN) test in binucleated cells and comet assay were used in V79 cells cultivated in HAM-F10+DMEM medium (1:1), supplemented with 10% of fetal bovine serum. The experiments were divided into four treatment types: 1. Negative control; 2. Positive control with MMS; 3. Treatments with the three forms of extracts (60, 25 and 4°C); and 4. Treatments with the extracts in different associations (simultaneous, pre-treatment, post-treatment and simultaneous after pre-incubation for 1 h) with MMS. None of the A. blazei extracts show genotoxic activity. In the comet assay no protecting effect was found. The results obtained in the MN test showed that the three forms of extracts used had protective activity, suggesting that the compound or active ingredients of A. blazei are always present in these extracts. The greater protective efficiency of the simultaneous treatment and simultaneous treatment with pre-incubation mixture with MMS suggests that the extracts have an antimutagenic action of the desmutagenic type. © 2002 Elsevier Science Ltd. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The following technical report describes the approach and algorithm used to detect marine mammals from aerial imagery taken from manned/unmanned platform. The aim is to automate the process of counting the population of dugongs and other mammals. We have developed and algorithm that automatically presents to a user a number of possible candidates of these mammals. We tested the algorithm in two distinct datasets taken from different altitudes. Analysis and discussion is presented in regards with the complexity of the input datasets, the detection performance.

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Infection of plant cells by potyviruses induces the formation of cytoplasmic inclusions ranging in size from 200 to 1000 nm. To determine if the ability to form these ordered, insoluble structures is intrinsic to the potyviral cytoplasmic inclusion protein, we have expressed the cytoplasmic inclusion protein from Potato virus Y in tobacco under the control of the chrysanthemum ribulose-1,5-bisphosphate carboxylase small subunit promoter, a highly active, green tissue promoter. No cytoplasmic inclusions were observed in the leaves of transgenic tobacco using transmission electron microscopy, despite being able to clearly visualize these inclusions in Potato virus Y infected tobacco leaves under the same conditions. However, we did observe a wide range of tissue and sub-cellular abnormalities associated with the expression of the Potato virus Y cytoplasmic inclusion protein. These changes included the disruption of normal cell morphology and organization in leaves, mitochondrial and chloroplast internal reorganization, and the formation of atypical lipid accumulations. Despite these significant structural changes, however, transgenic tobacco plants were viable and the results are discussed in the context of potyviral cytoplasmic inclusion protein function.

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To date, mesenchymal stem cells (MSCs) from various tissues have been reported, but the yield and differentiation potential of different tissue-derived MSCs is still not clear. This study was undertaken in an attempt to investigate the multilineage stem cell potential of bone and cartilage explant cultures in comparison with bone marrow derived mesenchymal stem cells (BMSCs). The results showed that the surface antigen expression of tissue-derived cells was consistent with that of mesenchymal stem cells, such as lacking the haematopoietic and common leukocyte markers (CD34, CD45) while expressing markers related to adhesion (CD29, CD166) and stem cells (CD90, CD105). The tissue-derived cells were able to differentiate into osteoblast, chondrocyte and adipocyte lineage pathways when stimulated in the appropriate differentiating conditions. However, compared with BMSCs, tissue-derived cells showed less capacity for multilineage differentiation when the level of differentiation was assessed in monolayer culture by analysing the expression of tissue-specific genes by reverse transcription polymerase chain reaction (RT-PCR) and histology. In high density pellet cultures, tissue-derived cells were able to differentiate into chondrocytes, expressing chondrocyte markers such as proteoglycans, type II collagen and aggrecan. Taken together, these results indicate that cells derived from tissue explant cultures reserved certain degree of differentiation properties of MSCs in vitro.

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Introduction During development and regeneration, odontogenesis and osteogenesis are initiated by a cascade of signals driven by several master regulatory genes. Methods In this study, we investigated the differential expression of 84 stem cell–related genes in dental pulp cells (DPCs) and periodontal ligament cells (PDLCs) undergoing odontogenic/osteogenic differentiation. Results Our results showed that, although there was considerable overlap, certain genes had more differential expression in PDLCs than in DPCs. CCND2, DLL1, and MME were the major upregulated genes in both PDLCs and DPCs, whereas KRT15 was the only gene significantly downregulated in PDLCs and DPCs in both odontogenic and osteogenic differentiation. Interestingly, a large number of regulatory genes in odontogenic and osteogenic differentiation interact or crosstalk via Notch, Wnt, transforming growth factor β (TGF-β)/bone morphogenic protein (BMP), and cadherin signaling pathways, such as the regulation of APC, DLL1, CCND2, BMP2, and CDH1. Using a rat dental pulp and periodontal defect model, the expression and distribution of both BMP2 and CDH1 have been verified for their spatial localization in dental pulp and periodontal tissue regeneration. Conclusions This study has generated an overview of stem cell–related gene expression in DPCs and PDLCs during odontogenic/osteogenic differentiation and revealed that these genes may interact through the Notch, Wnt, TGF-β/BMP, and cadherin signalling pathways to play a crucial role in determining the fate of dental derived cell and dental tissue regeneration. These findings provided a new insight into the molecular mechanisms of the dental tissue mineralization and regeneration