28 resultados para intertext
Resumo:
Fil: Saravia de Grossi, María Inés. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Instituto de Investigaciones en Humanidades y Ciencias Sociales (UNLP-CONICET); Argentina.
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Fil: Saravia de Grossi, María Inés. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Instituto de Investigaciones en Humanidades y Ciencias Sociales (UNLP-CONICET); Argentina.
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Fil: Saravia de Grossi, María Inés. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Instituto de Investigaciones en Humanidades y Ciencias Sociales (UNLP-CONICET); Argentina.
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Esta dissertação busca contribuir para o ensino da língua materna promovendo uma análise linguístico - discursiva organizada em níveis das produções que compõem o corpus investigado. Considerando um universo de 375 produções discentes, propõe-se uma análise de 37 produções textuais de alunos dos Colégios Militares do Rio de Janeiro, Fortaleza, Porto Alegre e Campo Grande, a fim de, com base no aporte teórico que estabelece a interseção da concepção tridimensional do discurso de Fairclough e as regularidades discursivas de Foucault, sejam propostos níveis de letramento da escrita de alunos do 6 ano do Ensino Fundamental. A proposta metodológica deste estudo baseia-se em duas categorias de análise, a saber: uma categoria discursiva e outra gramatical. A primeira, subdividida em intratexto e intertexto, aponta para a construção de sentido e para o posicionamento do aluno como sujeito. A segunda, subdividida em coesão referencial e coesão sequencial, indica a importância dos elementos gramaticais na sustentabilidade e desenvolvimento do texto. Em cada uma dessas categorias foram levantadas regularidades discursivas que, interseccionadas, retratam os diferentes níveis de proficiência leitora e escritora presentes num mesmo grupo, resultantes dos diferentes níveis de letramento, além de indicar para o professor os aspectos linguísticos que precisam ser desenvolvidos numa sala de aula
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A partir das teorias da Linguística Textual e da Análise do Discurso, este trabalho tem por objeto de estudo o processo de produção e recepção do anúncio publicitário impresso, investigando especificamente a intertextualidade e a interdiscursividade como forma de associação de informações que se encontram no repertório cultural da sociedade. Analisa, portanto, os efeitos de tais textos no interlocutor, que é seduzido pela mensagem que lhe é exposta, considerando que a linguagem publicitária está impregnada de discursos sócio-históricos e valores ideológicos que refletem o cotidiano das pessoas, sendo comum a aparição de anúncios que se destacam diante do leitor / consumidor por revelarem situações vividas por ele ou que se identifiquem com seus anseios mais íntimos. Com a análise de um corpus formado por 10 (dez) anúncios, retirados de revistas de grande circulação nacional, que mobilizam uma série de estratégias criativas para o seu processamento, assim como o conhecimento de mundo do leitor, buscou-se evidenciar de que modo o intertexto e o interdiscurso constroem o sentido das peças publicitárias, construindo textos persuasivos e sedutores. Com isso, o presente estudo se volta para uma reflexão da língua, podendo ser utilizado com finalidade didática, para que o olhar do aluno / leitor seja aguçado para as estratégias persuasivas propositadamente presentes nesse gênero textual. Assim, o sujeito-receptor de anúncios publicitários se instrumentaliza para a leitura, em sentido amplo, e se torna capaz de perceber todo o jogo arquitetado por uma linguagem híbrida
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[es] En la etapa de Educación Infantil, el mito cumple una función esencial, colaborando en el desarrollo del intertexto del niño, pues es una de las bases de la cultura occidental y su conocimiento es vital para la comprensión de numerosas obras literarias (e incluso artísticas de todo tipo). Además, comparte varios rasgos con el cuento popular, lo que hace más sencilla su incorporación al aula por medio de las adaptaciones adecuadas. En el presente trabajo, tomando como base el mito heroico de Perseo y las muchas adaptaciones que de él existen, se ha planteado una propuesta didáctica que incluye una adaptación propia del mito y una serie de actividades, para acercar dicho mito al niño de forma que le resulte interesante y accesible.
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Wydział Neofilologii: Instytut Filologii Rosyjskiej
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This chapter argues that Milton’s Epitaphium Damonis, a neo-Latin pastoral lament on the death of Charles Diodati, is marked by the author's Petrarchan self-fashioning. This is achieved through intertextual engagement with Petrarch's Bucolicum Carmen (especially Ecls. 1 and 10). Milton as the wandering Thyrsis, undertaking a methaphorical and literal journey into the world of Italian humanism, appropriates and adapts the metaphorical departure from and return to a pastoral world now shattered by plague and death. Recourse to the quasi-Augustinian monasticism of Petrarchan neo-Latin pastoral facilitates the poem's crossing of a monastic limen via its subtle interaction with a hagiographic intertext, the Vita Sancti Deodati. Now pastoral saint and scholar become united in death and in subsequent apotheosis.
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Intertextuality is central to the production and reception of translations. Yet the possibility of translating most foreign intertexts with any completeness or precision is so limited as to be virtually nonexistent. As a result, they are usually replaced by analogous but ultimately different intertextual relations in the receiving language. The creation of a receiving intertext permits a translation to be read with comprehension by translating-language readers. It also results in a disjunction between the foreign and translated texts, a proliferation of linguistic and cultural differences that are at once interpretive and interrogative. Intertextuality enables and complicates translation, preventing it from being an untroubled communication and opening the translated text to interpretive possibilities that vary with cultural constituencies in the receiving situation. To activate these possibilities and at the same time to improve the study and practice of translation, this article aims to theorize the relative autonomy of the translated text and to increase the self-consciousness of translators and readers of translations alike.
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This essay aims to confront the literary text Wuthering Heights by Emily Brontë with five of its screen adaptations and Portuguese subtitles. Owing to the scope of the study, it will necessarily afford merely a bird‘s eye view of the issues and serve as a starting point for further research. Accordingly, the following questions are used as guidelines: What transformations occur in the process of adapting the original text to the screen? Do subtitles update the film dialogues to the target audience‘s cultural and linguistic context? Are subtitles influenced more by oral speech than by written literary discourse? Shouldn‘t subtitles in fact reflect the poetic function prevalent in screen adaptations of literary texts? Rather than attempt to answer these questions, we focus on the objects as phenomena. Our interdisciplinary undertaking clearly involves a semio-pragmatic stance, at this stage trying to avoid theoretical backdrops that may affect our apprehension of the objects as to their qualities, singularities, and conventional traits, based on Lucia Santaella‘s interpretation of Charles S. Peirce‘s phaneroscopy. From an empirical standpoint, we gather features and describe peculiarities, under the presumption that there are substrata in subtitling that point or should point to the literary source text, albeit through the mediation of a film script and a particular cinematic style. Therefore, we consider how the subtitling process may be influenced by the literary intertext, the idiosyncrasies of a particular film adaptation, as well as the socio-cultural context of the subtitler and target audience. First, we isolate one of the novel‘s most poignant scenes – ‗I am Heathcliff‘ – taking into account its symbolic play and significance in relation to character and plot construction. Secondly, we study American, English, French, and Mexican adaptations of the excerpt into film in terms of intersemiotic transformations. Then we analyze differences between the film dialogues and their Portuguese subtitles.
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L’étude porte sur la question des burakumin, les intouchables japonais, dans deux oeuvres de l’écrivain japonais Nakagami Kenji (1946-1992), lui-même issu de cette communauté. Mille ans de plaisir, recueil de six contes basés sur des récits de vie, et le roman Miracle forment une suite organisée autour des mêmes lieux, des mêmes personnages et des mêmes thèmes. Ils décrivent la condition sociale d’une collectivité mise au ban de la société japonaise malgré sa modernisation. Ils se distinguent par leur caractère d’ethnofiction. Nakagami cherche à réhabiliter les burakumin en valorisant le patrimoine religieux et folklorique dont ils sont dépositaires. Il puise dans les genres traditionnels comme le monogatari ou les contes et légendes du Japon. Il s’inspire également d’auteurs modernes japonais (Mishima, Tanizaki) et d’auteurs étrangers (Faulkner, García-Márquez). À partir de cet intertexte et pour faire barrage à l’occidentalisation, il élabore un style « hybride » digne de la littérature nationale (kokubungaku). Les oeuvres traditionnelles sont réinterprétées dans une esthétique postmoderne ayant une fonction ironique et critique contre l’idéologie impériale répressive qui continue d’alimenter la discrimination envers les burakumin. L’analyse porte sur les procédés qui sous-tendent le projet social et le projet littéraire de l’auteur. Elle se divise en trois parties. La première donne un aperçu biographique de l’auteur et décrit les composantes de son projet social qui consiste à vouloir changer l’image et le statut des burakumin. La deuxième partie décrit les éléments religieux et folkloriques des deux oeuvres et analyse en contexte leur signification ainsi que leur fonction, qui est de mettre en valeur les traditions préservées par les burakumin. La troisième partie montre en quoi le répertoire traditionnel (monogatari) et les intertextes sont mis au service du projet littéraire proprement dit.
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Les deux premiers romans de Michel Folco, Dieu et nous seuls pouvons (1991) et Un loup est un loup (1995), ont reçu un très bon accueil du public et de la presse, mais ont été pratiquement ignorés par la critique universitaire. Ces romans historiques méritent pourtant qu’on les étudie. Cet admirateur de Dumas propose des romans d’aventures d’inspiration historique, qui en apparence sont construits dans la plus pure tradition du genre. Or, les textes sont plus complexes qu’il n’y paraît : ils ont absorbé un intertexte fort et multiple, incorporé des fantasmatiques sociales inquiétantes, offrent une représentation originale du rapport entre l’être humain et la nature. Centrés autour des figures du bourreau et du loup, ils présentent un traitement singulier de ces symboles du mal et remettent en question la haine ancestrale dont ils sont l’objet. Dans un univers romanesque hanté par le motif de la vengeance, c’est l’ensemble de la société qui est représentée comme violente, intolérante et cruelle. La notion de mal est questionnée, redéfinie, déplacée. C’est ce déplacement qui est l’objet de ce mémoire, lequel se donne pour but de montrer comment les textes travaillent des récits historiques ainsi que des représentations mythiques et religieuses.