3 resultados para inclinometry


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CONTEXTUALIZAÇÃO:O manuseio de materiais está ainda presente nos setores industriais e é associado a lesões na coluna lombar e membros superiores. A inserção de alças em caixas industriais é uma forma de reduzir os riscos relacionados à tarefa, porém a posição e a angulação das alças, que são fatores importantes para o conforto e segurança durante o manuseio, são ainda pouco investigadas objetivamente.OBJETIVOS:Comparar o manuseio de uma caixa comercial e de protótipos com alças e avaliar seus efeitos na postura de membros superiores, atividade elétrica muscular e percepção de agradabilidade em diferentes empunhaduras durante manuseio entre diferentes alturas.MÉTODO:Trinta e sete voluntários saudáveis avaliaram as alças dos protótipos que possibilitavam mudança nas posições (superior e inferior) e angulações (0°, 15° e 30º). Os movimentos dos punhos, cotovelos e ombros foram avaliados por meio da eletrogoniometria e inclinometria. A atividade elétrica muscular dos extensores do punho, bíceps braquial e porção superior do trapézio foi avaliada por um eletromiógrafo portátil. Os registros de movimento e atividade elétrica muscular foram sincronizados. Aspectos subjetivos de agradabilidade foram avaliados por meio de uma escala visual analógica.RESULTADOS E CONCLUSÕES:Os protótipos com alças inclinadas em 30° apresentaram as melhores avaliações de agradabilidade, posturas mais neutras de punho, menores níveis de atividade eletromiográfica do trapézio superior e menores ângulos de elevação dos braços. Os diferentes métodos de medida se mostraram complementares para a avaliação dos membros superiores durante as tarefas de manuseio.

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BACKGROUND: Few studies have investigated the accuracy of the ActiGraph (AG) GTX3 accelerometer for assessing children's sitting and standing time. The activPAL (aP) has an inclinometer function that enables it to distinguish between sitting/lying and standing; however, its accuracy for assessing sitting and standing in older children is unknown. This study validated the accuracy of these devices for estimating sitting and standing time in a school classroom against a criterion measure of direct observation (DO).

FINDINGS: Forty children in grades 5-7 wore both devices while being video recorded during two school lessons. AG and aP data were simultaneously collected in 15-s epochs. Individual participant DO and aP data were recorded as total time spent sitting/lying, standing and stepping. AG data were converted into time spent sitting and standing using previously established cut-points. Compared with DO, the aP underestimated sitting time (mean bias = -1.9 min, 95 % LoA = -8.9 to 5.2 min) and overestimated standing time (mean bias = 1.8 min, 95% LoA = -9.6 to 13.3 min). The best-performing AG cut-point across both sitting and standing (<75 counts/15 s) was more accurate than the aP, underestimating sitting time (mean bias = -0.8 min, 95 % LoA = -10.5 to 9.9 min) and standing time (mean bias = -0.4 min, 95% LoA = -9.8 to 9.1 min), but was less precise as evidenced by wider LoAs and poorer correlations with DO (sitting r = 0.86 aP vs 0.80 AG; standing r = 0.78 aP vs 0.60 AG).

CONCLUSIONS: The aP demonstrated good accuracy and precision for assessing free-living sitting and standing time in classroom settings. The AG was most accurate using a cut-point of < 75 counts/15 s. Further studies should validate the monitors in settings with greater inter- and intra-individual variation in movement patterns.