59 resultados para ficções regulativas
Resumo:
A presença de Kant e possível influência na filosofia de Nietzsche é motivo de muita controvérsia. Se em seus primeiros escritos Nietzsche é claramente influenciado por Kant, os textos do período maduro não deixam perceber com clareza o teor do diálogo que neles se estabelece, uma vez que Nietzsche assume uma postura radical contra Kant. Essa postura esconde justamente que, em meio aos rompimentos diante do idealismo transcendental, Nietzsche permanece devedor de Kant. Um aspecto dessa dívida é a noção de ficção regulativa. Pretendemos, assim, mostrar, primeiramente, que a concepção de Nietzsche de que a falsidade de um juízo não constitui uma objeção contra ele é um traço decisivo de seu pensamento antidogmático e, em seguida, defender que esse antidogmatismo tem ascendência na concepção de Kant de princípios regulativos.
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En este artículo se describe la trayectoria de búsqueda espiritual de un agente nodal en la red espiritual alternativa comúnmente conocida como New Age para atender el impacto de su trayectoria en la hibridación de una espiritualidad neoindia. Se proponen tres procesos a tenerse en cuenta para una metodología del estudio del impacto de hibridación cultural que genera el New Age: 1) Su condición de diseñador de menús creyentes individualizados hechos con retazos de distintas tradiciones religiosas (Champion y Hervieu-Lèger 1990); 2) su agencia como “agente nodal” para tejer articulaciones, alianzas y conexiones en la red: entre otros agentes nodos, entre diversos circuitos y otros campos sociales especializados; y 3) su competencia de “polinizador” (Soares 2009) de culturas y religiones. El argumento de este trabajo destaca que los buscadores espirituales en su andar no sólo recogen fragmentos culturales de distintas tradiciones para armar menús personalizados de creencias, sino que además son transmisores de significados que contribuyen a hibridar las culturas por donde van pasando. Muchas de las cuales coinciden con comunidades étnicas valoradas por su relación con la naturaleza, su ancestralidad y su exotismo a los ojos de los occidentales.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
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Pós-graduação em Artes - IA
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Mode of access: Internet.
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Cover title.
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Mode of access: Internet.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
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A palavra monomania provém do grego monos que se traduz por "um" e mania que significa "mania". O emprego do termo em psiquiatria deve-se a Esquirol e mais tarde a Pierre Janet. Contudo, o uso da palavra não se circunscreve ao campo da psiquiatria, o conceito de monomania é também usado para definir as denominadas "manias do eu". Nos dias de hoje, a subjectividade, a particularidade de cada indivíduo apartou-se da noção de Homem como um todo objectivo. A massificação gerou a sociedade do narcisismo. A World Wide Web permitiu ao sujeito dar a conhecer ao mundo a sua individualidade. O sujeito é livre de se mostrar, de se fazer ouvir, de contar as suas histórias e principalmente a sua própria. À semelhança do nosso quotidiano, podemos encontrar na arte contemporânea propostas artísticas que se prendem com o conceito de monomania, como o exemplo das mitologias individuais, auto-narrativas e auto-ficções de Sophie Calle: "de vivre sa vie pour faire ceuvre et de faire ceuvre pour vivre sa vie." ABSTRACT: Etymologically, "monomania" originates from the Greek words "monos" and "mania". The former refers to the notion of "one" and the latter to "mania". The term's introduction in the field of psychiatry is attributed first to Esquirol and later Pierre Janet. Usage of the word isn’t, however, exclusive to psychiatric jargon: the concept of monomania is also used to define so called "manias of the self’. Today, the subjectivity and specificity of each individual have distanced themselves from the notion of Man as an objective whole. Massification has led to a society of narcissism. The World Wide Web has allowed the subject to make her individuality known to the world at large. The subject is free to exhibit herself, make herself heard, tell her stories, and especially her own. ln a way similar to daily life, we find agendas in contemporary art that approach the concept of monomania, such as the personal mythologies, self-narratives and selffictions of Sophie Calle: "de vivre sa vie pour faire oeuvre et de faire oeuvre pour vivre sa vie."