108 resultados para fobia de vomitar
Resumo:
INTRODUÇÃO: A emetofobia ou fobia de vômitos - que inclui o medo excessivo de vomitar ou de ver outras pessoas vomitando e pode ser desencadeado por estímulos internos e externos - é um transtorno mental complexo e pouco conhecido. OBJETIVO: Este estudo teve como objetivo levantar os conhecimentos disponíveis sobre diversos aspectos do quadro. MÉTODO: Revisão convencional da literatura dos últimos 30 anos utilizando como estratégia de busca as seguintes palavras-chave: "emetofobia", "emetofóbico", "medo de vomitar", "fobia de vomitar" e"fobia de vômito". Foram incluídos artigos sobre epidemiologia, fenomenologia, diagnóstico diferencial e tratamento da emetofobia, assim como artigos referidos nestes. RESULTADOS: Não há dados de prevalência na população geral e pouco se sabe sobre a etiologia da emetofobia. A maioria dos estudos aponta predominância no sexo feminino, início precoce e curso crônico. Os comportamentos de esquiva podem impactar negativamente a vida ocupacional, social e familiar. Os principais diagnósticos diferenciais são: transtorno de pânico com agorafobia, fobia social, anorexia nervosa e transtorno obsessivo-compulsivo. Estudos de tratamento se resumem a relatos de casos e não há ensaios clínicos controlados, mas intervenções cognitivo-comportamentais parecem ser promissoras. CONCLUSÃO: Mais estudos são necessários para melhor compreensão sobre a epidemiologia, o quadro clínico, a etiologia, a classificação e o tratamento da emetofobia.
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INTRODUÇÃO: A emetofobia ou fobia de vômitos - que inclui o medo excessivo de vomitar ou de ver outras pessoas vomitando e pode ser desencadeado por estímulos internos e externos - é um transtorno mental complexo e pouco conhecido. OBJETIVO: Este estudo teve como objetivo levantar os conhecimentos disponíveis sobre diversos aspectos do quadro. MÉTODO: Revisão convencional da literatura dos últimos 30 anos utilizando como estratégia de busca as seguintes palavras-chave: emetofobia, emetofóbico, medo de vomitar, fobia de vomitar efobia de vômito. Foram incluídos artigos sobre epidemiologia, fenomenologia, diagnóstico diferencial e tratamento da emetofobia, assim como artigos referidos nestes. RESULTADOS: Não há dados de prevalência na população geral e pouco se sabe sobre a etiologia da emetofobia. A maioria dos estudos aponta predominância no sexo feminino, início precoce e curso crônico. Os comportamentos de esquiva podem impactar negativamente a vida ocupacional, social e familiar. Os principais diagnósticos diferenciais são: transtorno de pânico com agorafobia, fobia social, anorexia nervosa e transtorno obsessivo-compulsivo. Estudos de tratamento se resumem a relatos de casos e não há ensaios clínicos controlados, mas intervenções cognitivo-comportamentais parecem ser promissoras. CONCLUSÃO: Mais estudos são necessários para melhor compreensão sobre a epidemiologia, o quadro clínico, a etiologia, a classificação e o tratamento da emetofobia.
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CONTEXTO: Os sintomas de transtornos de personalidade (Eixo II) comumente encontrados em pacientes com fobia social se sobrepõem com os sintomas que descrevem o transtorno pelo Eixo I. OBJETIVO: O presente estudo teve por objetivo avaliar traços de personalidade em pacientes com diagnóstico de fobia social. MÉTODO: Cento e oito sujeitos com idade entre 18 e 65 anos foram avaliados pelo Inventário de Temperamento e Caráter de Cloninger. RESULTADO: Os pacientes com fobia social diferiram dos dados normativos nos seguintes traços de personalidade: Busca à Novidade, Fuga de Danos, Persistência, Autodirecionamento e Autotranscendência. CONCLUSÃO: Esses achados apontam para uma sobreposição entre a descrição dos traços de personalidade citados por Cloninger e a descrição dos sintomas de fobia social do DSM-IV, Eixo I.
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A fobia social é freqüente entre adolescentes, sendo importante a sua identificação e a determinação de potenciais prejuízos. OBJETIVOS: Relatar a prevalência e o impacto na escolaridade da fobia social em uma amostra de adolescentes. MÉTODOS: O inventário de fobia social (SPIN) foi administrado em 525 alunos dos ensinos fundamental e médio, de ambos os sexos, em uma escola pública e em uma particular, na cidade de Porto Alegre, Brasil, porquanto 32 foram excluídos por respostas incompletas. Foi aplicado também um questionário para identificação das características sociodemográficas da amostra. RESULTADOS: De acordo com o SPIN, 114 dos 493 alunos (23,12%) obtiveram escores iguais ou superiores a 19 pontos no referido inventário, indicando a presença de sintomas compatíveis com o diagnóstico de fobia social. As meninas tenderam a apresentar maior freqüência de transtorno de ansiedade social em relação aos meninos (p = 0,053). Não foi encontrada associação significativa entre repetência e fobia social. CONCLUSÕES: Os sintomas compatíveis com o diagnóstico de fobia social são prevalentes em adolescentes e, em virtude de seu curso crônico, podem causar sérios prejuízos nestes indivíduos. Neste estudo, não foi possível correlacionar fobia social com repetência escolar. No entanto, é de fundamental importância a identificação e o tratamento precoce deste transtorno de ansiedade.
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A fobia alimentar (FA) ou fagofobia é um transtorno caracterizado pelo medo condicionado e excessivo de comer e engolir, muitas vezes precipitado por um evento de vômito ou engasgo. Existem poucos casos de FA descritos na literatura científica, o que dificulta a definição da sua prevalência. Apesar disso, a fagofobia apresenta importância clínica em função do risco de complicações clínicas e da possibilidade de erro diagnóstico por confusão com outras condições que acarretem restrição alimentar, como a anorexia nervosa. O objetivo deste artigo é apresentar um caso de FA e discutir a psicopatologia desse transtorno, as dificuldades diagnósticas e recomendações terapêuticas, tendo como base a evolução clínica do caso e as evidências científicas atuais.
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Estudios epidemiológicos, reportan que la fobia social es uno de los trastornos de ansiedad de alta prevalencia en la población mundial, que oscila entre el 7 y el 13%. La incidencia de este trastorno se ubica entre el 13 y 14% en personas de 15 a 54 años, manifestándose antes de los 25 años (Furmark,et al 2002). De esta manera, se destaca la importancia de el estudio y abordaje de este trastorno en adolecentes, considerando que es en esta etapa del desarrollo donde se empieza a manifestar, y donde la intervención temprana se torna fundamental. Este trastorno afecta la vida familiar, social y laboral de una persona, dado que la persona evita exponerse a lugares públicos o a situaciones donde anticipa la evaluación negativa. Las consecuencias del trastorno son variadas, ya que los individuos pueden perder su trabajo por miedo a la exposición, fracasar en los estudios o fracazar en la concertación de citas y la vida en pareja. El miedo a hablar en público, por otro lado, es una forma particular de ansiedad social que implica la preocupación de que el público va a pensar que el rendimiento de uno es inadecuado (o que evaluaranm negativamente la persona o el rendimiento de la misma). La relevancia social de esta problemática requiere de tratamientos más eficientes, dada la creciente prevalencia de estos trastornos en los últimos años a nivel internacional. En este sentido la terapia de exposición en diferentes modalidades, acompañada dereestructuración cognitiva se ha transformado en un abordjae de elección para estos trastornos ara el tratamiento de fobia social. Entre las modalidades más novedosas en la actualidad, se destaca la utilización de programas basados en escenarios virtuales y la utilización de la telepsicología para el tratamiento de la fobia social y el miedo a hablar en público. La exposición con realidad virtual o mediante simulaciones no sólo da la oportunidad de capitalizar las habilidades de imaginación del paciente sino también las suplementa con experiencias visuales y auditivas simuladas. Además expone al paciente a un ambiente virtual que contiene la situación temida en vez de llevar al paciente a una situación real o pedirle que imagine los estímulos asociados, aumentando de esta manera la eficiencia del tratamiento En particular en nuestro país, la investigación en este campo es inexistente y sus aplicaciones son incipientes, por lo que la adaptación, desarrollo y evaluación de programas de tratamiento clínico utilizando modalidades terapéuticas innovadoras, a la vez de otorgar atención a la comunidad que padece este tipo de trastornos, es fundamental Por esto, el propósito del presente proyecto es el desarrollo, la instrumentación y evaluación de software de telepsicología y tecnologías de realidad virtual orientados a la valoración y tratamiento de la Fobia Social y el miedo a Hablar en Público. Específicamente, el objetivo es adaptar, instrumentar y evaluar un sistema de tratamiento con base en ambientes virtuales para el tratamiento de la Fobia Social transferidos a nuestro equpio de investigación por el grupo de investigación del Laboratorio de Enseñanza Virtual y Ciberpsicología de la UNAM. También nos proponemos desarrollar dos softwares de telepsicología con videos digitales para la valoración y tratamiento del miedo a hablar en público. Finalmente, otro objetivo es el desarrollo de un instrumento de evaluación diagnóstica de la Fobia Social y el Miedo a Hablar en Público en estudiantes universitarios, el cual será incorporado a un software junto a los videos digitales.
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L'ansietat acadèmica i davant els exàmens com a fòbia específica de tipus situacional és un trastorn infantil i juvenil d'efectes pertorbadors i negatius que repercuteixen sobre la salut mental i emocional, el rendiment acadèmic i la integració social de l'estudiant que la pateix. En aquest treball s'especifiquen les seves característiques clíniques. Així mateix, s'inclou un cas clínic d'un adolescent de 14 anys que patia d'aquest trastorn fòbic escolar, acompanyat de baixa autoestima personal i dificultats d'adaptació amb el seu grup-classe. Se li va aplicar una avaluació i tractament de tall cognitiu-conductual que ha tingut com a finalitat la superació de la fòbia, i la millora del seu rendiment acadèmic i social. D'entre totes les eines terapèutiques utilitzades destaquen: l'exposició en viu, i l'aprenentatge i utilització de mecanismes de control de l'ansietat (la relaxació Jacobson i la reestructuració cognitiva). Finalment, assenyalar que aquesta intervenció terapèutica ha estat possible gràcies a la participació coordinada i cooperant de l'equip interdisciplinari.
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Resumen tomado de la publicaci??n
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Resumen tomado parcialmente de la publicaci??n
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Se pretende validar un programa de intervención de desensibilización sistemática en una fobia específica que tradicionalmente ha sido poco estudiada en el mundo de los tratamientos psicológicos, concretamente la fobia a viajar en avión. La muestra global de personas fóbicas seleccionadas estuvo compuesta por 73 personas, de las cuales 27 eran varones y 46 mujeres. Las edades oscilaban entre los 16 y los 59 años. En cuanto al nivel académico ninguna de estas personas poseían estudios inferiores a EGB. La muestra no fóbica estuvo compuesta por 46 personas de las cuales 20 eran varones y 26 mujeres, con edades comprendidas entre los 18 y los 63 años. Se utilizó en un primer momento un diseño experimental de medidas repetidas, aunque no todas las variables evaluadas en primer lugar pasaron un postest de evaluación. Concretamente las variables consideradas en el postratamiento fueron las derivadas de la intrumentación específica sobre el miedo a volar (IDG, FV, EMV, EPAVA, EPAVB, AS y registros psicofisiológicos) con la intención de evaluar los efectos directos del programa de tratamiento y los cuestionarios CAP-REL, IM, PSI-2 y ESEFAC con la intención de evaluar los efectos de generalización. Posteriormente se comparó la evolución acaecida en los grupos experimentales con un grupo no fóbico extremo. 1. Entrevista de información diagnóstica general para la fobia a volar (IDG-FV); 2. Instrumentos específicos sobre el miedo a volar: Escala de miedo a volar (EMV), Escala de Expectativas de Peligro y Ansiedad para el miedo a volar (EPAV-A y EPAV-B), Test de evaluación del miedo a volar a través de una situación análoga a un viaje en avión; 3. Instrumentos de evaluación psicopatológica: Inventario de síntomas psicopatológicos (PSI-2) y el Inventario de Miedos (IM); 4. Instrumentos de funcionamiento personal (nivel específico): Cuestionario de capacidad de relajación (CAP-REL); 5. Instrumentos de funcionamiento personal (nivel intermedio): Locus de control (LUCAM) y el cuestionario de Motivación y Ansiedad de Ejecución (MAE); 6. Instrumentos de funcionamiento personal (nivel básico): Cuestionario de Extroversión y Neuroticismo (E-N) y Cuestionario de Rigidez (R3); 7. Instrumentos de personalidad y expectativas de éxito terapéutico: ESEFAC y EVEX-MV. 1. Parece no existir entre las variables consideradas en este estudio alguna variable que por sí sola sea capaz de explicar con un amplio margen de posibilidades los resultados terapéuticos de este programa. Se impone, pues, en principio, una explicación de multideterminación predictiva del éxito terapéutico. 2. De los análisis correlacionales destacaron, por su relación con la variable éxito, la facilidad para relajarse, la tensión muscular durante el vuelo en la prueba análoga y la sintomatología hipocondriaca. 3. Todas las áreas analizadas contribuyeron en mayor o menor medida (en cuanto al número de factores implicados) a la predicción de los resultados terapéuticos. En este sentido destacan tres áreas por el número de contribuciones: los miedos (con cuatro factores implicados), y la sintomatología psiquiátrica y las estrategias de afrontamiento (ambas con tres factores implicados). 4. Al considerar una posible optimización multivariada del fenómeno predictivo, varios caminos se han abierto para futuras investigaciones. El programa de tratamiento parece haber logrado demostrar su eficacia para producir una modificación positiva y perdurable de este fenómeno fóbico. Los distintos análisis efectuados demuestran la utilidad del procedimiento para modificar un amplio repertorio de manifestaciones ansiosas, cognitivas y análogo-objetivas relacionadas íntimamente con este problema. También produce claros efectos de generalización sobre otras variables relacionadas con la capacidad de relajación en la vida cotidiana de personas tratadas, determinados miedos más o menos cercanos al trastorno en cuestión, y sobre ciertas estrategias pesimistas y de atribución externa en el afrontamiento del problema.
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Diseñar un programa de entrenamiento en biofeedback, con el fin de eliminar o reducir el miedo a viajar en avión. Se utilizó una muestra de 56 personas fóbicas divididas en rupo de control de espera y de tratamiento, y un grupo de 46 personas no fóbicas. Se utilizó un diseño experimental de medidas repetidas de todas las variables a estudiar en tres momentos: pretratamiento, post-tratamiento y seguimiento. Se comparó también la evolución de los grupos experimentales frente al grupo de personas no fóbicas. Concretamente, las variables consideradas fueron las derivadas de la instrumentalización específica sobre el miedo a volar (IDG-FV, EMV, EPAV-A, EPAV-B, AS y registros psicofisiológicos), con la intención de evaluar los efectos directos del programa de tratamiento. Además se emplearon los cuestionarios CAP-REL, IM, PSI-2 y ESAFAC con el objetivo de valorar los posibles efectos de generalización. El tratamiento constaba de las siguientes fases: Primera Fase: pretratamiento: dos sesiones: presentación y toma de contacto con el programa, registro de respuestas psicofisiológicas y de estímulos visuales ansiógenos; Segunda Fase: Biofeedback, cinco sesiones: entrenamiento en auto-control de respuestas psicofisiológicas; Tercera Fase: cinco sesiones: exposición en imágenes ante estímulos ansiógenos con feedback por parte del terapeuta. 1. Entrevista de información diagnóstica general para la fobia a volar (IDG-FV); 2. Escala de miedo a volar (ENV); 3. Escala de expectativas de peligro y ansiedad para el miedo a volar; 4. Video-tape como situación análoga de un viaje en avión; 5. Cuestionario de ansiedad situacional (AS); 6. Cardioback; 7. Mioback; 8. Thermoback; 9. Inventario de Miedos (IM); 10. Inventario de saíntomas psicopatológicos (PSI-2); 11. Cuestionario de capacidad de relajación (CAP-REL); 12. Cuestionario sobre estrategias de afrontamiento (ESAFAC); 13. Cuestionario de expectativas de éxito terapéutico; 14. Paquete de 20 diapositivas relacionadas con distintos momentos de un vuelo en avión. Como conclusiones generales, y considerando lo que se desprende de los datos, podemos afirmar que el tratamiento-entrenamiento en biofeedback reduce no sólo de forma importante los niveles de miedo subjetivos, sino que en alguna ocasión los elimina totalmente. También incide en la reducción de sintomatología psicopatológica relacionada principalmente con el componente de ansiedad, y ha incidido de forma favorable en que las personas se perciban más autocontroladas, y se infravaloren y autocritiquen negativamente en menor medida. Sin embargo, tenemos que resaltar que hay un porcentaje de personas que no consiguen superar el problema, y también debemos contemplar el hecho de que tanto los registros psicofisiológicos como la ansiedad situacional, salvando el seguimiento, no establecen diferencias entre antes y después del tratamiento, así como tampoco en su comparación con el grupo control. Este tipo de tratamiento puede ser utilizado en aquellas personas cuyos niveles de miedo sean moderados y que exhiban una menor temperatura en la línea base, y en aquellas que posean un mayor nivel educativo que les permita 'comprender' mejor la terapia.
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Contiene tablas. Resumen tomado de la revista
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Resumen tomado de la publicación
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