18 resultados para hemipenis


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Philodryas laticeps Werner, 1900 was previously known only from the holotype, which was believed to be lost during the World Wars. We found the holotype to be housed in the Museum fur Naturkunde, Berlin and here redescribe it and report on three additional specimens from the collections of the Instituto Butantan, Sao Paulo and Museum fur Naturkunde, Berlin. We conclude that Philodryas oligolepis Gomes, 1921 and P. affinis Muller, 1928 are junior synonyms of Philodryas laticeps Werner, 1900. All specimens share the presence of a black mucosa surrounding the larynx and trachea in the floor of the mouth and distal rows of middle sized spines disposed in a typical ""V-shaped"" configuration on the asulcate surface of the hemipenial body, two uniquely derived features absent in all other species of the genus Philodryas. Intraspecific variation of external morphology, hemipenes, and coloration are documented.

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Threadsnakes of the tribe Epictini are endemic to the New World, occurring from the United States to Argentina, mostly in the Neotropical region. Currently, the taxonomic status of most species is unclear and there has been no previous attempt of a comprehensive taxonomic revision of Neotropical taxa. Taxonomy of the group is a difficult task due to the paucity of geographic samples, general homogeneous morphology and brevity of species descriptions. Therefore, the only way to address the taxonomic status of existing names is through detailed characterization of the types and the search for additional material of the poorly known species. In this study, we evaluated the taxonomic status of the Colombian threadsnakes and report on geographical variation of meristic, morphometric, colour pattern, and hemipenis characters. On the basis of available samples we recognize the following species in Colombia: Epictia goudotii, E. magnamaculata, E. signata, Rena nicefori, Tricheilostoma brevissimum, T. dugandi, T. joshuai and T. macrolepis. We discuss the systematic position of Rena nicefori and propose its allocation in the genus Tricheilostoma based on a unique combination of morphological characters. Furthermore, we provide a key to the representatives of the tribe Epictini in Colombia.

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We describe a new species of Helicops from the southern Amazon Basin in the state of Mato Grosso, Brazil. It differs from all congeners by having dorsal scales in 21/21/19 rows in males and 23/21/19 rows in females, subcaudal keels, a banded dorsal color pattern, and 14-19 ventral blotches. Besides presenting information on the lepidosis and morphometric variation, we also describe the hemipenis and discuss the known distribution of the new species. © 2013 by The Herpetologists' League, Inc.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Foi analisado um total de 249 espécimes das subespécies de Liophis reginae que ocorrem no Brasil (Liophis reginae macrosomus e Liophis reginae semilineatus), com o objetivo de caracterizar morfologicamente os dois táxons e verificar a validade de Liophis oligolepis, táxon considerado sinônimo de Liophis reginae semilineatus. Foram considerados 22 dados merísticos e 18 morfométricos. Os complexos osteológicos e cefálicos, assim como os hemipênis foram analisados comparativamente entre os táxons. Foram identificadas, utilizando MANOVA, diferenças sexuais significativas em variáveis mensuradas da cabeça e do corpo. Uma análise da função discriminante (AFD) foi utilizada em sexos separados para maximizar a separação, num espaço rnultivariado, dos três táxons definidos a priori: Liophis regime semilineatus, Liophis reginae macrosomus e Liophis oligolepis. Os escores dos espécimes machos separaram claramente Liophis reginae semilineatus de Liophis oligolepis no eixo da primeira função discriminante e Liophis reginae semilineatus de Liophis reginae macrosomus na segunda função. Em fêmeas, a primeira função discriminante separou Liophis oligolepis de Liophis reginae semilineatus e Liophis reginae macrosomus. Na AFD de Liophis oligolepis e Liophis reginae semilineatus, considerando os dois sexos juntos, houve uma diferenciação entre os dois táxons na primeira função discriminante. A mesma análise foi feita para Liophis reginae semilineatus e Liophis reginae rnacrosomus, sendo observado uma separação destes táxons na primeira função discriminante. Verificou-se alguns exemplares de Liophis reginae semilineatus e Liophis reginae macrosomus além das áreas de distribuição registradas para essas subespécies. Para verificar se estes e os outros exemplares, ocorrentes nas áreas de distribuição citadas em bibliografia, formavam o mesmo grupo, foi feita uma análise da função discriminante. Os resultados indicam que as novas ocorrências pertencem ao mesmo grupo de espécimes previamente estabelecidos. A morfologia hemipeniana não diferiu entre Liophis reginae semilineatus, Liophis oligolepis e Liophis reginae macrosomus. Os três táxons apresentam crânios semelhantes no aspecto geral, porém existem diferenças, no osso parietal de Liophis reginae semilineatus e Liophis oligolepis. O status taxonômico de Liophis oligolepis foi definido na categoria específica com base nos caracteres meristicos, morfométricos e morfológicos. As subespécies Liophis reginae semilineatus e Liophis reginae macrosomus deverão ser reavaliadas no futuro, para a verificação de seus status. Com a análise de mais exemplares e a inclusão de Liophis reginae regime e Liophis reginae zweiftli nas análises.

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O estudo teve por objetivo incluir Stenocercus dumerilii (Steindachner, 1867) no contexto dos estudos filogenéticos recentes realizados com Tropidurinae*. Apresenta-se uma descrição da escutelação, crânio, cintura escapular, esqueleto abdominal e hemipênis, com ênfase nos caracteres utilizados na literatura em análises filogenéticas envolvendo o gênero Stenocercus. O estudo baseou-se em 65 exemplares fixados, dois exemplares diafanizados e dois hemipénis evertidos. Constatou-se que S. dumerilii apresenta as características utilizadas para definir o gênero Stenocercus, dentro de sua definição atual, assim como os táxons hierarquicamente superiores que o incluem. Algumas diferenças observadas são um único par de costelas xifisternais, cauda deprimida, escamas pós-supraciliares projetadas em forma de "chifre" (também presente em S. tricristatus) e escamas parietais, pós-parietais e occipitais aumentadas, em seqüência longitudinal. Ao contrário do que tem sido considerado anteriormente, a espécie não apresenta grande parte das características do denominado "grupo Opkyoessoides". As principais características de S. dumerilii que o separam deste grupo são o arranjo das escamas supraoculares e posteriores da cabeça e a distância entre os pares de costelas pós-xifisternais. Conclui-se que S. dumerilii se enquadra bem nos Tropidurinae* e no gênero Stenocercus, mas não faz parte do chamado "grupo Ophryoessoides".

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O gênero Micrurus reúne serpentes de hábitos semi-fossoriais, terrestres e semiaquáticos, distribuídas desde o Sul dos Estados Unidos até o Sul da Argentina. Entre as cerca de 66 espécies atualmente válidas, 25 são registradas para a Amazônia brasileira. Com o objetivo de ampliar o conhecimento das serpentes do gênero Micrurus na Amazônia brasileira, foram levantados neste trabalho dados de lepidose, hemipênis e distribuição geográfica de 544 exemplares de 11 espécies. O presente trabalho compreende dois capítulos. O primeiro capítulo apresenta uma descrição comparativa dos hemipênis de 11 espécies de Micrurus. Baseado nos resultados obtidos nas análises dos exemplares foi elaborada diagnose, padrão de desenho e coloração, descrição e representação do hemipênis e mapa de distribuição geográfica para cada táxon. Neste capítulo são apresentadas descrições inéditas dos hemipênis de M. hemprichii ortoni e M. paraensis além de variações morfológicas até então não descritas da morfologia hemipeniana das espécies. O segundo capítulo apresenta uma descrição mais detalhada de duas espécies, M. filiformis e M. paraensis, com base na morfologia externa e do hemipênis.

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Liophis typhlus (Linnaeus, 1758) é uma espécie de distribuição restrita à América do Sul, sendo reconhecida três subespécies: Liophis typhlus typhlus encontrada nas florestas tropicais ao longo da bacia Amazônica, nos seguintes países: Equador, Bolívia, Colômbia, Peru a Leste dos Andes, Norte e Leste da Venezuela, Guianas e Brasil; Liophis typhlus brachyurus presente na Mata Atlântica do Sudeste e nos cerrados do Centro-oeste brasileiros e no Paraguai; e Liophis typhlus elaeoides presente na bacia do Rio Paraguai, incluindo os Chacos do Sudeste da Bolívia, Norte do Paraguai e Centro-Oeste do Brasil. Com o objetivo de revisar taxonomicamente Liophis typhlus foram analisados 16 caracteres morfométricos e 19 merísticos de 240 espécimes. A osteologia craniana e a morfologia hemipeniana foram analisadas de forma comparativa entre os táxons. Foram identificadas diferenças sexuais significativas, utilizando o teste t. Foram realizadas Análises de Função Discriminante entre os espécimes dos táxons estudados, com o intuito de analisar se, de maneira multivariada, as amostras são diferentes entre si e quais as variáveis que estariam contribuindo para esta separação, a Análise de Variância (MANOVA) foi utilizada entre os táxons, para verificar diferenças significativas entre eles. Foi evidenciada diferença significativa entre machos e fêmeas dos exemplares de L. t. elaeoides, com relação à VE, em L. t. typhlus foram evidenciadas diferenças significativas com relação a seis caracteres (CT, CCA, LCA, LFR, CMA e VE). Os resultados das análises da Função Discriminante indicaram uma clara distinção, num espaço multivariado, entre os três táxons estudados. O padrão de coloração, a morfologia hemipeniana e craniana foram importantes na diagnose das espécies. A distribuição de L. typhlus, parece estar restrita ao domínio Amazônico, tendo seu limite setentrional no norte do Mato- Grosso próximo à área de transição Amazônia-Cerrado. L. rachyurus está mais associado ao domínio Cerrado, porém ocorre em áreas de Mata Atlântica, Caatinga e Pantnal. L. elaeoides possui uma área de distribuição mais restrita associada ao Chaco e Pantanal, contudo sua distribuição foi ampliada, com análise de dois exemplares procedentes do Rio Grande do Sul. Não foi possível verificar as relações filogenéticas entre as espécies L. brachyurus, L. elaeoides e L. typhlus com as demais espécies do gênero.

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As serpentes atuais são tradicionalmente divididas em dois grupos: Alethinophidia, taxonômica e ecologicamente mais diverso e Scolecophidia, grupo de serpentes fossoriais popularmente conhecidas como cobras-cegas, sendo Typhlopidae a família que possui maior número de espécies. Em função do hábito fossorial, os Typhlopidae são pouco representados em coleções cientificas e a escassez de amostras de tecido tem sido um fator limitante para realização de estudos moleculares dessa família. Por isso aspectos da biologia evolutiva como modos de especiação, padrão de diversificação e estruturação geográfica que devido o hábito fossorial e a pouca diferenciação morfológica intra e interespecífica são ainda pouco entendidos. Esse trabalho teve como objetivo analisar a variação morfológica e molecular de Typhlops reticulatus. Para isso foram analisados 314 exemplares de Typhlops, sendo 192 de T. reticulatus. Para análise morfológica foram utilizados caracteres morfométricos, morfológicos (folidose, hemipênis e osteologia craniana). Nas análises moleculares foram sequenciados 21 amostras de T. reticulatus dos genes mitocondriais Coi e Cyt b de diferentes localidades. As árvores filogenéticas foram feitas usando os métodos de Máxima Parcimônia e Máxima Verossimilhança e as relações entre os grupos foram inferidos através de rede de haplótipos. Através da combinação de caracteres moleculares e morfológicos foi possível observar a presença de duas linhagens evolutivas distintas de T. reticulatus: uma ao norte do Rio Amazonas e outra ao sul, esta última descrita como nova espécie nesse trabalho. Durante a análise dos exemplares de Typhlops para esse trabalho foi possível identificar duas novas espécies: Typhlops sp nov. 1 presente no Estado do Maranhão e Typhlops sp nov. 2 proveniente de Manaus, Amazonas. Os resultados desse estudo corroboram a afirmação que espécies com ampla distribuição geográfica podem apresentar diversidade críptica considerável e uma história evolutiva mais complexa do que se imagina.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A new species of Pseudoboa, P. martinsi, is described from the Amazon basin of Brazil, with records from the states of Para, Amazonas, Roraima and Rondonia. The new species is distinguished from the other five species of the genus by a combination of scalation and coloration characters. Individuals of the new species were found in both primary and disturbed forested areas. The species seems to be predominantly nocturnal and secretive because specimens were found foraging in the litter during night.

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Recently four subspecies of Chironius multiventris were recognized as valid distinct species: C. in. foveatus, C. in. multiventris, C. in. cochranae, and C. m. septentrionalis. Although C. foveatus and C. septentrionalis clearly deserve specific status, a re-evaluation of the characters pointed in the literature as diagnostic of C. multiventris and C. cochranae does not support their recognition as valid distinct taxa. Additionally, our analysis of the scutellation pattern, continuous characters, and hemipenial morphology of 34 specimens, and of the available data in literature, shows that there are no significant differences between them. We therefore suggest that C. cochranae should be synonymized with C. multiventris.

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A taxonomic study on the South American dwarf boas of the genus Tropidophis revealed the existence of two new species in the Atlantic Forest bionic. As a result, we recognize five mainland species, three in the Atlantic Forest and two in northwestern South America. Based on general distribution and morphological orientation, the type locality of T. paucisquamis is restricted to Estacao Biologica de Boraceia (EBB), municipality of Salesopolis, state of Sao Paulo, Brazil; furthermore, a lectotype for T. taczanowskyi is designated. We provide data on the hemipenial morphology of two South American Tropidophis, showing that the quadrifurcate condition described for West Indian taxa also occurs in mainland congeners. The distributions of the three Atlantic Forest species are congruent with patterns of diversification of other vertebrate taxa associated with cold climates prevalent at high elevations. Refugial isolation and riverine barriers may account for such speciation events.

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Iphisa elegans Gray, 1851 is a ground-dwelling lizard widespread over Amazonia that displays a broadly conserved external morphology over its range. This wide geographical distribution and conservation of body form contrasts with the expected poor dispersal ability of the species, the tumultuous past of Amazonia, and the previously documented prevalence of cryptic species in widespread terrestrial organisms in this region. Here we investigate this homogeneity by examining hemipenial morphology and conducting phylogenetic analyses of mitochondrial (CYTB) and nuclear (C-MOS) DNA sequence data from 49 individuals sampled across Amazonia. We detected remarkable variation in hemipenial morphology within this species, with multiple cases of sympatric occurrence of distinct hemipenial morphotypes. Phylogenetic analyses revealed highly divergent lineages corroborating the patterns suggested by the hemipenial morphotypes, including co-occurrence of different lineages. The degrees of genetic and morphological distinctness, as well as instances of sympatry among mtDNA lineages/morphotypes without nuDNA allele sharing, suggest that I. elegans is a complex of cryptic species. An extensive and integrative taxonomic revision of the I. elegans complex throughout its wide geographical range is needed. (c) 2012 The Linnean Society of London, Zoological Journal of the Linnean Society, 2012, 166, 361376.