53 resultados para ipiranga
Resumo:
Las Políticas de personal son el punto de partida para la realización de la programación de toda la administración de Recursos Humanos; por su intermedio, se promueve la integración de la empresa con las funciones básicas de Búsqueda, Desenvolvimiento, Manutención, Investigación y Aplicación de personal. Políticas de Recursos Humanos son orientaciones globales emanadas de la realidad que exigen consenso, aI respecto de sus proposiciones y ofrecen ventajas para la empresa, pues su elaboración exige de la comprensión y la aceptación de la organización como un sistema y deI papel moderno de la Administración de Recursos Humanos. El presente trabajo, dentro de este contexto, y particulannente, teniendo en cuenta la naturaleza diferenciada de los objetivos de la empresa privada y la empresa estatal, pretende averiguar de que forma las políticas de las funciones más relevantes de la Administración de Recursos Humanos, como definidos, vienen siendo aplicadas y en que medida son diferentes. Describiendo como las Políticas de Recursos Humanos de cada una de estas funciones vienen siendo aplicadas en las dos empresas en estudio, se busca iden~ficar la esencia de la naturaleza de las distorsiones y comentar las causas que por ventura sean identificadas y formalizar sugestiones que ayuden a mejorar la Administración de Recursos Humanos como un todo. Por lo tanto, se ha querido hacer una comparación en lo que se refiere a las Políticas de Recursos Humanos en la Compafiía Brasilena de Petróleo Ipiranga y Petrobrás Distribuidora, indudablemente, son las empresas más importantes de capital nacional, dedicadas a la distribución de combustibles. Resultado de ésta, se ha encontrado semejanzas y diferencias, algunas provenientes deI grado de autonomía de que disponen, otras, debido a los objetivos distintos que persigen y por las formas particulares de administrar los recursos humanos de cada una de ellas.
Resumo:
O conceito de Empreendedorismo não se restringe apenas ao processo de criação de novos negócios independentes, Covin e Slevin (1991), e tampouco ao estudo das características individuais do empreendedor, Gartner (1985), Lumpkin e Dess (1996). Miller (1983) concluiu que uma organização empreendedora desenvolve e foca três dimensões: Inovação; Capacidade de assumir riscos; e Proatividade. Tendo como contraponto que uma organização não empreendedora inova muito pouco, tem aversão a riscos, e não age proativamente perante seus competidores, é aquela que apenas imita os produtos e serviços existentes no mercado competidor. Os estudos de Miller (1983) e de Covin e Slevin (1989, 1990) serviram de base para que Lumpkin e Dess (1996) atribuíssem à concepção de espírito empreendedor a conceituação de Orientação Empreendedora, visando diferençá-la do conceito de Empreendedorismo, e incluíram as dimensões Autonomia e Competitividade agressiva às três dimensões atribuídas por Miller (1983). Estas dimensões podem ou não estar presentes quando uma empresa está em busca de um novo negócio, no entanto, novos negócios bem sucedidos também podem ser alcançados quando apenas alguns destes fatores ou dimensões estão presentes, pois eles variam de forma independente por serem influenciados pela diversidade de contextos ambientais e organizacionais aos quais as empresas estão sujeitas, Lumpkin e Dess (1996). A Orientação Empreendedora está sendo correlacionada com o desempenho favorável da organização, sugerindo que ela pode influenciar positivamente a performance da organização, destacamos os estudos de Miller (1983), Covin e Slevin (1991), Zahra (1993), Zahra e Covin (1995), Lumpkin e Dess (1996), Wiklund e Shepherd (2005). A Pesquisa de Campo realizada para perceber a presença ou não dos fatores da Orientação Empreendedora nas Unidades Lotéricas em São Paulo/SP na região de abrangência da SR Ipiranga, teve como resultado que os fatores que mais se destacam e contribuem para sobrevivência e êxito das UL são: Autonomia; Capacidade de inovar; e Competitividade agressiva. Por outro lado, os fatores que menos se destacam e contribuem para sobrevivência e êxito das Unidades Lotéricas em São Paulo/SP na região de abrangência da SR Ipiranga são: Capacidade de assumir riscos; e Capacidade de agir de forma proativa.
Resumo:
Foram estudados os grãos de pólen de 12 gêneros e 41 espécies de Solanaceae ocorrentes na Reserva do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga: Acnistus arborescens (L.) Schlecht., Athenaea picta (Mart.) Sendtn., Brunfelsia latifolia Benth., Brunfelsia pauciflora (Cham. & Schlecht.) Benth., Capsicum flexuosum (L.) Sendtn., Capsicum villosum (L.) Sendtn., Cestrum amictum (L.) Schlecht., Cestrum corymbosum (L.) Schlecht., Cestrum lanceolatum (L.) Miers, Cestrum schlechtendalii (L.) G. Don, Cestrum sendtnerianum (L.) Mart. ex Sendtn., Cyphomandra diploconos Sendtn., Cyphomandra velutina Sendtn., Dyssochroma viridiflora (Sims) Ducke, Nicotiana langsdorffii (Weinm.) Roem. & Schult., Physalis peruviana L., Physalis viscosa L., Sessea brasiliensis Tol., Solandra grandiflora Sw, Solanum americanum Mill., Solanum atropurpureum Schrank., Solanum bullatum Vell., Solanum capsicoides Allion., Solanum cernuum Vell., Solanum concinnum Schott ex Sendtn., Solanum didynum Dun., Solanum diflorum Vell., Solanum excelsum St. Hil. ex Dun., Solanum granuloso-leprosum Dun., Solanum hoehnei Morton, Solanum inaequale Vell., Solanum inodornum Vell., Solanum lycocarpum St. Hil. ex Dun., Solanum mauritianum Scop., Solanum paniculatum L., Solanum rufescens Sendtn., Solanum sisymbriifolium Lam., Solanum swartzianum Roem. & Schult., Solanum vaillantii Dun., Solanum variabile Mart., Solanum viarum Dun. São apresentadas descrições para todas as espécies estudadas, ilustrações, observações e seis chaves polínicas.
Resumo:
No presente trabalho, foram estudados os polinários de nove gêneros e 16 espécies de Asclepiadaceae ocorrentes na Reserva do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga: Asclepias curassavica L., Blepharodon nitidum (Vell.) J F. Macbr., Ditassa burchellii var. vestita (Malme) Fontella, Ditassa hispida (Vell.) Fontella, Ditassa tomentosa (Decne.) Fontella, Gomphocarpus physocarpus E. Mey., Gonianthela axillaris (Vell.) Fontella & E.A. Schwarz, Matelea glaziovii (E. Fourn.) Morillo, Orthosia urceolata E. Fourn., Oxypetalum appendiculatum Mart., Oxypetalum capitatum subsp. capitatum Mart., Oxypetalum insigne (Decne.) Malme, Oxypetalumpachyglossum Decne., Oxypetalumpedicellatum Decne., Oxypetalum wightianum Hook. & Arn., Tassadia subulata var. subulata (Vell.) Fontella & E.A. Schwarz. São apresentadas descrições e ilustrações para todas as espécies estudadas, bem como chaves para identificação das espécies dos gêneros Ditassa e Oxypetalum tomando como base a morfologia dos polinários.
Resumo:
Levantamento dos representantes da família Pinnulariaceae (Naviculales, Bacillariophyceae) do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, Brasil. Foram identificados dois gêneros (Caloneis com 1 e Pinnularia com 12 espécies) e 20 táxons no total, distribuídos em 13 espécies e sete variedades não típicas de suas respectivas espécies. Uma variedade, Pinnularia brauniana (Grunow) Mills var. sanctipaulensis Rocha, é descrita como nova para a ciência. Pinnularia brauniana (Grunow) Mills var. sanctipaulensis Rocha e P. subgibba Krammer var. lanceolata Gaiser & Johanser são, geograficamente, as espécies mais bem distribuídas no PEFI por ocorrerem em 5 localidades cada; e Caloneis hyalina Hustedt, Pinnularia biceps Gregory var. biceps, P. grunowii Krammer, P. joculata (Manguin) Krammer, P. schoenfelderi Krammer, P. subanglica Krammer, P. tabellaria Ehrenberg e P. viridis (Nitzsch) Ehrenberg var. viridis as menos bem representadas, por ocorrerem em uma localidade apenas cada uma.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) - IBRC
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Pós-graduação em Artes - IA
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)