288 resultados para imunoistoquímica


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este projeto foi desenvolvido no Laboratório de Patologia Experimental do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), com a aprovação da Comitê de Ética em Pesquisa do HCPA e com apoio financeiro parcial do Fundo de Incentivo à Pesquisa e Eventos do HCPA (FIPE). O experimento 1, chamado de projeto piloto, teve como objetivo implementar a técnica de IHQ para identificar a Listeria monocytogenes (L.m.), utilizando anticorpo policlonal antilisteria monocytogenes (Biodesig ). Vários testes foram realizados para acertar a diluição (1:1000) que foi diferente da preconizada pelo fabricante. Os blocos de parafina, de dez placentas provenientes de parto prematuro ou aborto foram utilizados para os cortes histológicos e a preparação das lâminas para a coloração Hematoxilina e Eosina (HE) e imunoistoquímica (IHQ). As lâminas foram identificadas por números para resguardar a identidade das pacientes. O resultado do HE mostrou alterações inflamatórias em oito placentas e L. m. foi identificada pelo IHQ em cinco dessas placentas. O objetivo do 2º experimento foi identificar a L. m. em tecido nervoso cerebral de ruminantes, utilizando a técnica implementada no projeto piloto. O material utilizado neste trabalho foi cedido pelo Setor de Patologia Veterinária do Departamento de Patologia da Universidade Federal de Santa Maria. Os casos estudados (2 ovinos, 1 caprino e 2 bovinos) tinham suspeitas clínicas diversas e as necropsias dos animais evidenciaram aspectos sugestivos da doença. Os cinco casos foram confirmados pelo IHQ, comprovando a importância da utilização desta técnica para o diagnóstico da listeriose no SNC de ruminantes. O 3º experimento objetivou identificar a L. m. em placentas encaminhadas ao Serviço de Patologia do HCPA no ano 2000. Da mesma forma que no experimento 1, as lâminas foram identificadas por números. Após o levantamento realizado nos registros dos exames anatomopatológicos (AP) deste setor, observou-se que 714 AP eram de placentas provenientes de aborto, parto prematuro e nascimento a termo examinados naquele período. Foram sorteados 254 AP para análise através de HE, revelando que 148 desses AP apresentavam alterações inflamatórias (corioamnionite, vilite e deciduite). Os blocos destas placentas foram utilizados para fazer as lâminas e realizar IHQ. A consulta aos prontuários dos casos com alterações inflamatórias permitiu observar que um deles tinha a confirmação bacteriológica de L. m. na placenta, tornando-se este o controle positivo. O controle negativo foi selecionado entre aqueles sorteados que não apresentavam alterações inflamatórias. A presença de L. m. foi identificada em 33,78% das placentas analisadas pela técnica IHQ. Corioamnionite e vilite foram as alterações inflamatórias que mostraram diferença estatística significativa nas placentas positivas. L. m. estava presente nas placentas de 1º, 2º e 3º trimestres gestacionais. A idade das gestantes, casos de aborto e/ou parto prematuro não mostraram diferença estatística significativa com a presença ou ausência de L. m. nas placentas. Abortos habituais ocorreram em pacientes com ou sem L. m. no tecido placentário. Conclusão: a técnica de imunohistoquímica pode ser utilizada para confirmar o diagnóstico histopatológico de listeriose em placentas e tecido nervoso central de ruminantes.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUÇÃO: No mundo ocidental, a prevalência de adenocarcinoma da junção esofagogástrica vem crescendo nas últimas décadas. Atualmente, é aceito que o adenocarcinoma do esôfago se desenvolve de uma lesão pré-maligna: esôfago de Barrett. Este carcinoma é de difícil diagnóstico nos seus estágios iniciais, o que resulta em uma mortalidade significativa. O estudo da biologia molecular tem demonstrado que grande parte dos tumores malignos tem origem na interação entre o componente hereditário e influências externas, que em indivíduos predispostos podem ocasionar alterações genéticas que influenciem o controle da diferenciação e crescimento celular. O p21 (WAF1/CIP1) tem um papel fundamental na regulação do ciclo celular, e sua expressão imunoistoquímica tem sido estudada em diversos tumores, mostrando influência no prognóstico de várias neoplasias. OBJETIVO: Verificar a prevalência da expressão da proteína p21 em pacientes com adenocarcinoma de esôfago diagnosticados nos últimos cinco anos no Grupo de Cirurgia de Esôfago e Estômago do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (GCEE/HCPA). METODOLOGIA: A população em estudo foi constituída de 42 pacientes com adenocarcinoma de esôfago diagnosticados no GCEE/HCPA entre janeiro de 1998 e dezembro de 2002. A expressão da proteína p21 foi realizada por meio de imunoistoquímica, com anticorpo primário, p21, clone SX118, código M7202 da DAKO, e avaliada de acordo com o Sistema de Escore de Imunorreatividade (Immunoreactive scoring system – IRS). RESULTADOS: Foram estudados 42 pacientes. 83,3% eram do sexo masculino, com idade superior a 40 anos. Destes, 56,2% foram submetidos a procedimentos cirúrgicos com intenção curativa: Gastrectomia total e Esofagogastrectomia transiatal. Os demais foram submetidos à cirurgia paliativa ou não sofreram tratamento cirúrgico. Apenas cinco pacientes receberam tratamento adjuvante com quimioterapia e radioterapia, isoladas ou combinadas. Quanto ao estadiamento, 78,6% dos pacientes apresentavam doença avançada, estádios III e IV. Apenas 9 apresentaram positividade para o p21, quando considerado o Sistema de Escore de Imunorreatividade (em que p21+ é ³ 3). CONCLUSÃO: A proteína p21 esteve expressa em 9 dos 42 pacientes (21,4%) com adenocarcinoma de esôfago diagnosticados nos últimos cinco anos no Grupo de Cirurgia de Esôfago e Estômago do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Nessa casuística, o acúmulo de p21 não se mostrou essencial no processo de carcinogênese do adenocarcinoma esofágico.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Um total de 237 fetos bovinos abortados foram enviados ao Setor de Patologia Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul entre junho de 1999 e maio de 2004. Tecidos destes fetos foram analisados através da histologia e imunoistoquímica (IHQ) anti-Neospora caninum. Destes, 72 apresentaram lesões histológicas sugestivas de infecção por protozoário, caraterizadas pela presença de miosite não-supurativa, miocardite não-supurativa, pneumonia intersticial mononuclear associada a focos de necrose e encefalite necrosante não-supurativa multifocal. O cérebro apresentava consistência líquida ou semi-líquida em 61,1% dos fetos, dificultando a obtenção de tecido para a análise histológica e IHQ. A IHQ revelou a presença de taquizoítos e raros cistos de N. caninum no cérebro de 33/47 (70,2%) dos fetos que apresentam lesões histológicas sugestivas de infecção por protozoário. No modelo final da análise multivariada, três variáveis estiveram associadas significativamente com resultado positivo na IHQ nos fetos abortados: consistência do cérebro (P=0,031), lesão no cérebro (P=0,028) e idade (P=0,189). As chances de um resultado positivo na IHQ de N. caninum foram 4,35 vezes maiores (OR=4,35; 95% CI:1,1320-2,8116) quando o feto apresentava cérebro com consistência considerada normal e 4,94 vezes maiores (OR=4,94; 95%CI: 0,1646-3,0313) na presença de lesão sugestiva de infecção por protozoário caracterizada por encefalite de intensidade variada. A probabilidade de resultado positivo na IHQ foi inversamente proporcional à idade fetal, cada mês adicional de gestação diminuíram as chances de um feto apresentar resultado positivo na imunoistoquímica por 0,41 (OR=0,41, 95%CI: 1,5982- 0,1436).

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: a incidência dos melanomas permanece em ascensão em diversos países. Os nevos melanocíticos podem ser seus precursores ou marcadores de risco. A radiação ultravioleta é o principal fator de risco ambiental para o seu desenvolvimento. Estudos com nevos irradiados mostram que a radiação ultravioleta B (UVB) pode causar alterações morfológicas e bioquímicas semelhantes às de um melanoma in situ. As metaloproteinases da matriz (MMP) são enzimas proteolíticas e, particularmente, as MMP-2 e –9 (gelatinases A e B) parecem estar associadas à invasão tumoral, à formação de metástases e de neoangiogênese em melanomas. O objetivo do presente estudo é avaliar os efeitos da UVB nas expressões imunoistoquímicas de MMP-2 e –9 nas diferentes linhagens celulares de nevos melanocíticos. Métodos: quarenta e dois nevos melanocíticos tiveram suas metades irradiadas com dose de 2 DEM (dose eritematosa mínima) de UVB e foram excisados uma semana após. As expressões imunoistoquímicas das MMP-2 e -9 foram comparadas, quanto à sua intensidade, por três avaliadores diferentes entre os lados irradiados e não irradiados em queratinócitos, melanócitos de epiderme e derme superior, células endoteliais e fibroblastos. Os dados foram analisados pelo teste t pareado para as diferenças de expressão e pelo ICC para avaliação da homogeneidade entre as respostas dos observadores. Resultados: com relação à expressão imunoistoquímica de MMP-2, todas as linhagens celulares mostraram aumento no lado irradiado, especialmente os melanócitos epidérmicos. Quanto à MMP-9, somente nos queratinócitos, não se observou aumento de expressão do lado irradiado, ficando essa evidente nas demais linhagens celulares avaliadas. Conclusões: A UVB na dose de 2 DEM aumenta a expressão imunoistoquímica das MMP-2 e –9 em quase todas as linhagens celulares dos nevos melanocíticos avaliados até uma semana após a irradiação, com exceção feita queratinócitos, com a MMP-9.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Foram testadas na imunoistoquímica (IHQ) para diarréia viral bovina (BVDV) 654 biópsias de tecidos cutâneos da orelha de bovinos e tecidos de 161 fetos bovinos abortados. Concomitantemente, foram avaliados pela necropsia, histologia e IHQ 19 casos ocorridos entre janeiro de 1996 e dezembro de 2003 e dois casos acompanhados entre janeiro de 2004 e agosto de 2005, remetidos ao Setor de Patologia Veterinária (SPV) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. No total, duas biópsias, seis bovinos e três fetos bovinos abortados apresentaram antígenos do BVDV na IHQ. As lesões macroscópicas desses animais ocorreram principalmente no trato digestivo, como enterite e ulcerações na cavidade oral, gengiva e língua. Atrofia de timo e linfadenomegalia também foram observadas. Histologicamente, hiperplasia linfóide e perda da estrutura folicular nos linfonodos, necrose das placas de Peyer, gliose e neuronofagia (cérebro) e nefrite e degeneração tubular renal foram algumas das lesões observadas. Na IHQ a marcação positiva do antígeno viral foi evidenciada principalmente na pele, cérebro, cerebelo, intestino delgado, linfonodos e baço. A prevalência de casos de BVDV em bovinos representou 23,8% do total de 21 bovinos suspeitos necropsiados entre janeiro de 1996 a agosto de 2005 e 1,86% dos fetos abortados examinados entre junho 1999 e maio 2004 no SPV-UFRGS.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A displasia epitelial (DE) oral é uma desordem potencialmente maligna (DPM), cujo diagnóstico e gradação histológica se baseiam nas suas alterações arquiteturais e citológicas. Para avaliar o risco de transformação maligna dessas lesões de forma mais precisa é fundamental entender e localizar alterações genéticas e epigenéticas nas células displásicas, as quais podem ajudar a compreender melhor a progressão para a malignidade. Dessa forma, o presente estudo objetivou avaliar a imunoexpressão de EGFR e PTEN nas DEs orais e relacionar esse aspecto com as características clínicas e gradação histológica pelo sistema binário (baixo e alto risco de transformação maligna). Para tanto, foram selecionados 20 casos de DE de alto risco e 20 de baixo risco para serem submetidos à análise imunoistoquímica para os biomarcadores supracitados. A imunomarcação de cada caso foi avaliada semiquantitativamente através de escores e quanto à localização nos estratos epiteliais. A análise estatística foi realizada através dos testes de Mann-Whitney, Qui-quadrado de Pearson, Exato de Fisher e de correlação de Spearman com nível de significância estabelecido em 5%. Os resultados mostraram que 57,5% dos pacientes eram do gênero feminino, a média de idade foi de 57,5 anos, 42,5% foram diagnosticados clinicamente como leucoplasia e a maioria dos casos foi proveniente de lesões localizadas na língua (32,5%). De forma geral, gênero e idade não exerceram influência na imunoexpressão do EGFR e PTEN. A expressão do EGFR foi observada em 100% dos casos, nos quais houve predomínio do escore 3 (75%) e imunoreatividade em todas as camadas epiteliais (55%), independente da gradação histológica (p = 0,453 e p = 0,204, respectivamente). O PTEN revelou positividade de marcação em 87,5% dos casos, nos quais observou-se predomínio do escore 0 (55%) e imunoreatividade limitada à camada basal (40%), porém sem diferenças significativas entre os grupos histológicos (p = 0,904 e p = 0,915, respectivamente). Por fim, quando analisados, em conjunto, os 40 casos de DEs, foi observada uma fraca correlação positiva, estatisticamente significativa, entre os padrões de imunoexpressão do EGFR e do PTEN (r = 0,317; p = 0,046). Com base nesses resultados, alterações no padrão de expressão do EGFR e PTEN sugerem que essas proteínas participam de processos moleculares relacionados com a carcinogênese em mucosa oral

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Vascular anomalies constitute a distinct group of lesions, but they may present similar clinical and histopatological characteristics, which can lead to diagnostic mistakes. This study aimed by histopathology and immunohistochemical expression of human glucose transporter protein (GLUT-1), correctly identify and classify oral vascular anomalies, besides analyzing the immunoexpression of markers proliferation and apoptosis (Ki-67 and Bcl-2). All cases diagnosed as "oral hemangiomas" belonging to the archives of the Service of Pathological Anatomy from the subject of Oral Pathology of the Department of Dentistry (DOD), of the Federal University of Rio Grande do Norte (UFRN) were reviewed, totalizing 77 cases. Immunohistochemical analysis for GLUT-1 showed that only 26 (33.8%) of the specimens were true infantile hemangiomas (IHs). The 51 (66.2%%) GLUT-1 negative specimens were then reclassified as pyogenic granulomas (PGs) and vascular malformations (VMs) from their histopathologic characteristics,totalizing 26 (33.8%) cases of IHs, 20 (26.0%) of PGs and 31 (40.2) cases of oral VMs. The cases analyzed by the marker Ki-67 showed different median IH (13,85), PG (33,70) and VM (4.55) with statistically significant differences between them (p <0.001). In relation to the protein Bcl-2, the groups also showed different median of the established scores IH (1.00), PG (1.50), VMs (0.0) demonstrating statistically significant differences between them (p<0,001). No statistically significant correlation between the indexes of positivity for Ki-67 and the scores of immunoexpression of Bcl-2 were observed in any group. Thus, we can conclude that it is necessary a careful and parameterized review of cases of vascular anomalies making use of auxiliary tools such as GLUT-1, since the histopathological findings alone, sometimes, are not sufficient to differentiate some anomalies. Furthermore, analysis of the expressions of markers involved in the levels of proliferation of lesions is important for a better understanding of its biological behavior aspect

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Serotonin or 5-hydroxytryptamine (5-HT) is a substance found in many tissues of the body, including as a neurotransmitter in the nervous system, in which may exert varied post-synaptic actions. Inside the neuro-axis, the location of 5-HT neurons is almost restricted to the raphe nuclei of the brainstem, such that 5-HT-immunoreactivity can be considered a marker of the raphe nuclei. The raphe nuclei are located in the brainstem, at or near the midline. The serotonergic groups were originally alphanumerically classified as B1 to B9 towards caudorrostral in rats and can be divided into upper and lower groups. In this study the distribution of serotonergic neurons was studied using immunohistochemistry in the brain of the rock cavy (Kerodon rupestris), a species of rodent endemic to Northeastern Brazil. The cytoarchitectonic location of serotonergic neurons was established in series of adjacent coronal and sagittal sections stained by the Nissl method and immunohistochemistry for 5-HT. Thus, we defined the raphe rostral linear, caudal linear, dorsal, median, and paramedian pontine raphe nuclei, and B9 cluster, constituting the rostral group, and the interpositus, magnus, obscure and palidus, constituting the caudal part of the group, comparable to which has been described for other mammalian species

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The hypothalamus is a diencephalic portion located around the third ventricle below the hypothalamic sulcus, limited by the optic chiasm, and by the mammillary bodies, acting as a center that integrates behavioral and homeostatic functions. Serotonin is a neurotransmitter produced in limited sites in the midbrain and brain stem, but is distributed throughout the central nervous system and has many functions, acting through specific receptors that are also distributed throughout the nervous system. Using immunohistochemical techniques, the aim of this study was to delineate the hypothalamic nuclei of the marmoset (Callithrix jacchus) and study the distribution of serotonin transporter and serotonin receptors in the hypothalamus of this species. We used the Nissl method to determine the cytoarchitecture of the hypothalamic nuclei, and immunohistochemistry to reveal the presence of NeuN as a method to determine the contours of the hypothalamic nuclei. As a result, we found serotonin containing fibers and terminals throughout the rostrocaudal extent of the hypothalamus, more concentrated in some nuclei, and even absent in some. Like serotonin, serotonin transporter was observed between pre-optic area and tuberal region of the hypothalamus, in densities and distribution similar to serotonin. The 5-HT1A and 5-HT1B receptors were found with minor differences among itselves regarding the disposition and intensity of staining.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The 3-hydroxytyramine/dopamine (DA) is a monoamine of catecholamineric group and consists in the progenitor substantia of synthesis of noradrenaline and adrenaline, having the enzyme tyrosine hydroxylase as a regulator of this process. Nuclei of midbrain expressing DA are the retrorubral field (RRF, A8 group), the substantia nigra pars compacta (SNc, A9 group) and the ventral tegmental area (VTA, A10 group). These nuclei are involved in three complex circuitry called mesostriatal, mesocortical and mesolimbic, which are related directly with various behavioral manifestations such as motor control, reward signaling in behavioural learning, motivation and pathological manifestations of Parkinson s disease and schizophrenia. The aim of this study was describe the morphology of midbrain dopaminergic neurons (A8, A9 and A10) of the rock cavy (Kerodon rupestris), a rodent belonging to the family Caviidae typical of the Brazilian Northeast, which is being adopted as a model for neuroanatomical studies in laboratory of neuroanatomy of the Federal University of Rio Grande do Norte. Coronal sections of brains of the rock cavies were submitted to staining by Nissl s method and immunohistochemistry against tyrosine hydroxylase. The nuclear organization of the midbrain dopaminergic nuclei of the rock cavy is very similar to that found in other animals of the order Rodentia, except by the presence of the tail of substantia nigra, which was found only in the studied species. We concluded that the midbrain dopaminergic nuclei are phylogenetically stable among species, but we think to be it necessary to expand the studies about the particularity found the rock cavy, investigating its occurrence in other species of rodents or investigating its functional relevance

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Analisou-se a piometra de 31 cadelas, de raças e idades variadas, sendo 25 cadelas com piometra de cérvice aberta e seis de cérvice fechada. Após ovariossalpingo-histerectomia, foram coletados fragmentos da cérvice e do útero para a avaliação imunoistoquímica. Foram analisados os receptores de estrógenos α e β, progesterona e colágenos I e III. Foram realizadas imunomarcações em diferentes regiões da cérvice, como o epitélio glandular, o epitélio luminal e o estroma glandular, assim como em diferentes regiões do útero, como o epitélio glandular e o estroma glandular. As imunomarcações de colágenos I e III foram realizadas nas regiões glandular e muscular da cérvice e do útero. Concentrações de receptores de progesterona foram maiores em cadelas com piometra fechada.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Baccharis coridifolia is one of the most important poisonous plants to cattle in the South of Brazil. The plant provokes necrotic lesions in the lymphoid tissues and in the gastrointestinal tract of cattle. Experimental administration to mice produces most of the lesions seen in the lymphoid tissues of cattle. This study was conducted to search possible differences in the susceptibility of T and B lymphocyte subpopulations. Lymph nodes, spleen, thymus and gut-associated lymphoid tissue (GALT) of cattle and mice experimentally poisoned were evaluated. The results were evaluated based on cell populations affected or remaining in the organs. Immunostaining for B lymphocytes (anti-BLA-36) identified the germinal center of follicles of the lymph node, spleen and GALT in both species. Immunostaining for T lymphocyte (anti-CD3) identified the paracortical area of the germinal centers of the lymph nodes and GALT, the periarteriolar area of the spleen, and the whole thymus both in cattle and mice. Experimentally poisoned cattle and mice shows necrosis of the germinal center of secondary follicles of the lymph nodes, spleen and GALT, where necrotic cells were immunostained for B and less often for T lymphocyte. Necrotic cells in the paracortical region of the lymph node were less often and were immunostained. Necrotic lesions of the thymus were seen only in mice, with positively stained for T lymphocyte. The distribution of the lesions in the lymphoid tissues and the immunostaining in necrotic cells suggested that the active principles of the plant are cytotoxic to B and T cells.