1000 resultados para métodos contraceptivos
Resumo:
O desenvolvimento da sexualidade nem sempre é acompanhado de um amadurecimento afectivo e cognitivo, o que pode tornar os jovens vulneráveis a riscos como a gravidez não desejada e infecções sexualmente transmissíveis (IST). As vivências da sexualidade expõem os jovens à gravidez precoce, ao aborto e a IST, que podem comprometer o seu projecto de vida ou até mesmo a sua própria vida. Cada vez mais, a actividade sexual inicia-se precocemente na adolescência. A conjugação de todos estes factores torna os jovens como um grupo vulnerável em termos de saúde sexual e reprodutiva. Se os jovens possuírem conhecimentos, informação e motivação acerca da contracepção, podem mudar as suas atitudes e reduzir os comportamentos de risco. Objectivos do estudo: caracterizar os conhecimentos e práticas dos estudantes quanto ao uso de método contraceptivos e prevenção de IST; identificar áreas prioritárias de intervenção na educação sexual da população jovem, em particular, de futuros agentes promotores de saúde.
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OBJETIVO: Identificar as representações sobre os métodos contraceptivos que poderiam ser alternativas à esterilização, para um grupo de mulheres esterilizadas, visando a entender os motivos de rejeição a esses métodos. MÉTODOS: Trata-se de trabalho descritivo, qualitativo, cuja população estudada foi constituída por 31 mulheres esterilizadas, aleatoriamente selecionadas da listagem de pacientes atendidas pelo Programa de Planejamento Familiar de um ambulatório de um hospital universitário. As informações foram obtidas das mulheres estudadas por meio de entrevistas semi-estruturadas. As transcrições foram analisadas segundo o método de Análise de Conteúdo. RESULTADOS: A rejeição aos métodos contraceptivos esteve baseada em representações resultantes de informações técnicas recebidas em serviços de saúde, de vivências anteriores com esses métodos ou de informações recebidas do meio social. A rejeição aos métodos hormonais e DIU baseou-se principalmente em representações de baixa inocuidade; os métodos comportamentais (Tabela, Billings) foram rejeitados por representações de baixa eficácia; os métodos de barreira (diafragma e camisinha), por dificuldades no uso desses métodos relacionados a padrões culturais de exercício da sexualidade e representações de baixa eficácia. CONCLUSÕES: A opção pela esterilização feminina pode ser indicativa de rejeição às alternativas contraceptivas oferecidas pelos serviços de saúde. Os profissionais da área de saúde reprodutiva devem aprofundar seu conhecimento sobre os fatores pessoais, socioeconômicos e culturais que podem influenciar as mulheres na procura por um método contraceptivo que assegure maior controle de sua própria fecundidade.
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OBJETIVO: Analisar a relação entre os padrões de utilização de preservativos e outros métodos contraceptivos e o consumo de álcool e drogas. MÉTODOS: Estudo exploratório com base em dados de amostra probabilística com 5.040 entrevistados residentes em grandes regiões urbanas do Brasil, com idades entre 16 e 65 anos, em 2005. Os dados foram coletados por meio de questionários. Empregou-se a técnica de árvores de classificação Chi-square Automatic Interaction para estudar o uso de preservativos por parte de entrevistados de ambos os sexos e de outros métodos contraceptivos entre as mulheres na última relação sexual vaginal. RESULTADOS: Entre adultos jovens e de meia idade, de ambos os sexos, e jovens do sexo masculino vivendo relacionamentos estáveis, o uso de preservativos foi menos freqüente entre os que disseram utilizar substâncias psicoativas (álcool e/ou drogas ilícitas). O possível efeito modulador das substâncias psicoativas parece incidir de forma mais clara sobre as práticas anticoncepcionais de mulheres maduras, com inter-relações mais complexas, entre as mulheres mais jovens, onde a inserção em diferentes classes sociais parece desempenhar papel mais relevante. CONCLUSÕES: Apesar das limitações decorrentes de um estudo exploratório, o fato de se tratar de amostra representativa da população urbana brasileira, e não de populações vulneráveis, reforça a necessidade de implementar políticas públicas integradas dirigidas à população geral, referentes à prevenção do consumo de drogas, álcool, infecções sexualmente transmissíveis e HIV/Aids e da gravidez indesejada nos marcos de promoção da saúde sexual e reprodutiva.
Resumo:
OBJETIVO: avaliar os métodos contraceptivos adotados e o perfil das usuárias da rede pública de saúde do município de Maringá-PR, em relação às orientações para o seu uso, indicações, contra-indicações e razões para interrupção dos métodos. MÉTODOS: estudo transversal, descritivo, obtido por 284 entrevistas domiciliares de mulheres selecionadas das 62 equipes do Programa de Saúde da Família, mediante consentimento livre e esclarecido. O questionário foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa envolvendo seres humanos da Universidade Estadual de Maringá. Os questionários utilizados foram pré-testados e então aplicados, interessando para este estudo as seguintes seções: caracterização da entrevistada; indicadores socioeconômicos; métodos contraceptivos. Análise estatística das distribuições de freqüências, pelo Statistical Package for the Social Sciences, versão 12.0. RESULTADOS: a maioria das mulheres eram de etnia branca, casadas, tinham idade entre 35 e 49 anos, escolaridade em nível médio, exerciam trabalho não remunerado e foram classificadas na classe econômica D e E. Quanto aos hábitos, 22,5% eram fumantes e 4,9% usuárias de bebida alcoólica. A pílula foi adotada em 50,3%, preservativo em 28,1% e laqueadura em 32%. A orientação quanto ao uso de métodos anticoncepcionais geralmente foi dos profissionais da área de saúde. Os motivos de interrupção dos métodos foram: desejo de engravidar, preferência por método definitivo e efeitos colaterais da pílula. O fator de risco mais prevalente para uso de pílula foi o tabagismo. Apenas 35,9% das entrevistadas iniciaram o uso da pílula após consulta prévia e quase a mesma proporção, 33,6%, não a fizeram antes do início de seu uso. CONCLUSÕES: observou-se que as indicações do uso do método contraceptivo e as orientações realizadas por profissionais da área de saúde foram satisfatórias, apesar das elevadas taxas de laqueadura e de detecção de usuárias de pílulas com contra-indicações relativas, com mais de cinco anos de uso.
Resumo:
O aumento das infecções sexualmente transmissíveis e da gravidez indesejada, fez com que os jovens fossem considerados um grupo de intervenção prioritário. Esta investigação avaliou os conhecimentos e as atitudes face aos métodos contraceptivos e ISTs em jovens. Administraram-se 436 questionários a 113 rapazes e 323 raparigas, entre os 18 e os 24 anos. Aplicaram-se medidas de conhecimento (CKI ; STD-HBKT ) e de atitudes (CAS ; STD- AS ) acerca dos métodos contraceptivos e das ISTs. Os resultados obtidos demonstram que a maioria é sexualmente activa e utiliza simultaneamente preservativo e pílula. Os rapazes referem mais frequentemente parceiros ocasionais e maior frequência de actividade sexual sob efeito de álcool ou drogas que as raparigas. Relativamente aos conhecimentos dos métodos e das ISTs, encontraram-se diferenças estatisticamente signficativas entre individuos de sexo diferentes: as raparigas apresentam mais conhecimentos e preocupação preventiva face aos risco e os rapazes mais aceitação do risco.
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It is a descriptive study with a qualitative approach, and an action-research type, which aimed to analyze the changes of knowledge about contraceptive methods invested to a teenager group attended in Igapó Family Healthcare Unit, in the city of Natal/RN, after consent and institutional assent of Ethics Committee of Rio Grande do Norte Federal University (Protocol No. 131/07). It were researched 16 teenagers of both sexes, with age ranging from 11 to 16 years. We used two structured questionnaires, one in the initial diagnosis and another during the seven meetings of the focus group, in addition to the field notes and the meetings discussions transcriptions. The data-collection was performed in the period of two months by a team composed by a nurse the research coordinator, a dentist, a nursing assistant, a community-based healthcare worker and a nursing academic. The quantitative and qualitative data were organized, tagged and categorized into spreadsheet in Microsoft Excel, being held a thematic analysis of speeches performed by the study participants. The results were presented as tables, graphics, photos, drawings and word clippings. The educational strategy developed in focus group allowed adolescents to discuss, exchange ideas and opinions on several contraceptive methods, providing expansion in knowledge of all contraceptives discussed, especially those natural and surgical, which were less mentioned at the beginning of the study. Among the advantages of the contraceptive methods listed by teenagers, was highlighted avoiding pregnancy and STDs in use of the barrier method of condom. As for the disadvantages more frequently noted by the survey with the misuse of barrier methods, was highlighted get pregnant, acquire STD's and do not prevent STD's in hormonal, natural and surgical methods. Adolescents showed consistency between the advantages and disadvantages and types of contraceptive methods, showing a widening in knowledge among them. It may be said that, in general, those surveyed had a good understanding about the use of the various contraceptive methods. Thus, the study participants had positively evaluated all the criteria used to qualify the meetings in the focus group. The action strategy of the focus group should be encouraged by professionals who work with teenagers, since they prefer to live in groups, one characteristic of adolescence.
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Introduction: sexually transmitted diseases (DST) can represent an important impact on teenager’s health due its consequences. Objective: to identify the perception and knowledge of teenagers about DST, its transmission forms and contraception. Methods: it was made a cross-sectional study type investigation, with 136 teenager students from a Technical Education Public Institution in a middle-sized city. It was used a tested instrument, self answered, with opened and closed questions about theme and sociodemographic data. The same data were stored and analyzed by Program Epi Info version 3.5.1. Results: 97,1% affirmed to know male condoms, 89,0% oral contraceptives, 87,5% female condoms, 74,3% postcoital contraceptives, 47,8% natural family planning methods, 41,9% hormonal injection, 33,1% intrauterine devices, 31,6% coitus interruptus and 1,5% other contraceptive methods. According with them, the information was gave principally on high school (46,1%), by friends or partners (20,3%), doctor (10,9%), television (10,2%). In relation to DST, 98,5% affirmed that diseases can be transmitted during coitus. The aids (91,2%) and herpes (72,8%) were the most cited diseases. Just 31,6% of teenagers affirmed that run the risk to acquire some DST, and 88,4% of them, due no use of condoms, 30,2% due their partner make relation with other people, 18% due have many sexual partners and 9,3% due other causes. Conclusion: even teenagers knowing many contraceptive methods and sexually transmitted diseases, the teenagers have not prevented theirselves yet. It’s necessary that the high school reinforce the use of contraceptive methods, because the school is an important source of educative information on health area.
Resumo:
O objeto inicia destacando que há inúmeros fatores determinantes para a adesão a cada um dos métodos anticoncepcionais, devendo-se ressaltar que tanto a indicação do uso quanto a disponibilidade por parte do Estado devem ser sempre levadas em conta pelos profissionais dos serviços de planejamento familiar em geral, inclusive por parte do médico. Ressalta que questões socioeconômicas, culturais, religiosas e psicológicas, implicadas nas percepções de indivíduos, famílias e grupos, que determinam práticas de saúde sobre a concepção, devem ser compreendidas e respeitadas pelas equipes de saúde na sua atuação junto às comunidades. Enfatiza que é importante lembrar que métodos de barreira, especialmente o condom, são sempre recomendados para a prevenção de DST/HIV/DIP. Repassa orientações, recomendações e dicas, abordando inclusive efetividade, eficácia e efeitos secundários. Lembra que o sumário de indicações e contraindicações dos métodos anticoncepcionais é apresentado a partir de quatro categorias, o que está preconizado pela OMS em relação à utilização desses métodos, e explica cada uma delas. Aborda questões sobre anticoncepcionais, incluindo fatores que devem ser considerados na orientação do uso deste método contraceptivo. Finaliza abordando questões sobre o dispositivo intrauterino (DIU), que atualmente é parte do arsenal de métodos contraceptivos oferecidos pelos programas de Planejamento Familiar no Brasil. Unidade 4 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Aula tipos de métodos contraceptivos existentes. E as vantagens e desvantagens que o uso de cada um oferece.
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Questões de múltipla escolha sobre métodos contraceptivos
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Essa pesquisa teve por objetivo analisar a baixa adesão das mulheres nas consultas de Planejamento Familiar. Na tentativa de conscientizar está população alvo o quanto é importante à realização desta consulta para que se evite uma gravidez indesejada. No inicio foi bastante difícil fazer com que as mulheres realizassem as consultas porque as mesmas enxergavam o Planejamento Familiar como uma dispensação de medicação, a partir do momento no qual percebi este agravante nas consultas realizadas comecei criar estratégias de acolhimento, educação continuada apresentando o uso correto do preservativo, as escolhas que elas tinham na vasta opção de métodos de barreiras, escuta qualificada. Através da consulta individual, pois os clientes tinham resistência para realizar atividades em públicos maiores relatando o tema. Aos poucos fomos percebendo o aumento da procura desta população na realização das consultas. Os resultados confirmam a atualidade e pertinência do tema para uso na promoção da saúde na população de mulheres em relações sexuais ativas, alertando para a necessidade de maiores investigações relacionada à prática de tal intervenção pelos profissionais de saúde.
Resumo:
Esse trabalho busca conhecer as condições de acesso das mulheres às atividades de atenção e aos métodos contraceptivos, evidenciando a importância do cumprimento da prescrição como um dos maiores problemas que a contracepção apresenta. A tentativa é de conhecer as causas da não adesão aos métodos contraceptivos, os problemas originados desse comportamento e a maneira como enfrentá-los, de forma a contribuir para o debate sobre a adesão à contracepção. Para isso, traçou-se uma linha de pesquisa bibliográfica e investigativa, para evidenciar a contribuição de vários autores sobre o assunto abordado, e compreender que essa questão se origina da falta de informação, de educação e das dificuldades para se manter uma rotina que requeira o uso diário dos métodos contraceptivos. Valendo-se das informações desses autores, no que se refere à contracepção e planejamento familiar, buscou-se delinear os passos percorridos pelos serviços públicos a favor delas, de forma a entender porque a atenção ao planejamento familiar continua a ser marcada pela indisponibilidade de métodos contraceptivos nos serviços públicos de saúde e à não adesão das mulheres aos métodos ali oferecidos. Mais que compreender as causas da não adesão buscou-se conhecer a provisão de insumos contraceptivos para os serviços públicos de saúde e os motivos que levam à descontinuidade e baixa efetividade da contracepção.
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A gravidez na adolescência tornou um problema de saúde pública devido ao aumento significativo e principalmente às diversas repercussões deste fenômeno na vida adolescente; muitas vezes este fato ocorre devido ao desconhecimento dos métodos contraceptivos. O não uso do preservativo possibilita a contaminação por doenças sexualmente transmissíveis. O presente estudo teve como objetivo realizar uma revisão de literatura de produções científicas que abordam a sexualidade na adolescência, gravidez e métodos contraceptivos para subsidiar a elaboração de uma proposta de intervenção, considerando os problemas enfrentados pelos adolescentes no município de Novo Cruzeiro.Trata-se de uma pesquisa com revisão da literatura do tipo narrativa e a busca das publicações foi através das bases de dados da Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Eletronic Library Online (Scielo) e dos manuais do Ministério da Saúde. A partir da revisão da literatura são identificadas algumas dificuldades frequentemente enfrentadas pelos adolescentes, como as DST's e a gravidez não planejada. A análise foi procedida para elaborar uma proposta de intervenção para atender os adolescentes e as possibilidades de melhoria da qualidade do serviço em saúde. Considera-se, portanto, a necessidade de implantação de programas e estratégias que estimulem este grupo a buscar orientações que os levem a escolhas acertadas, tendo os profissionais da saúde e da educação como facilitadores para uma adolescência saudável. Pretende-se oferecer, a partir de então, a estes adolescentes, um atendimento diferenciado no intuito de promover a saúde, prevenir riscos como a gravidez não planejada e exposição a doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).
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A gestação na adolescência infelizmente ainda é um problema bastante comum que afeta milhões de famílias em todo o mundo, gerando inúmeros riscos sociais e biológicos para as mães adolescentes e seus filhos. O presente estudo teve como objetivo elaborar um projeto de intervenção com vista na diminuição da incidência de gravidez na adolescência, entre as adolescentes que frequentam a Unidade de Atenção Primária a Saúde (UAPS) Vila Altina situada no município de Marechal Deodoro, Alagoas. O método utilizado tratou de uma revisão bibliográfica da literatura sobre o tema gravidez na adolescência e uso de métodos contraceptivos durante a adolescência. Com este trabalho conclui-se que o conhecimento sobre métodos contraceptivos ainda é escasso e que medidas devem ser tomadas para uma maior difusão das informações, principalmente quanto ao uso correto dos métodos e os benefícios que isto pode trazer, pois apesar da maior parte dos adolescentes conhecerem algum tipo de método contraceptivo, apresentam baixo conhecimento a respeito de seu uso e funcionamento.
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo geral elaborar um Plano de Intervenção voltado à orientação sexual e escolha de métodos contraceptivos, para adolescentes da Unidade Básica de Saúde da Feira, do Município de Campo Belo e como objjetivos específics : revisar a literatura sobre fatores que contribuem para o elevado índice de gravidez na adolescência; identificar as causas do elevado índice de gravidez na adolescência, considerando estudos científicos sobre o tema;organizar Campanhas Educativas sobre o Uso de Métodos Contraceptivos; promover a participação dos adolescentes em palestras de educação sexual. A pesquisa se justifica por enfatizar a necessidade do conhecimento sobre reprodução e uso de métodos contraceptivos, em conformidade com as políticas governamentais direcionadas aos adolescentes,em uma Unidade de Saúde da cidade mineira de Campo Belo - MG que, como muitos municípios brasileiros, apresenta um alto índice de gravidez na adolescência. Inicialmente foi realizado o Diagnostico situacional, através do método de estimativa rápida, considerando dados dos registros da Unidade de saúde e defontes secundárias, como Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB), Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para a fundamentação teórica, foi feita pesquisa bibliográfica e webliográfica, na modalidade de revisão de literatura, nos seguintes bancos de dados: SCIELO, LILACS, MEDLINE, utilizando os seguintes descritores de modo isolado ou em associação: gravidez na adolescência, métodos contraceptivos, planejamento familiar, no período de 1990 a 2014. De acordo com os resultados obtidos, percebe-se que a urgência de programas de prevenção da gravidez na adolescência, pois ainda há muitos mitos e preconceitos sobre a sexualidade, principalmente onde o acesso às informações está restrito ao ambiente familiar e aos amigos e parceiros dos adolescentes. Consideradas as limitações da pesquisa no que se refere às causas da gravidez na adolescência, é possível pensar as relações entre aspectos psicológicos, nível de escolaridade, situação econômica e gravidez precoce. Por essa razão, a elaboração dos objetivos básicos de um programa preventivo deve levar em conta o perfil das adolescentes e a educação sexual das mesmas.