905 resultados para glândula adrenal


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Pós-graduação em Cirurgia Veterinária - FCAV

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O estado nutricional e hormonal em fases iniciais de desenvolvimento (gestação e lactação) está relacionado a alterações epigenéticas, que podem levar ao desenvolvimento de doenças. A obesidade infantil está relacionada com a ocorrência da obesidade na idade adulta, resistência à insulina e maior risco cardiometabólico. Em estudos experimentais, a superalimentação neonatal causa obesidade e aumenta o risco de doenças cardiovasculares. Estes animais apresentam obesidade visceral, hiperfagia, hiperleptinemia e hipertensão na idade adulta. Previamente, demonstramos que a hiperleptinemia neonatal causa hiperfunção da medula adrenal e microesteatose na idade adulta. No presente estudo avaliamos a função adrenal de ratos adultos obesos no modelo de superalimentação neonatal por redução do tamanho da ninhada e a sensibilidade as catecolaminas no tecido adiposo visceral (TAV) e no fígado. Ao nascimento todas as ninhadas tiveram seu número de filhotes ajustados para 10. Para induzir a superalimentação neonatal, o tamanho da ninhada foi reduzido de dez para três filhotes machos no terceiro dia de lactação até o desmame (SA), enquanto que o grupo controle permaneceu com 10 filhotes durante toda a lactação. Após o desmame, os ratos tiveram livre acesso à dieta padrão e água até 180 dias (1 animal de cada ninhada, n = 7). O TAV e as glândulas adrenais foram pesadas. As contrações hormonais séricas, o conteúdo hepático de glicogênio e triglicerídeos foram avaliados por kits comerciais. O conteúdo e a secreção de catecolaminas adrenais foram avaliados utilizando o método do trihidroxindol. O conteúdo dos hormônios eixo hipotálamo-hipófise-córtex adrenal, das enzimas da via de síntese das catecolaminas na glândula adrenal, ADRB2 no fígado e ADRB3 no TAV foram determinados por Western blotting ou imunohistoquímica. As diferenças foram consideradas significativas quando p <0,05. Aos 180 dias de vida, o grupo SA apresentou maior massa corporal (+15%), maior consumo alimentar (+15%) e maior adiposidade visceral (+79%). Os hormônios do eixo hipotálamo-hipófise-córtex-adrenal não foram alterados. O grupo SA apresentou maior expressão de tirosina hidroxilase e de DOPA descarboxilase (+31% e 90%, respectivamente); conteúdo de catecolaminas adrenais (absoluta: 35% e relativa: 40%), e secreção de catecolaminas, tanto basal quanto estimulada por cafeína (+35% e 43%, respectivamente). O conteúdo ADRB3 no TAV não foi alterado nos grupo SA, entretanto o ADRB2 no fígado apresentou-se menor (-45%). O grupo SA apresentou maior conteúdo de glicogênio e triglicerídeos no fígado (+79% e +49%, respectivamente), além de microesteatose. A superalimentação neonatal resulta em hiperativação adrenomedular e aparentemente está associada a preservação da sensibilidade às catecolaminas no VAT. Adicionalmente sugerimos que o maior conteúdo de glicogênio e triglicerídeos hepático seja devido a menor sensibilidade as catecolaminas. Tal perfil pode contribuir para a disfunção metabólica hepática e hipertensão arterial que são características deste modelo de obesidade programada.

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A desnutrição neonatal em ratos resulta em alterações metabólicas e endócrinas nas proles a curto e a longo prazo. Sabe-se que algumas destas alterações, como o conteúdo aumentado de catecolaminas adrenais e a hipercorticosteronemia nos animais adultos estão associadas a alterações comportamentais. Não se sabe, no entanto, se as alterações comportamentais observadas estão presentes desde o insulto original, a desnutrição, ou se estas se desenvolvem ao longo do tempo. Neste sentido, avaliamos em ratos Wistar os efeitos da programação pela restrição protéica materna durante a lactação sobre os parâmetros comportamentais relacionados à ansiedade, à atividade locomotora e à memória/aprendizado em diferentes idades ao longo do desenvolvimento. Ao nascimento das suas proles as progenitoras foram separadas em: Grupo restrição protéica (RP) - que recebeu ração hipoprotéica (8% de proteína) do nascimento ao desmame [dia pós-natal (P) 21], e Grupo CONT (controle) - que recebeu ração normoprotéica neste período. Os seguintes testes comportamentais foram realizados com a prole (21 animais / grupo / idade) em P21, P45, P90 e P180: 1) labirinto em cruz elevado (LCE) - avalia comportamentos associados à ansiedade; 2) campo aberto (CA) - avalia atividade locomotora; 3) labirinto aquático radial de oito braços (LAROB) - avalia memória e aprendizado. Após os testes comportamentais, os animais foram sacrificados por decapitação, o sangue foi coletado para dosagem da corticosterona sérica e a glândula adrenal para quantificação das catecolaminas adrenais. No LCE, os animais RP apresentaram aumentos significativos nas variáveis associadas à ansiedade quando comparado ao grupo CONT somente em P21. No CA foi observada uma redução significativa no número de retângulos percorridos pelo grupo RP somente na idade de P90. No LAROB não identificamos diferenças significativas entre os grupos durante os quatro primeiros dias de teste, independente da idade. No quinto dia de testes (probe trial), o grupo RP mostrou uma diminuição na latência para encontrar a plataforma, em P21 e P180. Quanto à função adrenal, o grupo RP apresentou uma diminuição nos valores de corticosterona sérica em P90, e um aumento no conteúdo de catecolaminas adrenais quando comparado ao grupo CONT em P21 e P180. Nas demais idades analisadas não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos. Nossos dados indicam que os animais do grupo RP apresentam: 1) redução do comportamento associado à ansiedade no final do período de lactação; 2) redução da atividade locomotora em adultos jovens; 3) melhora do desempenho de memória e aprendizado no final da lactação e na idade adulta (P180). Adicionalmente, os dados indicam que há uma associação entre alterações nos parâmetros comportamentais e da função adrenal. Podemos concluir que a restrição protéica durante o período de lactação em ratos afeta o comportamento apresentado ao longo da vida e que o padrão temporal dos efeitos varia em função do comportamento estudado.

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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Pós-graduação em Doenças Tropicais - FMB

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The aim of the study was to analyze and compare the ultrasound characteristics of adrenal glands between healthy puppies and kittens by establishing standards of normality and references. Fifteen healthy crossbred puppies with mean weight of 3 kg and fifteen healthy crossbred kittens with mean weight of 2 kg, aged between five and six months, participated in the study. The animals were submitted to ultrasound exam of adrenal glands for visualization of their internal characteristics. The frequency of visualization of adrenal glands was 100% in kittens. In puppies the frequency was 75% for the right gland and 100% for the left gland. The puppy's adrenal gland, both right and left, were bigger in length (1.08 ± 0.01 cm, 1.11 ± 0.01 cm) and width (0.42 ± 0.02 cm, 0.45 ± 0.01 cm) in relation to kittens' adrenal gland length (0.64 ± 0.01 cm, 0.63 ± 0.01 cm) and width (0.30 ± 0.02 cm, 0.34 ± 0.01 cm). The adrenal gland of puppies and kittens was hypoechogenic to the surrounded fat, delimited by a hyperechogenic line and without distinction of the cortical and medullar region. The ultrasound dimensions of length and width of the adrenal glands, both right and left, were the same in puppies and kittens. The right and left puppies' adrenal glands were longer and wider than the kittens' glands.

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The endocrine diseases, notably Cushing's disease, are of great importance from the morbid pictures that affect the canine species. Due to the imprecision of the standard tests, the HAC can be a diagnosis difficult to confirm. Often, the clinical manifestations and biochemical and hematological findings support the diagnosis of HAC, but endocrine tests are normal or inconclusive. The excessive production of ACTH may, in the adrenals, not only stimulate the increase of glucocorticoids, but also of sex hormones. In recent studies, the concentrations of sex hormones were used as parameters to check the adrenal gland function in animals with suspected Cushing's disease, suggesting that high serum concentrations of 17 hydroxyprogesterone (17OHP) and other sex steroid hormones would be the cause of the so called atypical hyperadrenocorticism

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Hyperadrenocorticism is a relatively common endocrinopathy in dogs, which is associated to an excessive production or administration of cortisol. The most affected breeds are Poodles, Teckels, Boxers, Boston Terriers and Beagles. The clinical signs most commonly observed are polyuria, polydipsia, polyfagia, panting, distended abdomen, endocrine alopecia, muscular weakness and lethargy. Laboratorial abnormalities include stress leukogram, increase in alkaline phosphatase and alanine aminotransferase activities, hypercholesterolemia, lipemia, hyperglycemia and hyposthenuria. The preferred essay to evaluate adrenal gland function is the low-dose dexamethasone suppression test, whereas the most used treatments include mitotane and trilostane. The objective of this paper is to review hyperadrenocorticism in dogs, because this disease is relatively common in small animal clinics and has many long-term complications.

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Dissertação de Mestrado, Oncobiologia: Mecanismos Moleculares do Cancro, Departamento de Ciências Biomédicas e Medicina, Universidade do Algarve, 2015

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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Studies on the environmental consequences of stress are relevant for economic and animal welfare reasons. We recently reported that long-term heat stressors (31 +/- 1 degrees C and 36 +/- 1 degrees C for 10 h/d) applied to broiler chickens (Gallus gallus domesticus) from d 35 to 42 of life increased serum corticosterone concentrations, decreased performance variables and the macrophage oxidative burst, and produced mild, multifocal acute enteritis. Being cognizant of the relevance of acute heat stress on tropical and subtropical poultry production, we designed the current experiment to analyze, from a neuroimmune perspective, the effects of an acute heat stress (31 +/- 1 degrees C for 10 h on d 35 of life) on serum corticosterone, performance variables, intestinal histology, and peritoneal macrophage activity in chickens. We demonstrated that the acute heat stress increased serum corticosterone concentrations and mortality and decreased food intake, BW gain, and feed conversion (P < 0.05). We did not find changes in the relative weights of the spleen, thymus, and bursa of Fabricius (P > 0.05). Increases in the basal and the Staphylococcus aureus-induced macrophage oxidative bursts and a decrease in the percentage of macrophages performing phagocytosis were also observed. Finally, mild, multifocal acute enteritis, characterized by the increased presence of lymphocytes and plasmocytes within the lamina propria of the jejunum, was also observed. We found that the stress-induced hypothalamic-pituitary-adrenal axis activation was responsible for the negative effects observed on chicken performance and immune function as well as for the changes in the intestinal mucosa. The data presented here corroborate with those presented in other studies in the field of neuroimmunomodulation and open new avenues for the improvement of broiler chicken welfare and production performance.

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Glucocorticoid hormones are critical to respond and adapt to stress. Genetic variations in the glucocorticoid receptor (GR) gene alter hypothalamic-pituitary-adrenal (HPA) axis activity and associate with hypertension and susceptibility to metabolic disease. Here we test the hypothesis that reduced GR density alters blood pressure and glucose and lipid homeostasis and limits adaption to obesogenic diet. Heterozygous GR βgeo/+ mice were generated from embryonic stem (ES) cells with a gene trap integration of a β-galactosidase-neomycin phosphotransferase (βgeo) cassette into the GR gene creating a transcriptionally inactive GR fusion protein. Although GRβgeo/+ mice have 50% less functional GR, they have normal lipid and glucose homeostasis due to compensatory HPA axis activation but are hypertensive due to activation of the renin-angiotensin- aldosterone system (RAAS). When challenged with a high-fat diet, weight gain, adiposity, and glucose intolerance were similarly increased in control and GRβgeo/+ mice, suggesting preserved control of intermediary metabolism and energy balance. However, whereas a high-fat diet caused HPA activation and increased blood pressure in control mice, these adaptions were attenuated or abolished in GRβgeo/+ mice. Thus, reduced GR density balanced by HPA activation leaves glucocorticoid functions unaffected but mineralocorticoid functions increased, causing hypertension. Importantly, reduced GR limits HPA and blood pressure adaptions to obesogenic diet.