The effect of acute fenitrotion exposure on a variety of physiological indices, including avian aerobic metabolism during exercise and cold exposure

The effect of fenitrothion exposure on birds was examined by measuring aerobic metabolism, blood hemoglobin content, plasma cholinesterases, and body weight for up to 21 d postdose. Peak metabolic rate was measured in a flight chamber in three-dose groups of house sparrows (Passer domesticus; 100 mg/kg = high, 60 mg/kg = medium, 30 mg/kg = low) and one-dose groups of zebra finches (Taeniopygia guttata; 3 mg/kg) and king quails (Coturnix chinensis; 26 mg/kg). Aerobic metabolism was measured during 1 h of exposure to subfreezing thermal conditions in low-dose house sparrows and king quails (26 mg/kg). Fenitrothion had no effect on metabolic rate during cold exposure or on blood hemoglobin at any time. By contrast, aerobic performance during exercise in sparrows was reduced by 58% (high), 18% (medium), and 20% (low), respectively, 2 d postdose. House sparrows (high) had the longest recovery period for peak metabolic rate (21 d) and plasma cholinesterase activity (14 d). House sparrows (high) and treated king quails had significantly lower myoglobin at 48 h postdose, whereas myoglobin was invariant in zebra finches and house sparrows (medium and low). Cholinesterase was maximally inhibited at 6 h postdose, and had recovered within 24 h, in house sparrows (low), king quails, and zebra finches. Exercise peak metabolic rate in zebra finches and king quails was reduced by 23% at 2 d and 3 d, respectively, despite these birds being asymptomatic in both behavior and plasma cholinesterase activities.

RESÍDUOS DE FENITROTION em FRUTOS E FOLHAS DETOMATEIRO (Lycopersicon esculentum Mill) ESTAQUEADO

Estudou-se o comportamento dos resíduos de fenitrotion em frutos e folhas de tomateiro estaqueado, através de cromatografia gasosa. O experimento de campo foi instalado quando as plantas tinham 90 dias após o transplante das mudas, e constou de quatro tratamentos: (1) uma aplicação de fenitrotion em dosagem simples, de 100 g i.a./100 litros de água, (2) uma aplicação em dosagem dobrada, de 200 g i.a./100 litros de água, (3) quatro aplicações espaçadas de sete dias, na dosagem simples e (4) testemunha. As amostras de fruto e folha foram colhidas um dia antes da aplicação (-1) e aos zero , 1, 2, 3, 5, 7 e 14 dias após. Basicamente, a metododogia para análises dos resíduos dos frutos e das folhas constou da extração com acetona e partição em clorofórmio; limpeza dos extratos em coluna de florisil (no caso de folhas) e eluição procedida com benzeno. As determinações quantitativas foram feitas por cromatografia gasosa, usando-se detector fotométrico de chama com filtro específico para fósforo. Os resíduos nas folhas foram sempre maiores do que os dos frutos (cerca de 80 vezes, em média) durante todo o período de colheita das amostras. Os valores de meia-vida de degradação de fenitrotion em frutos e folhas foram: 1,6 a 1,9 e 0,7 a 0,8 dia, respectivamente, mostrando uma diminuição mais rápida dos resíduos em folhas. As meias-vidas de persistência foram semelhantes para os dois substratos: 4,2 a 7,3 e 5,6 a 6,2 dias, respectivamente. Os resíduos encontrados nos frutos logo após a aplicação, foram menores que a tolerância oficial (0,5 ppm) para os tratamentos que utilizaram 100 g i.a./100 litros em uma ou quatro pulverizações espaçadas de sete dias. Uma única aplicação de 200 g i.a./100 litros resultou em resíduos menores que 0,5 ppm, desde um dia após a aplicação.