9 resultados para hipermobilidade


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Pós-graduação em Odontologia - FOA

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A articulação temporomandibular (ATM) é uma articulação complexa com características e funções únicas. Certamente é uma das articulações mais utilizadas e seu uso inadequado e excessivo consequentemente promove inúmeros transtornos. Dentre as alterações de hipermobilidade articular, o deslocamento mandibular refere-se ao posicionamento, geralmente anterior, do côndilo mandibular sobre a eminência articular, com completa separação das superfícies articulares e consequente travamento. Quando os episódios se tornam frequentes, algum método de tratamento, seja conservador ou cirúrgico, deve ser utilizado, devido ao grande transtorno funcional e social gerados. A injeção de sangue autógeno na articulação temporomandibular é uma técnica minimamente invasiva, com escassos relatos na literatura e que foi recentemente reintroduzida. Onze pacientes diagnosticados com luxação recidivante da articulação da cabeça mandibular receberam injeções bilaterais de sangue autógeno no compartimento articular superior e região pericapsular. Em acompanhamento, que variou de 24 a 35 meses (média de 29,6 meses), 3 (27,3%) pacientes apresentaram recidivas. O mesmo protocolo de tratamento foi repetido para estes três casos, porém sem sucesso, sendo então encaminhados para procedimento cirúrgico de eminectomia. Dessa forma, dos 11 pacientes inicialmente tratados, 8 (72,7%) não apresentaram episódios de deslocamento mandibular recorrente após o procedimento proposto. Trata-se de um procedimento simples, rápido, pouco invasivo, de baixo custo e com mínima possibilidade de complicações, sendo uma alternativa de tratamento viável, antes de se indicar procedimentos cirúrgicos.

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária

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OBJETIVO: Avaliar, por meio de teste quantitativo, a força muscular em crianças e adolescentes com dores de crescimento, associada ou não com hipermobilidade articular e comparadas com controles saudáveis. MÉTODO: Quarenta e sete casos de crianças e adolescentes acompanhados por dores de crescimento, sendo 24 com hipermobilidade articular (DC-HA), 23 sem hipermobilidade articular (DC) e 47 controles saudáveis pareados por idade e gênero foram submetidos a dois testes quantitativos para a avaliação da força muscular, o Childhood Myositis Assessment Scale (CMAS) e o Manual Muscle Strength Test (MMT). Os dados antropométricos como altura, peso, índice de massa corporal, prega cutânea tricipital, circunferência média do braço e a área muscular do braço foram comparados entre os três grupos. RESULTADOS: Os três grupos não apresentaram diferença estatística entre as medidas antropométricas. Houve diferença significante entre a mediana da pontuação do CMAS, sendo menores no grupo DC (47, mínimo e máximo 39-52) e DC-HA (46, mínimo e máximo 40-51), comparados com controles (50, mínimo e máximo 45-52; p<0,0001). Dois dos exercícios cronometrados do CMAS, a elevação da cabeça e a duração da elevação das pernas, tiveram menor pontuação nos pacientes comparados aos controles (p<0.0001). A pontuação mediana do MMT no grupo DC (79, mínimo e máximo 73-80) e DC-HA (78, mínimo e máximo 32-80) também apresentou diferença significante, sendo menor nos pacientes que nos controles (80, mínimo e máximo 78-80; p<0,0001). A melhor correlação entre a pontuação do CMAS e MMT foi no grupo DC-HA (Spearman r=0,65; p=0,0007). A aplicação do CMAS e MMT em duas ocasiões apresentou boa concordância e coeficiente de correlação intraclasse de 0,87 (IC 95% 0,64-0,96; p<0,0001) e 0,92 (IC 95% 0,76-0,97; p<0,0001), respectivamente. CONCLUSÃO: Os pacientes com dores de crescimento com ou sem hipermobilidade articular apresentaram fraqueza muscular de leve a moderada quando comparados com controles saudáveis.

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Pós-graduação em Saúde Coletiva - FMB

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Currently individuals are affected by a routine busy and they don't have time for physical activity, highlighting the sedentary lifestyle, a risk factor for cardiovascular diseases. For this reason, it focuses too much on cardiovascular diseases and the importance of physical practice. With the largest divulgation and variety of physical activities, activities that were not as practiced became popular, as is the case of resistive exercise. Much is said of the influence of resistance exercise in physical strength, in muscle development and in the quest for a more defined body. However, studies have shown beneficial contributions of resistance exercise on the cardiovascular system. During the physical effort, some changes occur in the body in order to meet the increased demand for oxygen. Among them is the increase in heart rate (HR), which varies with the intensity of effort. Thus, this research sought to contribute with an analysis of the HR behavior before, during and after 3 sets of hypertrophy, as far for the flexor group of the elbow as to the extensor group. It was observed that, although the HR has increased in the course of the series, the variations of HR were not significant between the flexor group and extensor group of the elbow joint. Also were not significant the differences between the variations of the HR from the 1ª to the 2ª series between the flexor group and extensor group, as well as to the variations from the 2ª to the 3ª series

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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB

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BACKGROUND: Anxiety disorders are often associated with several non-psychiatric medical conditions. Among the clinical conditions found in association with anxiety stands out the joint hypermobility (JH). OBJECTIVES: To carry out a systematic review of the clinical association between anxiety disorders and JH. METHOD: A survey was conducted in MEDLINE, PsychINFO, LILACS e SciELO databases up to December 2011. We searched for articles using the keywords 'anxiety', 'joint' and 'hypermobility' and Boolean operators. The review included articles describing empirical studies on the association between JH and anxiety. The reference lists of selected articles were systematically hand-searched for other publications relevant to the review. RESULTS: Seventeen articles were included in the analysis and classified to better extract data. We found heterogeneity between the studies relate to the methodology used. Most of the studies found an association between anxiety features and JH. Panic disorder/agoraphobia was the anxiety disorder associated with JH in several studies. Etiological explanation of the relationship between anxiety and JH is still controversial. CONCLUSION: Future research in large samples from the community and clinical setting and longitudinal studies of the association between anxiety and HA and the underlying biological mechanisms involved in this association are welcome.