941 resultados para floral biology
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Adenocalymma bracteatum is a shrub of dense foliage and yellow flowers, easily found on grasslands areas in Central Brazil. The aim of this study was to determine the reproductive biology and the flower visitors of A. bracteatum in a pasture area nearby Ivinhema city, MS (Brazil). The flowering peak occurs in winter. The flower reflects ultraviolet light. Anthesis begins at 6:30h, and pollen and nectar are the resources to visitors. We captured 1,038 floral visitors. The bees Apis mellifera (L.), Trigona sp., Trigona spinipes (Fabricius), (Hymenoptera: Apoidea) and the ant Cephalotes sp. (Hymenoptera: Formicidae) were the main visitors. The reproductive tests indicate that A. bracteatum is self compatible, justifying its expansion in altered environments; however, the largest reproductive success was dependant on cross-pollination and self-pollination, evidencing the pollinators importance. Adenocalymma bracteatum presents melittophilous syndrome and bumblebees were the main pollinators in the area. The correlations observed between the climatic variables and the main pollinator species were low or medium.
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Breeding-system studies have been conducted with 38 of the approximately 800 species of Bignoniaceae, and self-incompatibility was found in 31 of these. In species for which the site of self-incompatibility barrier was studied, self-pollinated flowers consistently failed to develop into fruits, even though pollen tubes grew down to the ovary and penetrated most of the ovules. In this study, we have investigated the. oral biology and the breeding system in Jacaranda racemosa Chamisso, with hand-pollination experiments and the histology of post-pollination events. Flower anthesis lasted 1-3 days, and although the frequency of flower visitation was extremely low, natural pollination seemed to be effected mainly by medium-sized bees. Because the conspicuous staminodium favours eventual pollination by small bees, a possible role of the staminodium in the increase of potential pollinators is suggested. Hand-pollinations indicated that J. racemosa is a self-sterile species. Histological analysis of post-pollination events indicated the occurrence of a kind of late-acting self-incompatibility in which the processes of ovule penetration, fertilisation and endosperm initiation were slower in selfed than in crossed pistils. Until the time of self-pollinated pistil abscission, no signs of endosperm malfunction or proembryo development were observed in selfed pistils. Therefore, inbreeding depression is an unlikely explanation for self-sterility in J. racemosa.
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A biologia floral de Ipomoea cairica, I. grandifolia e I. nil - plantas daninhas da família Convolvulaceae - foi estudada em Botucatu e Jaboticabal, Estado de São Paulo, Brasil. As três espécies são melitófilas, apresentando conjuntos de visitantes florais bastante diversificados, embora haja alguma sobreposição entre eles. Com relação aos visitantes florais, a análise de agrupamento, empregando-se o índice de similaridade de Jaccard, indicou maior similaridade entre diferentes espécies de Ipomoea ocorrentes no mesmo local do que entre populações da mesma espécie em diferentes localidades. O caráter promíscuo e oportunista da adaptação à polinização, presente nessas espécies, foi demonstrado, sendo essa adaptação vantajosa para plantas daninhas, uma vez que em ambientes ruderais a disponibilidade de polinizadores é imprevisível.
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Tese de dout. em Ciências Biotecnológicas, Faculdade de Engenharia de Recursos Naturais, Univ. do Algarve, 2005
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The floral phenology and reproductive biology of six sympatric arboreal Myrtaceae species were studied in the coastal plain forest (Ubatuba, Brazil, 44 degrees 48`W 23 degrees 22`S), from September 1999 to April 2002. Flowering started in the transition from the driest to the most humid season (Sep/Oct) and lasted until March. The sequence with which the species flowered each year was consistently the same. However, the timing of flowering onset, peak, end, and overlap differed from one year to another. Myrtaceae species were classified as xenogamic according to the pollen:ovule ratios, but two of them seem to present some degree of self-compatibility. Flowers of all species opened at sunrise and lasted for I day. Bombus morio (Apidae: Bombini) was the most common visitor followed by Melipona rufiventris (Apidae: Meliponini). Buzz pollination in Myrtaceae was common at the study area and seems to be related to bees` behaviour and to some aspects of flowers` morphology.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Com objetivo de avaliar as estratégias de polinização de espécies de Bignoniaceae, foram estudados a biologia floral e os visitantes florais de cinco espécies, três arbustivas do cerrado (Arrabidaea brachypoda (DC.) Bor., Jacaranda decurrens Cham. e Jacaranda oxyphylla Cham.) e duas lianas da orla da floresta estacional semidecidual (Arrabidaea samydoides (Cham.) Sandw. e Arrabidaea triplinervia H. Baill.), na região de Botucatu (22º52'20 S e 48(0)26'37 W), estado de São Paulo, sudeste do Brasil. Os períodos de florescimento, principalmente entre espécies do mesmo habitat, apresentaram sobreposição parcial. Observou-se que as cinco espécies são alogâmicas funcionais, melitófilas, nototríbicas, polinizadas principalmente por abelhas grandes de língua comprida. Algumas abelhas coletoras de pólen de tamanho médio e pequeno atuaram como polinizadoras ocasionais, enquanto outros visitantes foram pilhadores. Cada uma das Bignoniaceae apresentou um conjunto particular de polinizadores havendo apenas duas espécies comuns a mais de uma delas. Não houve partilha de polinizadores mesmo entre bignoniáceas que, no mesmo habitat, apresentaram períodos de florescimento simultâneo.
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Merostachys riedeliana Rupr. é uma espécie monocárpica com floração cíclica e muito freqüente em sub-bosques de fragmentos florestais do sul do estado de Minas Gerais, Brasil. Sua biologia floral e seu sistema de reprodução foram estudados e comparados com os de outros bambus. Devido ao complexo sistema de rizomas, formam touceiras vigorosas no interior da floresta, ocorrendo a interrupção na produção de novos colmos meses antes do aparecimento das primeiras inflorescências. O início da floração maciça e da morte da população ocorreu em outubro de 1998 e maio de 1999, respectivamente, com pico de floração durante a estação quente e chuvosa (dezembro e janeiro). As inflorescências espiciformes possuem, em média, 29 espiguetas. Estas são hermafroditas com três anteras poricidas e dois estigmas plumosos que se expõem durante a antese. O pólen é abundante e facilmente liberado das anteras pelo vento ou pelos visitantes. Apis mellifera L. e Trigona spinipes (F.) foram os visitantes mais freqüentes, atuando como pilhadores de pólen e, ocasionalmente, através de movimentos vibratórios, como elementos auxiliares para a dispersão do pólen. A alta pluviosidade durante a floração e a escassez de vento no sub-bosque da floresta, podem diminuir a efetividade da anemofilia. No entanto, vários caracteres morfológicos das espiguetas, queda de folhas e o hábito espacialmente agrupado, apontam para uma polinização pelo vento. Testes de polinização controlada, mostraram que M. riedeliana é autocompatível (ISI 0,99). A auto-incompatibilidade não favorece a formação de frutos em clones vegetais, ao passo que a autocompatibilidade poderia resultar em uma elevada produção de sementes. Assim, a possível ocorrência de clones de M. riedeliana nos fragmentos florestais, originados pelo crescimento vegetativo durante os intervalos reprodutivos de 30-32 anos, poderiam explicar o alto investimento na produção de espiguetas e a formação de frutos provenientes da autocompatibilidade.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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We investigated if differences in morphological characters in two species of Metrodorea (Rutaceae) from Brazilian semideciduous forests correspond to some pollination divergence. M. nigra and M. stipularis are sympatric species, display a similar floral morphology, are protandrous, self-incompatible, their flower periods overlap, and both are pollinated by flies. M. nigra main pollinators are Pseudoptiloleps nigripoda (Muscidae) and Fannia sp. (Fanniidae); M. stipularis major pollinators are Phaenicia eximia (Calliphoridae), Palpada sp. and Ornidia obesa (Syrphidae). The distinct floral odor (disagreeable in M. nigra and sweet in M. stipularis) and color (brownish violet vs. pale yellow) determine the differences on type and number of floral visitors observed. Several species from semideciduous forests initially considered to be pollinated by diverse insects, present flies as main pollinators, stressing the importance of fly pollination in such habitats.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)