10 resultados para isobutanol


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Embora os ftalatos sejam um dos poluentes mais frequentemente encontrados no meio ambiente, há escassez de dados na literatura sobre biorremediação de solos tropicais contaminados por esses compostos. Por esse motivo, este estudo avaliou a biorremediação de um solo contaminado com os plastificantes DEHP (Bis-2-etilhexilftalato), DIDP (Di-isodecilftalato) e álcool isobutílico, por uma indústria no Estado de São Paulo. A biorremediação ocorreu pela utilização de microrganismos presentes no solo e pela adição de inóculo adaptado em reator em fase de lama. O reator foi monitorado durante 120 dias, sendo corrigida apenas a umidade do solo. Os resultados indicaram que a biodegradação dos ftalatos seguiu uma cinética de primeira ordem e a biorremediação ocorreu na faixa de pH entre 7,4 e 8,4 e temperaturas entre 17 e 25 ºC, com eficiência de remoção de contaminantes acima de 70 %. Após 120 dias, o teor de DEHP estava abaixo de 4 mg kg-1, limite estipulado pela legislação brasileira para solo de uso residencial.

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Embora os ftalatos sejam um dos poluentes mais frequentemente encontrados no meio ambiente, há escassez de dados na literatura sobre biorremediação de solos tropicais contaminados por esses compostos. Por esse motivo, este estudo avaliou a biorremediação de um solo contaminado com os plastificantes DEHP (Bis-2-etilhexilftalato), DIDP (Di-isodecilftalato) e álcool isobutílico, por uma indústria no Estado de São Paulo. A biorremediação ocorreu pela utilização de microrganismos presentes no solo e pela adição de inóculo adaptado em reator em fase de lama. O reator foi monitorado durante 120 dias, sendo corrigida apenas a umidade do solo. Os resultados indicaram que a biodegradação dos ftalatos seguiu uma cinética de primeira ordem e a biorremediação ocorreu na faixa de pH entre 7,4 e 8,4 e temperaturas entre 17 e 25 ºC, com eficiência de remoção de contaminantes acima de 70 %. Após 120 dias, o teor de DEHP estava abaixo de 4 mg kg-1, limite estipulado pela legislação brasileira para solo de uso residencial.

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The catalytic performances of ZrO2-based catalysts were evaluated for the synthesis of higher alcohols from synthesis gas. The crystal phase structures were characterized by X-ray diffraction (XRD) and UV Raman. The results indicated that ZrO2 and Pd modified ZrO2 catalysts were effective catalysts in the synthesis of ethanol or isobutanol, and their selectivities basically depended on the crystal phase of ZrO2 surface. The ZrO2 with surface tetragonal crystal phase exhibited a high activity to form ethanol, while the ZrO2 with surface monoclinic crystal phase exhibited a high activity to form isobutanol. Temperature-programmed desorption (TPD) experiment indicated that the high activity of isobutanol formation from synthesis gas over monoclinic zirconia was due probably to the strong Lewis acidity of Zr4+ cations and the strong Lewis basicity of O2- anions of coordinative unsaturated Zr4+-O2- pairs on the surface of monoclinic ZrO2. (C) 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.

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ZrO2-A and ZrO2-B catalysts were prepared by two different coprecipitation methods and their performance of CO hydrogenation was studied. The results indicated that ZrO2 and Li-, Pd- and Mn-modified ZrO2 catalysts exhibited good selectivity and high STY to higher alcohols. The surface characteristics of ZrO2-A and ZrO2-B samples were investigated by means of BET, NH3-TPD, XRD and UV Raman technique. The tetragonal zirconia on the surface region of ZrO2-A and Li-Pd-Mn/ZrO2-A catalysts may be responsible for the high selectivity towards ethanol, while the monoclinic zirconia on the surface of ZrO2-B and Li-Pd-Mn/ZrO2-B catalysts may be crucial to the high isobutanol selectivity.

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Atomic force microscopy (AFM) and lateral force microscopy (LFM) were used simultaneously to analyze a model membrane bilayer structure consisting of a phospholipid outer monolayer deposited onto organosilane-derivatized mica surfaces, which were constructed by using painting and self-assembly methods. The phospholipid used as outer monolayer was dimyristoylphosphatidylcholine (DMPC). The hydrocarbon-covered substrate that formed the inner half bilayer was composed of a self-assembly monolayer (SAM) of octadecyltrichloroorganosilane (OTS) on mica. SAMs of DMPC were formed by exposing hydrophobic mica to a solution of DMPC in decane/isobutanol and subsequently immersing into pure water. AFM images of samples immersed in solution for varying exposure times showed that before forming a complete monolayer the molecules aggregated into dense islands (2.2-2.6 nm high) on the surface. The islands had a compact and rounded morphology. LFM, coupled with topographic data obtained with the atomic force mode, had made possible the distinction between DMPC and OTS. The rate constant of DMPC growth was calculated. This is the first systematic study of the SAM formation of DMPC by AFM and LFM imaging. It reveals more direct information about the film morphology than previous studies with conventional surface analytical techniques such as infrared spectroscopy, X-ray, or fluorescence microscopy.

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Solvent influences on the crystallization of polymorph and hydrate forms of the nootropic drug piracetam (2-oxo-pyrrolidineacetamide) were investigated from water, methanol, 2-propanol, isobutanol, and nitromethane. Crystal growth profiles of piracetam polymorphs were constructed using time-resolved diffraction snapshots collected for each solvent system. Measurements were performed by in situ energy dispersive X-ray diffraction recorded in Station 16.4 at the synchrotron radiation source (SRS) at Daresbury Laboratory, CCLRC UK. Crystallizations from methanol, 2-propanol, isobutanol, and nitromethane progressed in a similar fashion with the initial formation of form I which then converted relatively quickly to form II with form III being generated upon further cooling. However, considerable differences were observed for the polymorphs lifetime and both the rate and temperature of conversion using the different solvents. The thermodynamically unstable form I was kinetically favored in isobutanol and nitromethane where traces of this polymorph were observed below 10 degrees C. In contrast, the transformation of form II and subsequent growth of form III were inhibited in 2-propanol and nitromethane solutions. Aqueous solutions produced hydrate forms of piracetam which are different from the reported monohydrate; this crystallization evolved through successive generation of transient structures which transformed upon exchange of intramolecular water between the liquid and crystalline phases. (c) 2007 Wiley-Liss, Inc. and the American Pharmacists Association J Pharm Sci 96:1069-1078, 2007.

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Brazilian sugarcane spirits were analyzed to elucidate similarities and dissimilarities by principal component analysis. Nine aldehydes, six alcohols, and six metal cations were identified and quantified. Isobutanol (LD 202.9 mu gL-1), butiraldehyde (0.08-0.5 mu gL-1), ethanol (39-47% v/v), and copper (371-6068 mu gL-1) showed marked similarities, but the concentration levels of n-butanol (1.6-7.3 mu gL-1), sec-butanol (LD 89 mu gL-1), formaldehyde (0.1-0.74 mu gL-1), valeraldehyde (0.04-0.31 mu gL-1), iron (8.6-139.1 mu gL-1), and magnesium (LD 1149 mu gL-1) exhibited differences from samples.

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O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar o efeito da adição de lecitina aos mostos de cana, laranja e uva sobre o rendimento e composição das aguardentes. O delineamento empregado para a análise estatística foi o de blocos casualizados, no esquema fatorial 2x3, empregando-se dois fatores - lecitina e mosto - em dois níveis para lecitina: ausência (índice um) e presença (índice dois); e em três níveis para mosto: cana, laranja e uva. A metodologia empregada foi a recomendada pelo setor aguardenteiro e as análises químicas dos componentes secundários foram realizadas por cromatografia gasosa e espectrofotometria. Pelos resultados, conclui-se que quando se adiciona lecitina aos mostos de cana, laranja e uva, o vinho obtido após a fermentação tem maior concentração de glicerol, e as aguardentes produzidas pela destilação têm maior concentração de isobutanol. Já nos mostos em que foi adicionada a lecitina, o rendimento alcoólico total das aguardentes foi menor do que nos mostos que não a recebeu. Os componentes secundários acetaldeído, acetato de etila e acidez total aumentaram com o aumento da acidez nos vinhos. Por outro lado, o propanol, isobutanol e álcool isoamílico aumentaram com os aumentos dos pH e das concentrações nos mostos, dos aminoácidos treonina, valina e leucina. A concentração do furfural foi maior nas aguardentes provenientes dos mostos de cana e laranja.