8 resultados para immunonutrition


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Background: Patients undergoing major gastrointestinal surgery are at increased risk of developing complications. The use of immunonutrition (IN) in such patients is not widespread because the available data are heterogeneous, and some show contradictory results with regard to complications, mortality and length of hospital stay. Methods: Randomized controlled trials (RCTs) published between January 1985 and September 2009 that assessed the clinical impact of perioperative enteral IN in major gastrointestinal elective surgery were included in a meta-analysis. Results: Twenty-one RCTs enrolling a total of 2730 patients were included in the meta-analysis. Twelve were considered as high-quality studies. The included studies showed significant heterogeneity with respect to patients, control groups, timing and duration of IN, which limited group analysis. IN significantly reduced overall complications when used before surgery (odds ratio (OR) 0.48, 95 per cent confidence interval (c.i.) 0.34 to 0.69), both before and after operation (OR 0.39, 0.28 to 0.54) or after surgery (OR 0.46, 0.25 to 0.84). For these three timings of IN administration, ORs of postoperative infection were 0.36 (0.24 to 0.56), 0.41 (0.28 to 0.58) and 0.53 (0.40 to 0.71) respectively. Use of IN led to a shorter hospital stay: mean difference -2.12 (95 per cent c.i. -2.97 to -1.26) days. Beneficial effects of IN were confirmed when low-quality trials were excluded. Perioperative IN had no influence on mortality (OR 0.90, 0.46 to 1.76). Conclusion: Perioperative enteral IN decreases morbidity and hospital stay but not mortality after major gastrointestinal surgery; its routine use can be recommended.

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Background/Objectives:
Invasive procedures such as surgery cause immunosuppression, leading to increased risk of complications, infections and extended hospital stay. Emerging research around immune-enhancing nutrition supplements and their ability to reduce postoperative complications and reduce treatment costs is promising. This randomised controlled trial aims to examine the effect of preoperative immunonutrition supplementation on length of hospital stay (LOS), complications and treatment costs in both well-nourished and malnourished gastrointestinal surgery patients.

Subjects/Methods:
Ninety-five patients undergoing elective upper and lower gastrointestinal surgery were recruited. The treatment group (n=46) received a commercial immuno-enhancing supplement 5 days preoperatively. The control group (n=49) received no supplements. The primary outcome measure was LOS, and secondary outcome measures included complications and cost.

Results:
A nonsignificant trend towards a shorter LOS within the treatment group was observed (7.1±4.1 compared with 8.8±6.5 days; P=0.11). For malnourished patients, this trend was greater with hospital stay reduced by 4 days (8.3±3.5 vs 12.3±9.5 days; P=0.21). Complications and unplanned intensive care admission rates were very low in both the groups. The average admission cost was reduced by AUD1576 in the treatment group compared with the control group (P=0.37).

Conclusions:
Preoperative immunonutrition therapy in gastrointestinal surgery has the potential to reduce the LOS and cost, with greater treatment benefit seen in malnourished patients; however, there is a need for additional research with greater patient numbers.

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Nutrientes específicos, denominados farmaconutrientes, demonstraram possuir a capacidade de modular a resposta imunológica e inflamatória de animais e seres humanos, em estudos clínicos e laboratoriais. Dentre os substratos conhecidos, os que têm maior relevância e ação imunomoduladora são a arginina, glutamina, ácido graxo n-3 e nucleotídeos. No entanto, revisões sistemáticas e meta-análises buscam consenso em relação aos vários e controversos resultados publicados sobre os possíveis benefícios da imunonutrição em pacientes críticos. Nossos objetivos foram avaliar a efetividade das dietas enriquecidas com Imunonutrientes na redução de complicações e mortalidade nos diferentes tipos de pacientes críticos. O presente estudo é uma revisão sistemática com metanálise onde foram inseridos ensaios clínicos randomizados avaliando o uso de nutrientes imunomoduladores em doente adulto de ambos os sexos, definido como crítico traumatizado, séptico, queimado ou cirúrgico; as dietas utilizadas deveriam conter um ou mais dos imunonutrientes, em qualquer dose, administradas por via enteral comparadas à dieta padrão pela mesma via em pelo menos um dos grupos de comparação. As bases de dados consultadas foram Pubmed e Cinhal, utilizando os termos: Immunonutrition, arginine, glutamine, n-3, nucleotides e criticall illness. De 206 artigos encontrados inicialmente, apenas 35 preencheram os critérios de elegibilidade estabelecidos. Destes 35 ensaios clínicos, 18 foram conduzidos em pacientes cirúrgicos, 6 em pacientes traumatizados, 5 em pacientes queimados, 5 em pacientes críticos em geral e 1 em pacientes sépticos. Para a população geral, não houve redução significativa do risco de morrer indicada pelo RR de 0,84 (IC de 0,68 a 1,05) e os queimados foram mais protegidos de morrer com RR de 0,25 (IC de 0,09 a 0,66); as complicações infecciosas foram reduzidas com RR de 0,56 (IC de 0,42 a 0,73); a incidência de sepse foi reduzida com RR de 0,45 (IC de 0,29 a 0,69), especialmente nos pacientes traumatizados com RR de 0,42 (IC de 0,26 a 0,68); a incidência de abscesso abdominal também foi reduzida com RR de 0,39 (IC de 0,21 a 0,72) e também de bacteremia com RR de 0,46 (IC de 0,31 a 0,66); o tempo de internação hospitalar diminuiu -3,9 dias (IC de -5,0 a -2,8). Para a população de pacientes cirúrgicos: o óbito não apresentou redução significativa do RR de 0,93 (IC de 0,44 a 1,95), as complicações infecciosas foram reduzidas com RR de 0,51 (IC de 0,41 a 0,63), o tempo de internação hospitalar foi reduzido - 3,41 dias (IC de -4,25 a -2,58) e o tempo de internação em UTI -1,72 dias (IC de -2,12 a -1,31). A utilização de dietas com nutrientes imunomoduladores não alterou a mortalidade em doentes críticos ou cirúrgicos. Indivíduos com mais de 60 anos são menos protegidos de morrer pela utilização de dietas com imunomoduladores. As complicações infecciosas são reduzidas em pacientes críticos com a utilização de imunonutrição, em especial a população de pacientes cirúrgicos. Dietas com mais de 10g/l de arginina protegem mais os pacientes críticos da incidência de complicações infecciosas. Pacientes traumatizados são protegidos da incidência de sepse pela utilização da imunonutrição. O tempo de internação hospitalar e o tempo de internação em UTI foram reduzidos em críticos e cirúrgicos com imunonutrição. A execução de ensaios clínicos explanatórios nos diferentes tipos de doentes críticos com um nutriente imunomodulador isolado, seguida de ensaios pragmáticos de acordo com os resultados dos anteriores, é um fato a ser considerado em futuras pesquisas.

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Introduction. Preoperative malnutrition is a major risk factor for increased postoperative morbidity and mortality. Definition and diagnosis of malnutrition and its treatment is still subject for controversy. Furthermore, practical implementation of nutrition-related guidelines is unknown. Methods. A review of the available literature and of current guidelines on perioperative nutrition was conducted. We focused on nutritional screening and perioperative nutrition in patients undergoing digestive surgery, and we assessed translation of recent guidelines in clinical practice. Results and Conclusions. Malnutrition is a well-recognized risk factor for poor postoperative outcome. The prevalence of malnutrition depends largely on its definition; about 40% of patients undergoing major surgery fulfil current diagnostic criteria of being at nutritional risk. The Nutritional Risk Score is a pragmatic and validated tool to identify patients who should benefit from nutritional support. Adequate nutritional intervention entails reduced (infectious) complications, hospital stay, and costs. Preoperative oral supplementation of a minimum of five days is preferable; depending on the patient and the type of surgery, immune-enhancing formulas are recommended. However, surgeons' compliance with evidence-based guidelines remains poor and efforts are necessary to implement routine nutritional screening and nutritional support.

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Le but de cette étude consiste à démontrer l’impact positif d’une supplémentation en glutamine chez des nageurs élites, afin d’améliorer le statut immunitaire et d’évaluer si les changements plasmatiques de la glutamine peuvent expliquer l’incidence d’infections des voies respiratoires (IVRS). En parallèle, ce projet évalue si les apports alimentaires influencent la glutamine plasmatique et l’incidence d’IVRS. L’étude s’est effectuée auprès de 14 athlètes élites (8 hommes, 6 femmes). Chaque athlète a participé aux deux conditions expérimentales : un supplément de glutamine et une solution placebo isocalorique. Les périodes de supplémentation se déroulaient sur sept jours, incluant trois journées consécutives de compétition. Le profil hématologique, après les compétitions, montre qu’un supplément de glutamine n’améliore pas significativement la concentration plasmatique en glutamine ni les niveaux de cytokines comparativement à une solution placebo. Bien que les résultats soient semblables sous les deux conditions, les niveaux post-compétition ont tendance à être supérieurs aux valeurs pré-supplémentation, lorsqu’un apport exogène en glutamine est fourni à l’organisme alors que les concentrations plasmatiques de glutamine tendent à diminuer lorsqu’une solution placebo est administrée (p=0.067). L'incidence d’IVRS ne peut être expliquée par une faible concentration plasmatique de glutamine ni par un apport exogène de glutamine. On observe cependant une augmentation d’IVRS suite aux compétitions, soient de 8 athlètes pour le groupe placebo contre 3 au groupe glutamine. Les athlètes atteints d'IVRS semblent consommer moins d'énergie totale (kcal) et de protéines que les athlètes sains (p=0.060). Les résultats obtenus ne démontrent pas qu’une supplémentation en glutamine améliore le profil immunitaire et ne prévienne l’incidence d’IVRS, mais ils soulèvent l’hypothèse qu’un apport exogène en glutamine stabilise les niveaux plasmatiques de glutamine, permettant aux athlètes de poursuivre leurs entraînements et de récupérer efficacement.

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O conhecimento científico sobre nutrição de animais de companhia tem aumentado de forma contínua, acompanhando o fenômeno visto em diversas áreas de conhecimento. Na última década, têm-se prioritariamente pesquisas direcionadas ao uso de nutrientes na promoção de saúde, prevenção de doenças degenerativas, melhoria da qualidade de vida e aumento da expectativa de vida de cães e gatos. Este direcionamento de pesquisas é, em grande parte, explicado pela importância que cães e gatos assumiram na vida das pessoas, fazendo com que as decisões alimentares dos proprietários com seus animais se assemelhassem às que adotam para si próprios. A publicação da nova revisão do Nutrient Requirements of Dogs and Cats em 2006 foi, talvez, o avanço recente mais significativo, trazendo novo entendimento sobre necessidades energéticas e de nutrientes nas diferentes fases de desenvolvimento e estados fisiológicos. Apesar destes avanços, ainda são necessárias pesquisas na área de caracterização físico-química e de utilização dos ingredientes, efeitos do processo de extrusão e mesmo de necessidades nutricionais, que conta com uma base pequena de artigos disponíveis, a maioria antiga. Talvez os desafios científicos mais importantes em nutrição de cães e gatos sejam metabolismo de carboidratos, importância da massa corporal magra na saúde, urolitíases, gerontologia, relação entre microbiota intestinal e saúde, imunonutrição e manejo nutricional em condições clínicas específicas importantes para estas espécies.

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A recent study suggested that the anti-inflammatory effect of immunonutrition starts after only two d. We therefore investigated the effect of an immunoenriched oral diet administered for three d preoperatively.

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Objetivo: identificar qué efecto provoca la nutrición enteral en el estado nutricional del cáncer. Método: se realizó una búsqueda con las palabras clave “Cancer” AND “Enteral Nutrition” AND “Supplementation” en cuatro bases de datos documentales: Pubmed, EBSCO, ProQuest y Web of Science. Criterios de inclusión: edad de la muestra, mayores de 18 años; el programa de intervención incluía dieta y empleo o no de suplementación nutricional; ensayos clínicos publicados entre enero de 2004 y diciembre de 2014, en revistas científicas indexadas. Resultados: se han analizado 660 artículos, de los cuales solo han sido incluidos un 2%. El 58% de los programas de intervención son aplicados fuera de España; el 84% de las intervenciones fueron llevadas a cabo en un ambiente hospitalario; el 58% de la muestra está formada por adultos mayores de 54 años; el 33% de las intervenciones fueron multidisciplinares y su duración oscila entre 1 y 4 años. Discusión: se han encontrado pocas intervenciones a nivel nacional y se diferencian en dos tipos: fórmula enteral polimérica exclusiva o mixta junto a inmunonutrición. Conclusión: la nutrición enteral frente a la parenteral y su introducción de forma precoz mejora el estado nutricional del paciente; las fórmulas poliméricas junto a la inmunonutrición ayudan a la reducción del tiempo de hospitalización; los parámetros analíticos se muestran como un patrón de medición a la hora de valorar la mejora en el estado nutricional de los pacientes con cáncer. Se recomienda aumentar la investigación en este campo, sobre todo en niños.