5 resultados para grammatology


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This article seeks to explore some issues regarding the different modes of generality at stake in the formation of transdisciplinary concepts within the production of ‘theory’ in the humanities and social sciences. Focused around Jacques Derrida’s seminal account of ‘writing’ in his 1967 book Of Grammatology, the article outlines what it defines as a logic of generalization at stake in Derrida’s elaborations of a quasi-transcendental ‘inscription in general’. Starting out from the questions thereby raised about the relationship between such forms of generality and those historically ascribed to philosophy, the article concludes by contrasting Derrida’s generalized writing with more recent returns to ‘metaphysics’ in the work of Bruno Latour and others. Against the immediately ‘ontological’ orientation of much recent ‘new materialist’ or ‘object-oriented’ thought, the article argues for the necessity of ‘different levels of writing in general’ through a continual folding back of absolute generalization into historically specific disciplinary crossings and exchanges; something suggested by but never really developed in Derrida’s own work.

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Esta tese de doutorado parte da perspectiva inicial de que a gramaticalização se restringe a tratado sobre itens lexicais ou discursivos que se tornam itens gramaticais (o que a enquadraria dentro da Teoria da Variação, inserta esta dentro da Pesquisa Sociolinguística), mas segue em direção a um salto epistemológico que remodele aquela perspectiva, ampliando-a a patamar do qual ela pode ser observada como teoria autônoma, investigativa de fenômenos limítrofes e nem sempre discretos entre linguagem e língua, discurso e texto, descrição e prescrição, oralidade e escrita, léxico e gramática. Desse modo, propugna-se pela visão epistemológica do tema, conduzido, até aqui, de modo puramente ontológico, circunscrito a um (e apenas um) dos muitos espectros que se podem alcançar com a aludida ampliação àquele que vem sendo perquirido como tratado, porém que, segundo se pretende demonstrar, pode e deve ser expandido à malha de uma teoria geral, qual seja a Teoria Geral da Gramaticalização: trata-se, aqui, de seu objetivo geral. Para esse propósito, vale-se a tese de filósofos da linguagem que atuaram sobre essa faculdade ou capacidade humana de forma direta ou indireta desde os seus primórdios ocidentais (como Sócrates, Platão e Aristóteles), passando pelos pensadores mais incisivamente preocupados com os aspectos cognitivos e interativos da linguagem e da língua (como Hegel, Husserl, Saussure, Sapir, Bloomfield, Wittgenstein, Derrida, Chomsky, Labov, Charaudeau, Maingueneau, Ducrot, Coseriu), além de ser necessária a incursão à Gramaticografia mais estrita (como a empreendida por Dionísio da Trácia, Varrão, Arnault e Lancelot, Nebrija, Jerônimo Soares Barbosa, Eduardo Carlos Pereira, Said Ali, Bechara), e, naturalmente, a contribuição filosófica dos pesquisadores sobre a gramaticalização (como Meillet, Vendryès, Bréal, Kurilowicz, Traugott, Heine, Hopper, Lehmann). Uma vez que se tenha mostrado ser verossímil aceitar-se a gramaticalização como teoria autônoma, esta tese pretende legar-lhe o papel instrumental de metodologia auxiliar a muitas entre as que ora se empreendem quando se trata de pesquisas em campos cuja ocupação é a linguagem e a língua: trata-se, aqui, de seu objetivo específico. Para essa duplicidade de metas ou objetivos, será necessário compreender conceitos, categorias e protótipos oriundos da Filosofia da Ciência (Epistemologia), do contraste entre ciências da linguagem e outros ramos do saber, da imersão em Gramaticologia e Gramaticografia (e, em alguns aspectos, em Gramatização e Gramatologia) referentes à Língua Portuguesa, da defesa, enfim, de que o ensino da Gramática Formal (ou Normativa) do idioma privilegia a acepção reflexiva e ativa (plena) dos usos ou atos a que a linguagem só pode chegar por meio do domínio da língua em toda a sua tessitura epistemológica, que gera comunicação e expressividade, raciocínio e emotividade, indo da concretude do discurso ou da oralidade à abstração da entidade pouco ou nada material, que, por sua vez, é mais nitidamente representada pela escrita, seu estágio por assim dizer de forma ainda mais pura, conquanto não excludente da substancialidade com que dialoga de modo incessante no seu constante e dialético passado-futuro ou diversidade-homogeneidade (tese e antítese) de onde emerge o seu presente ou a sua unidade (síntese)

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La deconstrucción irrumpe en el pensamiento de la escritura, como una escritura de la escritura, que por lo pronto obliga a otra lectura: no ya imantada a la comprensión hermenéutica del sentido que quiere-decir un discurso, a su fondo de ilegibilidad y de deseo de idioma–, a las fuerzas no intencionales inscritas en los sistemas significantes de un discurso que hacen de éste propiamente un “texto”, es decir, algo que por su propia naturaleza o por su propia ley se resiste a ser comprendido como expresión de un sentido, o más bien “expone” éste como efecto –y con su legalidad y necesidad específica– de una ilusión para la conciencia.

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Many critics of Doctorow have classified him as a postmodernist writer, acknowledging that a wide number of thematic and stylistic features of his early fiction emanate from the postmodern context in which he took his first steps as a writer. Yet, these novels have an eminently social and ethical scope that may be best perceived in their intellectual engagement and support of feminist concerns. This is certainly the case of Doctorow’s fourth and most successful novel, Ragtime. The purpose of this paper will be two-fold. I will explore Ragtime’s indebtedness to postmodern aesthetics and themes, but also its feminist elements. Thus, on the one hand, I will focus on issues of uncertainty, indeterminacy of meaning, plurality and decentering of subjectivity; on the other hand, I will examine the novel’s attitude towards gender oppression, violence and objectification, its denunciation of hegemonic gender configurations and its voicing of certain feminist demands. This analysis will lead to an examination of the problematic collusion of the mostly white, male, patriarchal aesthetics of postmodernism and feminist politics in the novel. I will attempt to establish how these two traditionally conflicting modes coexist and interact in Ragtime.