960 resultados para feed efficiency


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Foram comparados dois rebanhos Nelore, um selecionado para maior peso pós-desmame e outro controle, selecionado para a média de peso pós-desmame, para avaliar os efeitos de 29 anos de seleção sobre a eficiência alimentar. Sessenta machos Nelore com 205 kg e 267 dias de idade (41 selecionados e 19 controle), foram avaliados em baias individuais durante a prova de ganho de peso. O desempenho e o consumo de matéria seca foram utilizados para determinar as seguintes medidas de eficiência: conversão alimentar; consumo alimentar residual; ganho residual; eficiência parcial de crescimento; taxa de crescimento relativo; e taxa de Kleiber. Após o período experimental de 112 dias, os animais controle apresentaram menor peso vivo final em comparação aos selecionados, contudo, não diferiram quanto ao consumo de matéria seca (% do peso vivo), à área de olho-de-lombo e às espessuras de gordura subcutânea na altura da 12ª costela e na região da picanha. O consumo de matéria seca (kg/dia) e o ganho médio diário dos animais selecionados foram, respectivamente, 19,4 e 26,4% superiores aos dos controle. O maior ganho médio diário dos animais selecionados promoveu melhora significativa, em torno de 6%, na conversão alimentar; 70 g/dia no ganho residual; e de 17% na taxa de Kleiber. As demais medidas de eficiência (consumo alimentar residual, eficiência parcial de crescimento e taxa de crescimento relativo) não diferiram entre os rebanhos. Os 29 anos de seleção para peso pós-desmame não afetaram a eficiência alimentar de bovinos Nelore.

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O objetivo neste estudo foi determinar o melhor período de avaliação para medidas de desempenho, consumo e eficiência alimentar. Durante 112 dias, 60 machos da raça Nelore, recém-desmamados, submetidos à prova de ganho de peso, foram alimentados em baias individuais para determinação do consumo alimentar e do desempenho. O peso corporal dos animais foi determinado a cada 28 dias, depois de jejum de 16 horas de líquidos e sólidos. As alterações na variância, variância relativa e correlações de Pearson e Spearman entre os dados dos períodos de avaliação reduzidos (28, 56 e 84 dias) e período total (112 dias) foram usados para determinar a melhor duração do período de avaliação. A duração do período de avaliação para ganho médio diário, consumo de matéria seca, conversão alimentar e consumo alimentar residual pode ser reduzida para 84, 28, 84 e 84 dias, respectivamente, pois tal redução não diminui significativamente a confiabilidade das avaliações em animais alimentados em baias individuais.

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We tested the effects of monochromatic light on the specific growth rate (SGR), feed intake and feed efficiency (FE) of juvenile pikeperch, Sander lucioperca (L.). Pikeperch were reared individually for 42 days in aquaria covered with blue, green, yellow or red gelatin filters or white paper (control; n=5). Linear regression analysis indicated a significant positive effect of longer wavelengths of light on the condition factor (CF), FE and SGR. The final weight, SGR and CF were significantly higher in fish reared under red than under white light, and FE was better under green, yellow and red light than under white light (Dunnett's post hoc test, P < 0.05) while blue was comparable to white light in terms of the measured parameters. After the growth trial, the spectral sensitivity of photoreceptor cells in the retina was tested using microspectrophotometry, which revealed the presence of rods with lambda(max) at ca. 530 nm and two cone classes, absorbing maximally at ca. 535 and 603 nm, all containing a porphyropsin-based pigment. These results suggest that the presence of mid and long wavelength-sensitive cones enhances visual sensitivity under mid-wavelength and long-wavelength environments, and thus supports the finding that longer wavelengths of incoming light can improve FE and SGR of the cultivated pikeperch.

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Spot measurements of methane emission rate (n = 18 700) by 24 Angus steers fed mixed rations from GrowSafe feeders were made over 3- to 6-min periods by a GreenFeed emission monitoring (GEM) unit. The data were analysed to estimate daily methane production (DMP; g/day) and derived methane yield (MY; g/kg dry matter intake (DMI)). A one-compartment dose model of spot emission rate v. time since the preceding meal was compared with the models of Wood (1967) and Dijkstra et al. (1997) and the average of spot measures. Fitted values for DMP were calculated from the area under the curves. Two methods of relating methane and feed intakes were then studied: the classical calculation of MY as DMP/DMI (kg/day); and a novel method of estimating DMP from time and size of preceding meals using either the data for only the two meals preceding a spot measurement, or all meals for 3 days prior. Two approaches were also used to estimate DMP from spot measurements: fitting of splines on a 'per-animal per-day' basis and an alternate approach of modelling DMP after each feed event by least squares (using Solver), summing (for each animal) the contributions from each feed event by best-fitting a one-compartment model. Time since the preceding meal was of limited value in estimating DMP. Even when the meal sizes and time intervals between a spot measurement and all feeding events in the previous 72 h were assessed, only 16.9% of the variance in spot emission rate measured by GEM was explained by this feeding information. While using the preceding meal alone gave a biased (underestimate) of DMP, allowing for a longer feed history removed this bias. A power analysis taking into account the sources of variation in DMP indicated that to obtain an estimate of DMP with a 95% confidence interval within 5% of the observed 64 days mean of spot measures would require 40 animals measured over 45 days (two spot measurements per day) or 30 animals measured over 55 days. These numbers suggest that spot measurements could be made in association with feed efficiency tests made over 70 days. Spot measurements of enteric emissions can be used to define DMP but the number of animals and samples are larger than are needed when day-long measures are made.

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Triplicate groups of gibel carp Carassius auratus gibelio (initial body weight: 5.25 +/- 0.02 g) were fed for 8 weeks at 20-25 degreesC on five isonitrogenous (crude protein: 400 g kg(-1)) and isoenergetic diets (gross energy: 17 kJ g(-1)). Meat and bone meal (MBM) or poultry by-product meal (PBM) were used to replace fish meal at different levels of protein. The control diet contained fish meal as the sole protein source. In the other four diets, 150 or 500 g kg(-1) of fish meal protein was substituted by MBM (MBM15, MBM50) or PBM (PBM15, PBM50). The results showed that feeding rate for the MBM50 group was significantly higher than for other groups except the PBM50 group (P < 0.05). Growth rate in the MBM15 group was significantly higher than that in the control (P < 0.05), while there was no significant difference in growth between the control and other groups (P > 0.05). Feed efficiency and protein efficiency ratio in MBM50 was significantly lower while that in MBM15 was significantly higher (P < 0.05). Replacement of fish meal by MBM at 500 g kg(-1) protein significantly decreased apparent dry matter digestibility (ADC(D)) and gross energy (ADC(E)) while apparent protein digestibility (ADC(P)) was significantly decreased by the replacement of MBM or PBM (P < 0.05). The results suggest that MBM and PBM could replace up to 500 g kg(-1) of fish meal protein in diets for gibel carp without negative effects on growth while 150 g kg(-1) replacement by MBM protein improved feed utilization.

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Juvenile (3.0 +/- 0.2 g) gibel carp (Carassius auratus gibelio ) were fed to satiation for 8 weeks to investigate the effect of feeding frequency on growth, feed utilization and size variation. Five feeding frequencies were tested: two meals per day (M2), three meals per day (M3), four meals per day (M4), 12 meals per day (M12) and 24 meals per day (M24). The results showed that daily food intake increased significantly with the increase in feeding frequency and there was no significant difference between daily food intakes in M12 and M24 treatments. Growth rate, feed efficiency increased significantly with increasing feeding frequencies. Size variation was not affected by feeding frequency. Apparent digestibility of dry matter was not influenced by feeding frequency, while apparent digestibility of protein and energy increased significantly at high feeding frequencies. The feeding frequency had no significant effect on the moisture, lipid, protein, or energy contents of gibel carp, while the ash content decreased with increased feeding frequency. It was recommended that 24 meals per day was the optimal feeding frequency for juvenile gibel carp.

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Objetivou-se com este trabalho avaliar desempenho, parâmetros de eficiência e correlações fenotípicas entre medidas de eficiência energética de animais Nelore selecionados para peso pós-desmame e classificados quanto ao consumo alimentar residual, calculado pela diferença entre o consumo observado e o predito, com base no peso vivo médio metabólico e no ganho médio diário. Assim, os animais foram classificados em três grupos: alto (> média + 0,5 desvio-padrão; menos eficientes); médio (± 0,5 desvio-padrão da média); e baixo (< média - 0,5 desvio padrão; mais eficientes) consumo alimentar residual. Não foram observadas diferenças nos pesos vivos inicial e final, no ganho médio diário e no consumo de matéria seca entre os grupos. Animais com baixo consumo alimentar residual mostraram-se também com melhor eficiência alimentar, conversão alimentar e eficiência parcial de crescimento e não apresentaram diferenças em relação aos outros grupos quanto à taxa de crescimento relativo e taxa Kleiber. O consumo alimentar residual apresentou correlação significativa com eficiência alimentar (_0,25), conversão alimentar (0,25), eficiência parcial de crescimento (_0,37) e consumo de MS (0,16) e não apresentou correlação significativa com peso vivo (0,04), ganho médio diário (_0,02), taxa de crescimento relativo (_0,03) e taxa de Kleiber (_0,05). Foram encontradas correlações significativas entre conversão alimentar e peso vivo inicial (0,34) e ganho médio diário (_0,46). Eficiência parcial de crescimento apresentou correlação significativa comtodos os outros parâmetros de eficiência analisados. O consumo alimentar residual, em comparação às demais medidas de eficiência energética, apresenta grande potencial na eficiência produtiva, sendo independente de crescimento e tamanho dos animais.

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