A review of antifertility folkloric plants tested in laboratory animals

The use of natural active principals is widespread among a great proportion of the rural population, or by people who do not have easy access to medical assistance. These active principles are used as food or medicines, and even for purposes of contraception. It becomes necessary to establish a relationship between the folklore habits and current information on the nature of anti-fertility substances, and knowledge of their mechanisms. Anti-fertility agents may exert their actions in a number of areas, (hypothalamus, anterior pituitary, oviduct, uterus, and vagina), inhibiting synthesis and/or liberation of hormones (follicle-stimulating, luteinizing, and steroid hormones), ovulation, ovum transportation, and implantation process. Therefore, a review of literature was carried out, including of several plants used by women as abortifacient and anti-fertility agents to compare their effects with those obtained among laboratory animals.

Lack of latitudinal trends in wood anatomy of Dodonaea viscosa (Sapindaceae), a species with a worldwide distribution

Latitudinal or altitudinal variation in several anatomical characters of wood is common for woody dicotyledonous genera with a wide distribution, but whether such variation exists at the species level is disputed. Latitudinal and altitudinal trends in wood anatomy of Dodonaea viscosa were studied, using 102 samples collected between 41.2degrees S and 33.3degrees N latitude and 7-2750 in altitude. We studied variation in four quantitative features: vessel element length, fiber length, vessel frequency, and tangential vessel diameter. Ontogenetic trends were minimal with a slight decrease or increase in the innermost stem and were negligible among the studied specimens. Throughout the distributional range of the species, no latitudinal trends were detected in either the Northern or Southern Hemispheres, Altitudinal trends were also nonexistent, except for two features in specimens from China and Japan. Absence of latitudinal or altitudinal trends in this widely distributed species suggests that in some species the species-level variation in wood anatomy is not controlled by ecological gradients.

Intoxicação experimental por Dodonea viscosa (Sapindaceae) em bovinos

Para verificar a toxidez e o quadro clínico e patológico da intoxicação por Dodonea viscosa em bovinos, a planta foi administrada para cinco bovinos onde quatro receberam folhas verdes e um recebeu folhas secas. Quatro dos bovinos que receberam as folhas verdes e seca apresentaram sinais clínicos e morreram. Um bovino não adoeceu e nem morreu. A planta mostrou-se tóxica a partir de 25g/kg de peso vivo. As folhas secas fornecidas na dose de 30g/kg mantiveram a toxidez. O menor período de evolução clínica nos que morreram foi de 3 horas e o maior foi de 19 horas.A evolução clínica foi cerca de 8,5h até a morte. O início dos sinais clínicos variou de 13 horas e 30 minutos a 45 horas. Os animais manifestaram apatia, anorexia, leve tenesmo, dificuldade para se manter em estação apoiando-se contra obstáculos, tremores musculares, decúbito esternal, movimentos de pedalagem, coma e morte. A alteração macroscópica mais significativa foi observada no fígado, que apresentava padrão lobular acentuado caracterizada por alternação de áreas vermelho-escuras,com o centro mais deprimido, intercaladas com áreas amarelo-claras conferindo ao órgão o aspecto de noz–moscada. Hemorragias petequiais foram encontradas em serosas de órgãos da cavidade abdominal e torácica e no intestino. A principal alteração microscópica foi observada no fígado que apresentou necrose coagulativa centrolobular ou massiva, associada à congestão e hemorragia.

Morfoanatomi e desenvolvimento de frutos e sementes de Dodonea viscosa (L.) Jacquin (Sapindaceae)

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Solução viscosa de um modelo de difusão não linear para processamento de imagens

Pós-graduação em Matemática - IBILCE

Capacità fitoestrattive della specie Dittrichia viscosa su suoli derivanti da attività mineraria

La phytoremediation si colloca nel campo dei nuovi interventi di bonifica come una tecnica verde, sostenibile e a basso costo, che può sostituire le ordinarie tecniche ingegneristiche in condizioni di inquinamento da basso a moderato. Si basa sull'utilizzo di piante per contenere, rimuovere o degradare i contaminanti presenti in suolo, sedimenti e acque. In questo studio sono state valutate le capacità fitoestrattive della specie Dittrichia viscosa in suoli derivanti da attività mineraria. Il campionamento è stato realizzato in due siti minerari, il distretto minerario di Montevecchio (VS) e la miniera di Libiola (GE) ed in cinque siti non minerari utilizzati come riferimento e controllo. In ogni sito è stato campionato suolo rizosferico e campioni vegetali della specie D. viscosa. Lo studio si è focalizzato su cinque metalli pesanti molto diffusi e pericolosi: Cu, Ni, Pb, Zn e Cd. Per valutare a quale livello della pianta vengono accumulati, ogni campione vegetale è stato separato in tre porzioni, radici, fusto e foglie, che sono state analizzate separatamente; inoltre, sono state determinate le concentrazioni totali e biodisponibili dei cinque metalli nei suoli rizosferici campionati. Dallo studio è emerso che la specie D. viscosa tende ad accumulare i contaminanti indagati soprattutto a livello fogliare nonostante non sia sempre dimostrato nei campioni provenienti dal sito di Libiola. Grazie alle buone capacità che la pianta presenta nell'accumulare Ni e Zn nell'apparato radicale, e nel trasferire Zn, Pb e Cd nell'apparato fogliare, D. viscosa può essere considerata una buona candidata negli interventi di fitorimedio.

Inula salicina L. & Vaillanti Vill. (Inula semiamplexicaulis Reut.)

Karl Mez

Inula salicina - Alant

AR