999 resultados para extrato etanólico


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A própolis é uma substância muito utilizada em várias áreas da ciência, porém, os efeitos da sua aplicação em culturas anuais ainda são desconhecidos. Diante disto, objetivou-se, com este trabalho, verificar o efeito da aplicação de extrato etanólico de própolis (EEP) sobre a severidade da antracnose, o crescimento e a produtividade do feijoeiro carioca, cultivar IPR 139. Foram conduzidos dois experimentos no período de outubro de 2010 a janeiro de 2011. O delineamento experimental dos experimentos foi o de blocos ao acaso, com cinco repetições, realizando-se três aplicações de EEP nas concentrações: 0; 1; 2; 3 e 4%, quinzenalmente, a partir de 25 dias após a emergência (DAE). O EEP foi preparado com 10% de própolis bruta (originária do litoral paranaense) e 90% de álcool, a 96 ºGL. A altura das plantas, o número de folhas e a área foliar não foram alterados. O EEP na concentração de 4% reduziu a severidade da antracnose em até 63%, aumentou os teores foliares de nitrogênio (N), magnésio (Mg), ferro (Fe), a área foliar/folha e produtividade em até 33%. A redução da severidade da antracnose, obtida com a aplicação do EEP, aumentou a produtividade do feijoeiro.

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O efeito do extrato bruto etanólico da casca do caule da Magonia pubescens foi analisado no tubo digestivo de larvas de terceiro estádio do Aedes aegypti. Diferentes tempos de exposição (2, 4, 6, 8, 10, 12 e 13 horas) foram utilizados com a finalidade de verificar, de forma progressiva, as alterações morfológicas. Os efeitos tóxicos do e.b.e. foram evidenciados, principalmente, ao nível do mesêntero, iniciando-se na região anterior e, estendendo-se para a região posterior. As principais alterações observadas incluíram, destruição total ou parcial das células, alta vacuolização citoplasmática, aumento do espaço subperitrófico, hipertrofia das células e, aparente estratificação epitelial. Essas alterações iniciaram-se após 4 horas de tratamento, sendo que, diferentes graus de destruição foram observados de acordo com o aumento do tempo de exposição ao e.b.e. e com a parte do mesêntero analisado. Este trabalho evidencia o mecanismo de ação do e.b.e. da M. pubescens, ampliando o seu potencial de utilização no controle do A. aegypti.

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Propolis is mostly used as hydroalcoholic extract. Recently there has been a growing number of patents dealing with new solvents for preparing propolis extracts. This study aimed to prepare edible oil propolis extracts and compare their chemical composition and biological activity with ethanolic propolis extracts. ESI-MS and spectrophotometric methods were used for qualitative and quantitative analyses, respectively. Antibacterial activity was evaluated by diffusion in agar. Cytotoxicity was tested by MTT assay using tumor cell lines. The oil is able to extract bioactive compounds from propolis. Further studies are needed to improve extraction efficiency and to characterize the active components.

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This work describes the isolation of an active flavonoid fraction and identification of isorhamnetin 3-O-β-D-(6''-acetyl)-galactopyranoside from flowers of B. perennis, and also the evaluation of anticholinesterase (AChE) activity of ethanolic extract from flowers (EEF) and the active fraction. The chemical structure of the flavonoid was defined on the basis of spectroscopic ¹H NMR, IR and UV data. EEF or flavonoid reduces AChE activity in vivo, while flavonoid also reduces AChE activity in vitro, showing a value of 1.49 mM for 50% inhibitory concentration (IC50), suggesting potential use as an insecticide or in the treatment of neurodegenerative diseases such as Alzheimer's disease.

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Objetivou-se com o presente trabalho, avaliar o efeito anti-helmíntico de Jatropha mollissima por meio de experimentos in vitro e in vivo. Inicialmente foi investigada a concentração de extrato com efeito bioativo, pelo teste de evolução da toxicidade do extrato etanólico de J. mollissima sobre o microcrustáceo Artemia salina, obtendo uma CL50 de 660,80µg/ml, que foi testada em coproculturas contendo larvas infectantes de Haemonchus contortus e em animais para a verificação da redução do OPG. Para o teste in vivo o extrato foi dissolvido em água para se obter as concentrações 660,80µg/ml e 1321,6µg/ml, foram coletadas fezes semanalmente e sangue quinzenalmente. Como resultados dos testes in vitro, o extrato etanólico do caule de Jatropha mollissima mostrou-se tóxico sobre A. salina, com CL50 abaixo de 1000 µg/ml e inibiu a eclosão de ovos e o desenvolvimento de larvas de H. contortus, apresentando uma eficiência de 70,77%. O teste in vivo revelou que o extrato é também eficaz em ovinos, com redução significativa na contagem de OPG após 28 dias de experimento, 47 e 44% de redução nos grupos tratados com o extrato, 7,5% no grupo de animais não tratados e 40,6% com a ivermectina. Mesmo parasitados, os animais permaneceram clinicamente saudáveis e sem anemia. O extrato etanólico do caule de Jatropha mollissima pode representar uma alternativa ao controle da verminose ovina, pois retarda a resistência parasitária.

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O fungo M. roridum é o causador da doença cancro-de-mirotécio em meloeiro e vem provocando grandes perdas na produção dessa olerícola. É uma doença de difícil controle, em razão de seu agente ser habitante do solo. Devido à procura de formas alternativas de controle, o objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade dos extratos etanólicos de partes de S. alata sobre M. roridum. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, distribuído em esquema fatorial 4 x 6 + 1, sendo o primeiro fator partes da planta (caule, inflorescência, raiz e vagem) e o segundo, seis concentrações (0,25; 0,50; 50; 75; 250; e 500 µg mL-1) mais a testemunha, com quatro repetições por tratamento. As variáveis avaliadas foram: taxa de crescimento micelial (TCM), inibição do crescimento micelial (ICM) e área abaixo da curva do crescimento micelial (AACCM). Todos os extratos de partes vegetais de S. alata foram eficientes em inibir o crescimento micelial de M. roridum. O extrato etanólico da vagem foi o que melhor inibiu o crescimento de M. roridum, na concentração de 500 µg mL-1 , seguido do extrato da raiz e do caule.

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Avaliou-se a atividade antiinflamatória do extrato etanólico de própolis - EEP, . sobre o edema desencadeado por carragenina, dextrana e histamina. O EEP apresentou dose eficaz (DE50) de 650 mg/kg (v.o), inibindo significativamente o processo inflamatório desencadeado pela carragenina, mas não inibiu o produzido por dextrana. O EEP antagonizou ainda o efeito edematogênico produzido por histamina. Nas úlceras produzidas por estresse, o EPP inibiu de forma significativa a geração dos diversos tipos classificados. em todos os parâmetros analisados no estudo da toxicidade em fase de tratamento subcrônico , (hematológicos, bioquímicos e histopatológicos), o grupo tratado com o EEP não apresentou diferença significativa em relação ao grupo controle. Desta forma, sugere-se que na dose de 650 mg/kg (dose eficaz) não existe a presença de efeitos tóxicos que possam comprometer a utilização deste extrato.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Paepalanthus latipes (Silveira) é uma das plantas brasileiras nativas da Serra do Cipó, Minas Gerais, conhecida como sempre-vivas e muito exportada para os Estados Unidos, Europa e Japão, por seu valor ornamental. Poucos resultados são relatados quanto à atividade biológica destas plantas. Este trabalho teve como objetivo avaliar a atividade mutagênica do extrato etanólico bruto de P. latipes e de dois flavonóides 7-metoxilados dele isolados (7-metilquercetagetina e 7-metilquercetagetina-4'-O-β-D-glicopiranosídeo), através do teste de Ames, utilizando linhagens mutantes de Salmonella typhimurium TA98 e TA100. A atividade mutagênica das amostras testadas, em concentrações variando de 62,5 a 375 μg/placa, foi determinada com ativação metabólica (utilizando-se a fração microssomal S9) e na ausência dessa. Os resultados demonstraram que, tanto o extrato etanólico bruto de P. latipes quanto os flavonóides 7-metoxilados testados, não induziram atividade mutagênica nas linhagens TA98 e TA100.

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The objective of this study was to evaluate the allelophatic potential ethanol extract of leaves of Anadenanthera macrocarpa (Benth.) Brenan (angico) and Astronium graveolens Jacq (aroeira) on the biomonitor germination of Brassica chinensis (Malaysia's cabbage) and Lactuca sativa (lettuce). For the test of allelopathy was the bioassay of germination of B. chinensis and L. sativa using solutions of ethanol extracts in different concentrations (5, 10 and 20 mg / mL) with continuous light for 11 days. The experimental and control groups were divided into the Petri dish containing 50 seeds of B. chinensis and L. sativa each. Were performed six replicates for each concentration of extract of leaves of A. macrocarpa and A. graveolens and the negative control (water). The rolling action of the treatments was performed by quantitative observation and monitoring of germination every six hours. The results show that the ethanol extract of A. macrocarpa and A. graveolens presents allelopathic potential, regardless of the concentration used, but with answers dose-dependent, and thus able to interfere directly in germination, average speed and time of germination biomonitor of B. chinensis and L. sativa.

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The propolis (bee glue) is a product rich in flavonoids, which are known for antioxidant activities, a protective action to the lipoproteins LDL-cholesterol against lipid peroxidation. Because they have antioxidant properties, we investigated the effect of the ethanolic extract propolis on the plasma level of cholesterol in rabbits (Oryctolagus cuniculus) submitted to hypercholesterolaemia. The animals were divided into 4 groups. G 1=received commercial feed and water, G 2=received enriched feed and water, G 3=received enriched feed and ethanol, G 4=received enriched feed and ethanolic extract of propolis. The hypercholesterolaemia was induced with commercial feed enriched with egg yolk. The animals received the ethanolic extract propolis at the concentration of 100 mg/kg daily. Weekly, after fast of 14 hours, the samples of blood were collected from the marginal vein of the ear. The plasma was used for the estimation total cholesterol. From the results obtained, we verified that the ethanolic extract propolis significantly reduced the plasma level cholesterol (109,59 mg/dL, p<0,05), compared to the animals treated with ethanol (331,38 mg/dL), and also to those receiving the commercial feed only, with cholesterol at 269,74 mg/dL.

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Propolis is a natural product collected by honey bees containing, among other biochemical constituents, a variety of flavonoids. Propolis is a folk medicinal employed for treating various diseases. It is alleged to exhibit a broad spectrum of bioactivities. The aim of this study was to evaluate the effect of ethanolic extract of propolis (EEP) of species Plebeia droryana and Scaptotrigonea bipunctata through biochemical parameters. Rats were divided into 4 groups: (G1) untreated; (G2) ethanol treated; (G3) treated EEP of Plebeia droryana; (G4) treated of Scaptotrigonea bipunctata. The EEP (100 mg/kg b. w., daily) was administered orally to the animals, for 30 days. Treatment with EEP for two species showed reduction (p<0,05) in serum alanine aminotransferase, aspartato aminotransferase and alkaline phosphatase activity, compared to control ethanol values. The administration of EEP lowered significantly the serum levels of cholesterol (G3= 48,83±5,7 mg/dL; G4=56,91±6,5 mg/dL) and triacylglycerol (G3=45,17±4,16 mg/dL; G4=46,74± 3,90 mg/dL). The serum concentration of albumin (G3=4,16±0,6 g/dL; G4= 3,61±0,36 g/dL) increased (p<0,05) after the administration of EEP, however, it did not affect total protein and glucose concentration. The data suggest that EEP of two species caused alterations of the biochemical parameters.