100 resultados para fécula


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O objetivo deste trabalho foi avaliar a conservação pós-colheita de mangas 'Palmer' e o desenvolvimento de fungos fitopatogênicos nos frutos, após o revestimento por fécula de mandioca, preparada com águas de cravo e de canela. Para execução do trabalho, foram utilizados cinco tratamentos: T1= testemunha (sem revestimento), T2= imersão em solução de fécula a 3%, preparada com água de cravo, por 12 horas, T3= imersão em solução de fécula a 3%, preparada com água de canela, por 12 horas, T4= imersão em solução de fécula a 3%, preparada com água destilada, T5= imersão em solução de fécula a 3%, preparada com água de canela, por 24 horas e T6= imersão em solução de fécula a 3%, preparada com água de cravo, por 24 horas. Esses frutos foram armazenados em câmara a 25 ºC, por dez dias. Foram avaliados perda de matéria fresca, firmeza, cores interna e externa, pH, sólidos solúveis, ácido ascórbico, acidez titulável e identificação de patógenos presentes nas lesões. O revestimento de mangas 'Palmer' por fécula de mandioca, preparada com águas de cravo ou de canela, não influenciou na maioria das características de pós-colheita avaliadas. Entretanto, o revestimento assim preparado reduz a percentagem de fitopatógenos durante o armazenamento, sendo o extrato de cravo mais eficiente que o extrato de canela.

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Foram conduzidos dois experimentos para avaliação da inclusão do resíduo industrial de fecularia da mandioca (RIFM) em dietas para suínos em crescimento e terminação. No experimento 1, foram avaliados quatro níveis de RIFM (0; 6,67; 13,33 e 20,00%) na dieta de suínos em crescimento. A inclusão do RIFM na dieta provocou efeito cúbico sobre o ganho de peso médio diário (GPMD, P<0,01, R² =0,80, y=804-54,06x+6,03x²-0,19x³), peso médio ao final do crescimento (PMFC, P<0,01, R² =0,79, y=60,47-2,87x+0,33x²-0,01x³) e efeito linear sobre o consumo diário de ração (CRD, P<0,04, R² = 0,74, y=2090-136x). O peso médio ao abate (PMA) foi afetado de forma quadrática (P<0,05, R² = 0,69, y=98,88-1,28x+0,05x²). No experimento 2, o RIFM foi avaliado em quatro níveis (0, 10, 20 e 30%) de inclusão na dieta de suínos em terminação. Nenhum desses níveis de RIFM afetou (P>0,10) o desempenho dos suínos. Concluiu-se que a inclusão do RIFM na dieta de suínos em crescimento, à partir de 6,67%, provoca redução do desempenho. Na fase de terminação, o desempenho não é afetado pela inclusão do RIFM até o nível de 30% da dieta.

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A manga é uma fruta tropical climatéria que amadurece rapidamente depois de colhida. Avaliou-se a vida útil pós-colheita de mangas 'Surpresa' utilizando recobrimento com película de fécula de mandioca. Os frutos foram mergulhados em suspensões a 0; 1; 2 e 3% de fécula de mandioca por três minutos, secos ao ar e armazenados em temperatura ambiente (± 29º C e ± 87% de umidade relativa). O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, em fatorial de 4 x 5 (tratamentos x tempo). Foram avaliados a perda de massa fresca (%), a firmeza do fruto e da polpa, a acidez total titulável, os sólidos solúveis totais, a relação SST/ATT e o pH, além das cores da casca e da polpa. Os frutos foram avaliados aos 0; 3; 6; 9 e 12 dias. Os frutos tratados com 3% de fécula de mandioca reduziram a perda de água e melhoraram o aspecto visual dos frutos, e a logevidade deste tratamento foi de 12 contra 7 dias da testemunha.

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Resumo Este trabalho teve por objetivo avaliar a qualidade de manga ‘Tommy Atkins’ da Produção Integrada (PI) recoberta com fécula de mandioca (F) associada a óleos essenciais e quitosana. A manga foi colhida na maturidade comercial de pomar certificado na PI. Os recobrimentos foram: Controle; F a 3%; F a 3% + erva-doce a 0,9% (FED); F a 3%+ orégano a 0,5% (FO), e F a 2% + quitosana a 2% (FQ). As mangas recobertas foram mantidas por 20 dias a 12+1°C e 80 + 2% U.R. e, em seguida, transferidas para a condição ambiente (24+2°C; 75+4% U.R) por mais 12 dias, simulando a condição de mercado. A combinação FQ retardou o amadurecimento, mantendo a coloração, os teores de sólidos solúveis e de acidez, apresentando mangas com intenção de compra e sabor superiores ao controle.

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This study aimed to determine the periods of weed interference in the first cycle of 'Fécula Branca' cassava. The experiment was arranged in a randomized block design, with four repetitions. The treatments consisted of eight periods of weed control (25, 50, 75, 100, 125, 150, and 175 days after planting - DAP) and eight periods of coexistence between the weed community and the crop (25, 50, 75, 100, 125, 150, and 175), besides control without weeds and control with weeds until harvest (322 DAP). The predominant weed species with higher relative importance were: Avena sativa, Sorghum halepense, Conyza Canadensis, Euphorbia heterophylla, Raphanus raphanistrum, and Commelina benghalensis. It was concluded that, accepting losses of 1% for root and starch production, the period before interference (PBI) was 66 and 70 DAP; the total period of interference prevention (TPIP) was 88 and 91 DAP and the critical period of interference (CPI) was between 66-88 and 70-91 DAP, respectively. For losses of 5% for root and starch production, the PBI was 87 and 88 DAP, and the TPIP 80 and 81 DAP, respectively; in this case, there was no CPI. Considering the average prices of R$ 218.90 t-1 and R$ 1,191.84 t-1, paid in 2012 for root and starch production, respectively, and control cost of R$ 300.00 ha-1 , the root and starch production for the period prior to economic loss (WEEPPEL) could be estimated to be 20 and 24 DAP, respectively.

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Em virtude da progressiva substituição dos adjuntos amiláceos pelos xaropes com alta concentração de maltose nas cervejarias brasileiras, o presente trabalho teve por objetivo comparar hidrolisados de milho e de mandioca, como adjunto de malte, na fabricação de cerveja tipo Pilsen, em escala de laboratório. Os hidrolisados foram produzidos a partir de amido de milho e fécula de mandioca, sendo que na liqüefação e sacarificação da fração amilácea destes produtos foram utilizadas, respectivamente, as enzimas comerciais Termamil (alfa amilase bacteriana) e Fungamil (alfa amilase fúngica). Na fabricação das cervejas, a proporção de malte e hidrolisado foi de 2 para 1, na base do extrato. O mosto foi produzido pelo processo de infusão e após resfriamento e clarificação foi inoculado com levedura cervejeira de baixa fermentação. A fermentação transcorreu a 10 °C até 90% de atenuação do extrato aparente fermentável. As cervejas foram engarrafadas e, em seguida, maturadas a 0 °C, por 14 dias. Terminado o processo de fabricação, as cervejas foram analisadas química e sensorialmente. A semelhança na composição química dos hidrolisados de milho e de mandioca refletiu na composição química dos mostos e das cervejas. Não houve diferença estatística entre os mostos e entre as cervejas testadas para todos os parâmetros químicos analisados. Também, não existiu diferença sensorial entre as cervejas produzidas com hidrolisado de milho e hidrolisado de mandioca. Concluiu-se que a fécula de mandioca apresenta potencial de uso como matéria prima para a fabricação de xarope de maltose de uso cervejeiro e que há elevada probabilidade de sucesso no uso desse xarope para a fabricação de cervejas.

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Ciclodextrinas (CDs) são oligossacarídeos cíclicos, não redutores, capazes de formar complexos de inclusão com outras moléculas, modificando suas características químicas e físicas. São de interesse industrial, mas o fator limitante para sua utilização ainda é o alto custo de produção. Devido à sua pureza e ao teor de amilopectina, a fécula de mandioca se apresenta como substrato potencial para a produção de CDs, tendo mais de 95% de amido. Outro substrato potencial é o farelo, resíduo da extração da fécula de mandioca, com cerca de 70% de amido e custo consideravelmente inferior ao da fécula. O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de CDs usando fécula e farelo de mandioca como substratos, empregando ciclodextrina glucosiltransferase (CGTase; E. C. 2.4.1.19) proveniente de Bacillus macerans. A conversão do amido em a-CDs foi de 19% para a fécula e 21% para o farelo. Para b-CDs, os valores foram de 27% e 15% para a fécula e o farelo, respectivamente. A proporção de a: b-CDs produzidas a partir da fécula foi de 1,0:1,4, enquanto que para o farelo foi de 1,5:1,0. Após 4 horas a 50ºC houve considerável perda da atividade enzimática, indicando tendência de estabilização da reação.

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A indústria de amido vem crescendo e se aperfeiçoando nos últimos anos, levando à necessidade de produtos com características específicas que atendam as exigências do mercado, o que possibilita o processamento de matérias-primas amiláceas ainda pouco exploradas. O trabalho teve como objetivo analisar o processamento industrial de fécula de mandioca e batata doce. Através da análise da composição da raiz, fécula e bagaço, bem como do balanço de massa dos processos, objetivou-se estabelecer a eficiência de uma planta industrial de processamento de mandioca, para a obtenção de fécula de batata doce. Os resultados demonstraram que a fécula de batata doce obtida está dentro dos limites da legislação brasileira e que parte do amido não foi extraído no processamento, sendo gerado um bagaço com 79,94 % de amido e com composição semelhante ao gerado no processamento de mandioca que contém em média 80 % de amido. A comparação dos balanços de massa demonstrou uma menor eficiência da planta no processamento da batata doce (18,3% de rendimento), quando comparado com o de mandioca (25,5% de rendimento) com umidade de 13,75 % e 12,3 %, respectivamente, na fécula. A retenção de amido no bagaço indicou deficiência no processo industrial de extração independentemente da matéria-prima.

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A proposta em estudo é o uso de películas comestíveis, derivadas de fécula de mandioca na manutenção da qualidade de frutos de pimentão após a sua colheita. Frutos de pimentão (Capsicum annuum L.) receberam tratamento com películas de amido, com a finalidade de avaliar a sua eficiência como barreira à perda de água, bem como sua influência nas propriedades físicas e químicas dos mesmos. Os frutos foram mergulhados por um minuto em suspensões a 1, 3 e 5% de fécula, secos naturalmente ao ar e armazenados em condições ambientais, onde a temperatura e umidade relativa médias do período variaram de 26,0-29,0° C e 59,5-71,5%, respectivamente. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial com 16 tratamentos, 3 repetições e 2 frutos por parcela. As análises de controle (porcentagem de perda de peso, textura, pH e teor de sólidos solúveis), foram feitas a cada três dias por um período de 12 dias. As películas a 3 e 5% mantiveram os frutos firmes. Os tratamentos não influenciaram significativamente na perda de peso, pH e no teor de sólidos solúveis.

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A melhoria do processo de extração da fécula de mandioca é um problema bastante discutido entre industriais e pesquisadores. Atualmente, para cada tonelada de raiz de mandioca processada obtêm-se por volta de 250kg de fécula e perde-se no resíduo fibroso cerca de 140kg de fécula que não foi extraída no processamento. Neste trabalho objetivou-se analisar o efeito de uma segunda extração em paralelo e o uso de soluções auxiliares na extração da fécula retida no resíduo fibroso (farelo), visando a melhoria no rendimento industrial. Foram avaliados quatro tratamentos utilizando-se: água (T1), solução de NaOH 0,2% (T2), solução água-álcool 10%v/v (T3) e solução água- Tween 80 0,002% (T4). A partir dos resultados obtidos foi possível concluir que a adição de soluções auxiliares não promoveu diferença significativa (p< 0,05) de extração em relação à água (T1), e que uma nova extração da fécula retida no farelo possibilitaria uma redução de cerca de 20% no teor de amido do farelo, o qual não é extraído no processo convencional.

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Nos produtos cárneos com teor de gordura reduzido, ingredientes têm sido utilizados para manter os atributos de qualidade e rendimento. As farinhas de mandioca e de aveia têm sido usadas como componentes úteis para melhorar as características de suculência e maciez em hambúrgueres com baixo nível de gordura. O objetivo do presente estudo foi verificar o efeito da fécula de mandioca e da farinha de aveia sobre as características físicas, químicas e sensoriais de hambúrgueres de carne ovina com teor de gordura reduzido. Foram testadas 4 formulações à base de carne ovina limpa: testemunha sem gordura adicionada (F1), com 9,15% de gordura ovina adicionada (F2), sem gordura adicionada e 2% de fécula de mandioca (F3) e sem gordura adicionada e 2% de farinha de aveia (F4). Foram avaliados durante o cozimento: composição centesimal, rendimento, encolhimento e capacidade de retenção de água, força de cisalhamento, cor e análise sensorial dos hambúrgueres. Os produtos nos quais foram adicionados os substitutos de gordura (F3 e F4) apresentaram menor teor de gordura, antes e depois de cozidos, menor encolhimento, maior rendimento e capacidade de retenção de água do que os das formulações F1 e F2. A força de cisalhamento e a intensidade de vermelho (a*) foram menores nos produtos aos quais foram adicionados os substitutos de gordura (F3 e F4) do que nos produtos sem substituição (F1 e F2). Não foram detectadas diferenças na aceitação global dos produtos com diferentes formulações. Desta forma, conclui-se que o uso de fécula de mandioca e farinha de aveia pode ser uma alternativa de substituição de gordura em produtos de carne ovina de baixo nível de gordura tipo hambúrguer.

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A viscosidade é um parâmetro importante na aceitabilidade de bebidas lácteas. O presente trabalho teve como objetivo principal fornecer dados relativos ao comportamento da viscosidade uma base de permeado de soro de queijo adicionada de fécula de batata-doce, dados que poderão ser utilizados na elaboração de uma nova bebida láctea. A fécula de batata-doce utilizada apresentou um grau de gelatinização de 72,64%, umidade média de 7,88% e a seguinte composição centesimal média em base seca: 82,59% de amido, 9,33% de fibras dietéticas totais, 4,90% de proteínas, 2,08% de cinzas e 1,11% de lipídios. O permeado de soro foi adicionado a três diferentes concentrações de fécula e submetido a diferentes tratamentos térmicos. A viscosidade mais adequada, em função dos dados obtidos junto aos produtos comerciais, estaria no intervalo de 45mPa.s a 70mPa.s. Assim sendo, a porcentagem de 6% de fécula de batata-doce e um tratamento térmico de 90ºC por cerca de 5 minutos mostrou-se ser o mais adequado. O fluido obtido apresentou um comportamento pseudoplástico.

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O presente trabalho teve por objetivo avaliar a qualidade e a vida útil pós-colheita de frutos de Tomate (Lycopersicon esculentum Mill) utilizando recobrimento com película de fécula de mandioca. Após a seleção os frutos foram mergulhados em suspensões a 2 e 3% de fécula de mandioca, secos ao ar e armazenados em condição ambiente, onde a temperatura e a umidade relativa do período variaram de 16 a 21ºC e 51 a 91%, respectivamente. O experimento foi constituído de dois lotes de frutos, sendo o primeiro o grupo não-destrutivo (avaliação de perda de massa). O segundo lote de frutos, constituiu o grupo destrutivo no qual analisou-se textura, pH e sólidos solúveis totais. Os frutos foram avaliados aos 0, 4, 8, 11, 14, 18 e 22 dias. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com cinco repetições para o primeiro grupo e três repetições para o grupo destrutivo. Os dados experimentais obtidos foram submetidos à analise de variância e as médias comparadas através do teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Os tratamentos não influenciaram significativamente a perda de massa e a textura. Entretanto, os frutos recobertos com película a 3% apresentaram melhor aparência do que os frutos testemunha e com película a 2%. O efeito das películas portanto, não foi prejudicial, apenas estético.

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A fase inicial do processo de fermentação natural de fécula de mandioca apresenta a ocorrência de fermentação vigorosa em apenas 24 h, mesmo com o meio tendo uma relação carbono/nitrogênio muito alta. Assim, o nitrogênio necessário à formação da biomassa nos primeiros estágios da fermentação seria originário de fora do sistema via fixação biológica de N2 atmosférico, já que o teor protéico disponível na fécula de mandioca é muito baixo. Para verificar tal hipótese, foram feitos dois experimentos fundamentados no balanço de nitrogênio na suspensão com grânulos de fécula durante as primeiras 120 h do processo fermentativo, conduzido sob temperatura ambiente e sob temperatura controlada a 28 °C. Não foram detectados aumentos de nitrogênio na fase estudada, o que sugere a não existência do processo de fixação biológica de N2 atmosférico. Os resultados sugerem que a origem do nitrogênio para o processo fermentativo é a própria fécula, que, quando na forma de polvilho apresenta alta relação C/N, porém, quando em suspensão essa relação abaixa propiciando uma fermentação vigorosa em apenas 24 h.

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Para preencher as várias demandas para funcionalidades em produtos alimentícios, a fécula de mandioca misturada à polpa de laranja desidratada foi extrusada sob diferentes condições (0 a 20% de fibras na mistura); (14,6 a 21,4% de umidade) e (60,8 a 129 ºC) de temperatura de extrusão, objetivando o uso em produtos instantâneos ricos em fibras. A rotação da rosca foi mantida constante em 272 rpm, a abertura da matriz foi 3 mm, a taxa de compressão da rosca foi 3:1 e a taxa de alimentação foi de 150 g/minuto. Os produtos extrusados moídos foram analisados para as propriedades de pasta: viscosidade inicial, pico de viscosidade, quebra de viscosidade, viscosidade final e tendência à retrogradação no Rapid Visco Analyser (RVA), tendo em vista a importância destes parâmetros para este tipo de utilização. Os resultados obtidos mostraram que a porcentagem de fibras foi o parâmetro de maior influência nas propriedades de pasta, e que nas condições de baixo teor de fibras, elevada temperatura e baixa umidade pode ter ocorrido degradação acentuada do amido e solubilização das fibras, levando à redução dos parâmetros de viscosidade.