822 resultados para green lacewing
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The green lacewing Ceraeochrysa smithi (Neuroptera, Chrysopidae), like other members of its family, lays its eggs on stalks, but it is unusual in that it coats these stalks with droplets of an oily fluid. The liquid consists of a mixture of fatty acids, an ester, and a series of straight-chain aldehydes. Relative to the eggs of a congeneric chrysopid that lacks stalk fluid, the eggs of C. smithi proved well protected against ants. Components of the fluid, in an assay with a cockroach, proved potently irritant. Following emergence from the egg, C. smithi larvae imbibe the stalk fluid, thereby possibly deriving nutritive benefit, defensive advantage, or both.
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Para o estabelecimento de um programa de controle biológico, o conhecimento de alguns aspectos biológicos e de comportamento dos inimigos naturais é de extrema importância. Os aspectos biológicos do desenvolvimento larval e pupal do predador Ceraeochrysa everes (Banks) foram estudados. Larvas oriundas de adultos da geração F1 foram mantidas em laboratório a 25 ± 21°C, 70 ± 10 % UR e fotofase 14 horas, sendo alimentadas com ovos de Sitotroga cerealella (Olivier). A duração e viabilidade do período embrionário, estágios imaturos de desenvolvimento e o período de ovo a adulto foram avaliados. O período embrionário foi em média de 5,0 dias, enquanto que as durações médias para o primeiro, segundo e terceiro instares foram de 5,1 ± 0,03; 4,3 ± 0,05 e 4,5 ± 0,05 dias, respectivamente, com viabilidade superior a 90 %. Os estágios larval, pré-pupal e pupal apresentaram duração média de 13,9 ± 0,07; 5,7 ± 0,07 e 9,6 ± 0,12 dias, respectivamente. A duração do ciclo biológico foi de 34 ± 0,11 dias em média. Ovos de S. cerelella não foram adequados para a manutenção de C. everes em laboratório, por interferir no desenvolvimento do predador.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The citrus-growing ecosystem houses a great deal of species of natural enemies, among them Chrysoperla externa (Hagen, 1861), which presents a great potential for use in the biological control of pests. The aim of this work was to evaluate the effects of the preys Planococcus citri (Risso, 1813) and Toxoptera citricida (Kirkaldy, 1907) on the development of larva and pupa of C. externa. The trial was carried out in an acclimatized room at 25 +/- 1 degrees C, 70 +/- 10% RH and 12-hour photophase, the treatments consisting of the continuous and alternate supply of those two preys in each instar of the predator, in addition to eggs of Anagasta kuehniella (Zeller, 1879) utilized for comparison purposes. Both the white mealybug and the aphids were given in sufficient amounts to the C. externa larvae to be able to feed ad libitum. The lifetime and the survival rate of the phases of larva, pupa and the larval-adult period of C. externa were evaluated. It was found that T. citricida given either singly along the larval development or in two consecutive instars of the predator was not an adequate prey, 100% of mortality over the larval-adult period being found. When the larvae fed on P. citri, given in two instars of the predator, the survival rate in the larval-adult period was similar to the diet constituted of only A. kuehniella eggs, except when fed with T. citricida in the first instar.
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Foram avaliados os aspectos biológicos dos estádios imaturos de Chrysoperla externa (Hagen) e Ceraeochrysa cincta (Schneider), alimentados com ovos e ninfas de Bemisia tabaci (Genn.) biótipo B. Ovos dos predadores foram individualizados em recipientes de vidro de fundo chato com 2,5 cm de diâmetro e 8,5 cm de altura que foram mantidos à temperatura de 25±2ºC, UR de 70±10% e fotofase de 14h. Após a eclosão das larvas, discos de folhas de tomateiro e de couve com 2 cm de diâmetro, contendo ovos e ninfas de B. tabaci, respectivamente, foram colocados nos recipientes. A duração e a viabilidade de cada ínstar e da fase pupal de ambas as espécies predadoras alimentadas com diferentes estágios da presa foram avaliados. Larvas de primeiro ínstar de C. externa apresentaram desenvolvimento mais lento quando alimentadas com ovos de B. tabaci biotipo B monstrando influência do estágio da presa fornecida no período de desenvolvimento do predador. O mesmo não ocorreu para a espécie C. cincta. O desenvolvimento de larvas de primeiro ínstar de ambas as espécies predadoras foi semelhante quando foram alimentadas com ovos de B. tabaci; porém C. cincta apresentou período de desenvolvimento mais longo (5,4 dias) comparada a C. externa (4,0 dias) quando alimentada com ninfas da presa. Para larvas de segundo e terceiro ínstares e para a duração da fase larval não houve influência do estágio da presa fornecida (ovo ou ninfa) no período de desenvolvimento. A duração do segundo ínstar foi maior para C. cincta do que para C. externa (4,8 e 4,1 dias, respectivamente). Porém a duração do terceiro instar foi maior e da fase larval foi menor para C. externa (6,6 e 15,3 dias, respectivamente) do que para C. cincta (6,4 e 16,7 dias, respectivamente). A viabilidade dos ínstares foi acima de 90% para ambas as espécies. No entanto, menor porcentagem de viabilidade da fase de pupa foi registrada para C. cincta, quando alimentada com ovos (30%) ou ninfas (55,6%).
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Os crisopídeos são importantes predadores e são encontrados em diversos agroecossistemas. A temperatura é um dos fatores determinantes para o desenvolvimento dos insetos, sendo que existe um gradiente de variação aceitável para cada espécie. Portanto, objetivou-se com este estudo verificar a influência de diferentes temperaturas sobre o desenvolvimento embrionário e pós-embrionário de C. raimundoi assim como verificar as conseqüências nas diferentes gerações. As fases jovens foram criadas em três ambientes com temperaturas constantes de 19,0, 25,0 e 31,0ºC e em um ambiente externo sem controle dos fatores abióticos. Foram observados a duração do período embrionário, do primeiro, segundo e terceiro ínstares, a duração do período larval, pupal e ovo-adulto, assim como, a sobrevivência em cada estágio, estádio e a porcentagem de emergência. O desenvolvimento embrionário e pós-embrionário diferiu entre as gerações F2 e F4. Quanto à influência de diferentes temperaturas para a geração F2, os indivíduos criados a 31,0ºC demonstraram redução na taxa de desenvolvimento com relação aos outros dois ambientes. Para a geração F4, observou-se que as diferentes temperaturas influenciaram no desenvolvimento, sendo que a 19,0ºC houve prolongamento do mesmo.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Chrysoperla genanigra sp. nov., is described from Pau Branco, Rio Grande do Norte, Brazil. A key to the Brazilian species of Chrysoperla is added.
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Species of Ceraeochrysa Adams are distributed from southeast Canada to Argentina. Larvae feed on aphids, thrips, white flies, mites, and neonatal larvae of Lepidoptera in varied agroecosystems. Seven species are known in Venezuela, viz. Ceraeochrysa achillea Freitas & Penny, C. angulata (Navas), C. bitacornua Freitas & Penny, C. caligata (Banks), C. cubana (Hagen), C. everes (Banks), and C. valida (Banks). In this study, three species are described as new to science, Ceraeochrysa melaenopareia sp. nov., Ceraeochrysa pittieri sp. nov., and Ceraeochrysa torresi sp. nov.
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Ceraeochrysa Adams is the largest genus in Chrysopini with 62 valid species distributed in the New World. The taxonomy of this group is complex and largely based on male genitalic characters. There are still serious complications, especially with the species that have been described solely from female specimens. The male of C. montoyana (Navas, 1913), unknown previously, is herein described for the first time, and compared with its closest relative, C. claveri (Navas, 1911). Ceraeochrysa acutipuppis Adams & Penny, 1985 is designated as a junior synonym of C. fairchildi (Banks, 1946) based on the evidence that both species share external morphological features uncommon in other species of the genus. The species C. claveri, C. fairchildi and C. montoyana are recorded from Venezuela for the first time. External morphology and genitalia of these insects are described and illustrated.
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Titanochrysa Sosa & Freitas is a new genus of Neotropical Chrysopini (Chrysopidae: Chrysopinae) recorded from Costa Rica, Venezuela and Brazil. Titanochrysa gen. nov. shares several external and genitalic characters with Ceraeochrysa Adams, 1982; Chrysopodes Navas, 1913; Cryptochrysa Freitas & Penny, 2000; Parachrysopiella Brooks & Barnard, 1990 and Ungla Navas 1914. It may be distinguished from those genera by its very long sternite 8+9, sternites 2-8 usually with microtholi, male genitalia with the dorsal surface of the arcessus striated, gonosaccus well-developed, bearing elongate gonosetae and microsetae, and a spoon-like gonapsis. Herein, Titanochrysa circumfusa (Burmeister, 1939) [= Chrysopodes circumfusa (Burmeister)] comb. nov. and Titanochrysa pseudovaricosa (Penny) [= Ceraeochrysa pseudovaricosa Penny, 1998] comb. nov. were identified; Titanochrysa ferreirai Sosa & Freitas sp. nov. and Titanochrysa trespuntensis Sosa & Freitas sp. nov. were described. The external morphology, and male and female genitalia of all these species are described. Titanochrysa circumfusa (Burmeister, 1939) comb. nov. is recorded for the first time from Venezuela.
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Four species of green lacewings occur in Brazil, of which Chrysoperla externa (Hagen) (Neuroptera: Chrysopidae) exhibits the widest geographical distribution. Chrysoperla externa is a predatory insect that is potentially useful as a biological control agent of agricultural pests. Studies on the genetic diversity of lacewing populations are essential to reduce the environmental and economic harm that may be caused by organisms with a low ability to adapt to the adverse and/or different environmental conditions to which they are exposed. We used the cytochrome oxidase I mitochondrial gene as a molecular marker to investigate the genetic diversity of green lacewing species collected from native and agroecosystem environments. Populations derived from native areas showed higher rates of genetic variability compared to populations from agroecosystems. Demographic changes in the form of population expansion were observed in agroecosystems, whereas populations in the native environment appeared stable over time. A statistical analysis showed significant genetic structure between each of the sampled groups, combined with its complete absence within each group, corroborating each group's identity. We infer that the loss of variability exhibited by populations from the agroecosystems is the result of genetic drift by means of the founder effect, a similar effect that has been observed in other introduced populations. Agroecosystems might therefore function as exotic areas for green lacewings, even when these areas are within the normal range of the species. © 2012 Sociedade Entomológica do Brasil.