292 resultados para estigma


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Existe una mayor prevalencia de enfermedades asociadas en los pacientes con TMG que en la población general. Esto hace que la esperanza de vida de estas personas se vea reducida. La aparición de las enfermedades adyacentes se debe al tratamiento, hábitos insaludables o la escasa interacción social. La estigmatización de la enfermedad también juega un papel crucial en la evolución del trastorno. Enfermería puede incidir sobre los hábitos de vida, así como fomentar las relaciones personales del paciente para mejorar la calidad de vida y prevenir las enfermedades asociadas. Los objetivos de este trabajo son describir la relación entre padecer un TMG con una mayor incidencia de enfermedades crónicas y realizar una propuesta de cuidados de enfermería para su prevención. Se ha realizado una revisión narrativa, acudiendo a bibliotecas y realizando búsquedas bibliográficas en bases de datos electrónicas. Entre los hábitos no saludables comunes encontramos el tabaquismo, con tasas tres veces superiores en los pacientes con esquizofrenia, mientras que el sedentarismo se da por falta de motivación, o por no encontrarse en un entorno adecuado. Esto produce diferentes enfermedades, donde la más común es la EPOC. Vemos que la intervención bio-psico-social mejora el funcionamiento personal y social de las personas con TMG, mejorando su calidad de vida y permitiendo corregir los hábitos no saludables. Los familiares también pueden verse afectados por lo que incluirlos en la intervención será de ayuda. Dados los prejuicios, ser diagnosticado de TMG genera un impacto en el individuo que rompe las expectativas de vida y futuro, tanto en su ámbito personal como en el familiar. Estos afectan en la calidad de vida del paciente, pues condicionan la aparición del autoestigma. La base para evitar que esto ocurra es la prevención, donde el rol de la enfermera adquiere una gran importancia.

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Análisis conjunto de teorias de identidades, género y normatividades y su influencia en los sujetos estigmatizados a través de los nuevos medios de comunicación; cómo influye en modo discapacitativo en las relaciones sociales del individuo a pesar de que, como no-normatividades estéticas, no estén consideradas jurídicamente como discapacidad.

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RESUMO: INTRODUÇÃO: A OMS (2001) revela que cerca de 450 milhões de pessoas sofrem de perturbações mentais ou comportamentais em todo o mundo, mas apenas uma pequena minoria tem tratamento, ainda que elementar. Transformam-se em vítimas por causa da sua doença e convertem-se em alvos de estigma e discriminação. O suicídio é considerado como um grande problema de saúde pública em todo o mundo, é uma das principais causas de morte de jovens adultos e situa-se entre as três maiores causas de morte na população entre 15-34 anos (OMS, 2001). As perturbações mentais aumentam o risco de suicídio. A depressão, esquizofrenia, e a utilização de substâncias incrementam o risco de suicídio. Estudos (Sartorius, 2002; Magliano et al., 2012) mostram que os profissionais de saúde, tal como o público em geral, podem ter atitudes negativas e estigma em relação às pessoas com perturbações mentais, podendo agir em conformidade, uma vez feito e conhecido o diagnóstico psiquiátrico. Os clínicos gerais são os receptores das perturbações mentais e tentativas de suicídio nas principais portas de entrada no acesso a cuidados de saúde. As crenças, conhecimentos e contacto com a doença mental e o suicídio, podem influenciar a atenção clínica. OBJECTIVOS: Avaliar o estigma e as percepções dos médicos de clínica geral em relação às tentativas de suicídio, o suicídio e perturbações mentais bem como os possíveis factores associados a estes fenómenos. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo do tipo transversal, combinando métodos quantitativos e qualitativos. A amostra é constituída por 125 sujeitos, médicos de clínica geral. Utilizaram-se as versões adaptadas dos seguintes instrumentos: Questionário sobre Percepções e Estigma em Relação à Saúde Mental e ao Suicídio (Liz Macmin e SOQ, Domino, 2005) e a Escala de Atitudes sobre a Doença Mental (Amanha Hahn, 2002). Para o tratamento estatístico dos dados usou-se a estatística 1) descritiva e 2) Análise estatística das hipóteses formuladas (Qui Quadrado - 2) a correlação entre variáveis (Spearman: ρ, rho). Os dados conectados foram limpos de inconsistências com base no pacote informático e estatístico SPSS versão 20. Para a aferição da consistência interna foi usado o teste de Alfa de Cronbach. RESULTADOS: Uma boa parte da amostra (46.4%) refere que não teve formação formal ou informal em saúde mental e (69.35%) rejeitam a ideia de que “grupos profissionais como médicos, dentistas e psicólogos são mais susceptíveis a cometer o suicídio”. Já (28.0%) têm uma perspectiva pessimista quanto a possibilidade de recuperação total dos sujeitos com perturbação mental. Sessenta e oito(54.4%) associa sujeitos com perturbação mental, a comportamentos estranhos e imprevisíveis, 115 (92.0%) a um baixo QI e 35 (26.7%) a poderem ser violentas e e perigosas. Os dados mostram uma associação estatisticamente significativa (p0.001) entre as variáveis: tempo de serviço no SNS, recear estar perto de sujeitos com doença mental e achar que os sujeitos com doença mental são mais perigosos que outros. Em termos estatísticos, existe uma associação estatitisticamente significativa entre as duas variáveis(X2=9,522; p0.05): percepção de que “é vergonhoso ter uma doença mental” e os conhecimentos em relação à doença mental. Existe uma correlação positiva, fraca e estatisticamente significativa entre os conhecimentos dos clínicos gerais(beneficiar-se de formação em saúde mental) e a percepção sobre os factores de risco (0,187; P0,039). DISCUSSÃO E CONCLUSÕES: A falta de conhecimento sobre as causas e factores de risco para os comportamentos suicidários, opções de intervenção e tratamento, particularmente no âmbito da doença mental, podem limitar a procura de ajuda individual ou dos próximos. Percepções negativas como o facto de não merecerem prioridade nos serviços, mitos (frágeis e cobarde, sempre impulsivo, chamadas de atenção, problemas espirituais) podem constituir-se como um indicador de que os clínicos gerais podem sofrer do mesmo sistema de estigma e crenças, de que sofre o público em geral, podendo agir em conformidade (atitudes de afastamento ereceio). As atitudes são influenciadas por factores como a formação, cultura e sistema de crenças. Sujeitos com boa formação na área da saúde mental têm uma percepção positiva e optimista sobre os factores de risco e uma atitude positiva em relação aos sujeitos com doença mental e comportamentos suicidários.-------------ABSTRACT: INTRODUCTION: The WHO (2001) reveals that about 450 million people suffer from mental or behavioral disorders worldwide, but only a small minority have access to treatment, though elementary. They become victims because of their disease and they become the targets of stigma and discrimination. Suicide is seen as a major public health problem worldwide, is a leading cause of death for young adults and is included among the three major causes of death in the population aged 15-34 years (WHO, 2001). Mental disorders increase the risk of suicide. Depression, schizophrenia, and the substances misuse increase the risk of suicide. Studies (Sartorius, 2002; Magliano et al, 2012) show that health professionals, such as the general public, may have negative attitudes and stigma towards people with mental disorders, and can act accordingly after psychiatric diagnosis is known. General practitioners are the main entry points of mental disorders and suicide attempts in the health sistem. Beliefs, knowledge and contact with mental illness and suicide, may influence clinical care. OBJECTIVES: To assess stigma and perceptions of general practitioners in relation to suicide attempts, suicide and mental disorders as well as possible factors associated with these phenomena. MATERIAL AND METHODS: This was a descriptive cross-sectional study, combining quantitative and qualitative methods. The sample consisted of 125 subjects, general practitioners. We used adapted versions of the following instruments: Questionnaire of Perceptions and Stigma in Relation to Mental Health and Suicide (Liz Macmin and SOQ, Domino, 2005) and the Scale of Attitudes on Mental Illness (Tomorrow Hahn, 2002). For the statistical treatment of the data we used: 1) descriptive (Data distribution by absolute and relative frequencies for each of the variables under study (including mean and standard deviation measures of central tendency and deviation), 2) statistical analysis of hypotheses using (Chi Square - 2, a hypothesis test that is intended to find a value of dispersion for two nominal variables, evaluating the association between qualitative variables) and the correlation between variables (Spearman ρ, rho), a measure of non-parametric correlation, which evaluates an arbitrary monotonic function can be the description of the relationship between two variables, without making any assumptions about the frequency distribution of the variables). For statistical analysis of the correlations were eliminated subjects who did not respond to questions. The collected data were cleaned for inconsistencies based on computer and statistical package SPSS version 20. To measure the internal consistency was used the Cronbach's alpha test. RESULTS: A significant part of the sample 64 (46.4%) reported no formal or informal training in mental health and 86 (69.35%) reject the idea that "professional groups such as doctors, dentists and psychologists are more likely to commit suicide." On the other hand, 42 (28.0%) have a pessimistic view of the possibility of full recovery of individuals with mental disorder. Sixty-eight ( 54.4 % ) of them associates subjects with mental disorder to strange and unpredictable behavior, 115 ( 92.0 % ), to low IQ, 35 ( 26.7 % ) and even to violent and dangerous behavior, 78 ( 62.4 % ) The data show a statistically significant (p = 0.001) relationship between the following variables: length of service in the NHS, fear of being close to individuals with mental illness and considering individuals with mental illness more dangerous than others. In statistical terms, there is a dependency between the two variables (X2 = 9.522, p> 0.05): the perception that "it is shameful to have a mental illness" and knowledge regarding mental illness. There is a positive and statistically significant weak correlation between knowledge of general practitioners (benefit from mental health training) and the perception of the risk factors (0,187; P0,039). DISCUSSION AND CONCLUSIONS: The lack of knowledge about the causes and risk factors for suicidal behavior, intervention and treatment, particularly in the context of mental illness options, may decreaseseeking for help by individual and their relatives. Negative perceptions such as considering that they dont deserve priority in services, myths (weak and cowards, always impulsive, seeking for attentions, spirituals problems) may indicate that general practitioners, may suffer the same stigma and beliefs systems as the general public, and can act accordingly (withdrawal and fear attitudes). Attitudes are influenced by factors such as education, culture and belief system. Subjects with good training in mental health have a positive and optimistic perception of the risk factors and a positiveattitude towards individuals with mental illness and suicidal behaviour.

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En las últimas décadas, la investigación en psiquiatría ha puesto más atención en la percepción de los pacientes permitiendo una mayor comprensión de las dinámicas de la enfermedad (1). Se ha observado una interacción entre el paciente y los ambientes familiares (2). El paciente entiende las actitudes negativas y las críticas provenientes de las personas cercanas a él, lo cual dificulta mantener la remisión de la enfermedad (3). Esto justifica la necesidad de hacer investigaciones que exploren este tema tan importante. Según la propuesta de Goffman, a partir de los años 60´s se entiende al estigma como una marca o atributo de descrédito social; quien adquiere el atributo, en este caso la enfermedad mental, entra en una condición de deterioro y minusvalía en su red social (4). Por otro lado, el concepto de familia ha evolucionado a través del tiempo, presentó un cambio pasando de ser un sistema público a un sistema privado, en donde la consanguinidad y la residencia común definirían a la familia moderna (5).

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El estigma es una marca que separa a los individuos en grupos basándose en juicios sociales acerca de la supuesta inferioridad de un grupo con respecto al otro. Esta separación puede ser secundaria a atribuciones religiosas, raciales o por tener una enfermedad mental, dando lugar a respuestas negativas de la sociedad hacia estos pacientes como la exclusión, hecho que potencializa algunos riesgos propios inherentes al trastorno mental (1). Desde la década de los 60, se han realizado estudios sobre el estigma por la enfermedad mental, en especial para la esquizofrenia (2), en estos se evidenció al estigma como responsable de una carga adicional de la enfermedad, con consecuencias que van desde la demora en el inicio del tratamiento (3), hasta la pérdida del disfrute de los derechos fundamentales, económicos, sociales y culturales de las personas con enfermedad mental, debidos estos últimos a efectos del estigma público (4). A consecuencia de estos eventos negativos, se disminuye la calidad de vida del paciente, se estimulan la permanencia de los síntomas y la baja autoestima (5).

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Los síntomas mentales son limitantes por sí mismos: déficits cognitivos, alteraciones afectivas, psicosis, entre otros, impiden un desempeño satisfactorio en los retos de la cotidianidad; pero la psicopatología no es moderadora exclusiva en dicha restricción, los linderos impuestos por la sociedad al enfermo mental en tanto prejuicios y estereotipos lesionan de forma significativa a estos individuos, coartándolos de las oportunidades que otros sin su condición poseen (1,2,3). Para la Organización Mundial de la Salud, el estigma representa una carga adicional a la enfermedad mental, y su control requiere esfuerzos urgentes (4).

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Los conceptos para la comprensión del estigma, inician con Goffman en los años sesenta, hasta los estudios de los noventa liderados la World Psychiatri Asociation (WPA). ¿Cómo se crea el estigma?, ¿cómo se difunde? y ¿que efectos tiene sobre los enfermos mentales, sus familias, la sociedad y los sistemas de salud?; es necesario caracterizarlas. Diferencias entre los países desarrollados y en vía de desarrollo, en las características del estigma, sus efectos y consecuencias se han observado; podrían explicarse por las diferencias socioculturales. Este artículo busca determinar cuáles y como son las experiencias que los pacientes mentales crónicos tienen con los trabajadores de la salud en siete regiones colombianas y que factores se encuentran asociados a éstas. Es uno de los objetivos específicos de un protocolo que evalúa otros aspectos del estigma; para la caracterización de las experiencias de estigma en Colombia. Se aplicó entrevista tipo encuesta (Inventario de Experiencias de Estigma), auto diligenciad, a quinientos pacientes de siete regiones del país; la cual se usa en investigaciones de la WPA. Se hallaron niveles bajos pero significativos, de experiencias de estigma con los trabajadores de la salud, se evidenció que la mayoría de experiencias están relacionadas con el llamado “estigma estructural”, de igual manera aparecen algunos factores asociados como el tipo de institución donde ha sido hospitalizado, el numero de hospitalizaciones, el tipo de persona con la que convive, y haber recurrido a la tutela, entre otros.

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Determinar la relación entre el diagnóstico psiquiátrico y las experiencias de estigma en pacientes ambulatorios de 7 municipios de Colombia. Métodos: Estudio de corte transversal con 488 pacientes con diagnósticos de esquizofrenia, otros trastornos psicóticos, Trastorno afectivo bipolar, trastorno depresivo, trastornos de ansiedad u otros diagnósticos psiquiátricos. Aplicación del inventario en español, “experiencias de estigma”, autodiligenciable. Resultados: Más de la mitad de los participantes (275, 56.4%) informó alguna experiencia de estigma por enfermedad mental. Los diagnósticos más frecuentemente relacionados con estigma fueron Esquizofrenia u otros trastornos psicóticos (OR=1.758, IC 95%: 1.079,2.862), y el trastorno afectivo bipolar (OR=1.732, IC 95%: 1.050,2.856) comparado con el diagnóstico de trastorno depresivo. Las peores experiencias de estigma del último año fueron los abusos, la discriminación, las burlas y los prejuicios. En el modelo de regresión logística, el grupo etario entre 40-49 años y el diagnóstico de trastorno afectivo bipolar mostraron un riesgo significativamente mayor de ser estigmatización comparado con el grupo de 60 años de edad o mayor y el diagnóstico de trastorno depresivo.

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1.Realizar una taxonomía de los estigmas. 2. Comprobar si las respuestas afectivas y conductuales hacia las tres categorías de estigmas obtenidos en la primera investigación (taxonomía de estigmas) están determinadas por las atribuciones causales que se dan de los mismos. 3. Estudiar la relación entre información categorial (estereotípica) y la información individualizada (de casos) y su influencia en la elaboración de juicios sobre estigmatizados. . Alumnos de Trabajo Social, Pedagogía, Psicología y Filología de la Universidad de La Laguna. . Características de los estigmas mediante tres grupos de investigaciones. El primer grupo tiene un propósito básicamente taxonómico: se intentó elaborar un mapa completo de estigmas. Se clasificaron los estigmas en tres categorías: socioculturales, físicos y psicológicos. La segunda investigación tiene por objeto determinar qué tienen en común los estigmas. Se utilizaron las seis dimensiones que definen al estigma propuestas por Jones y col. (1984) y se trató de averiguar cómo se distribuyen los estigmas en las mismas. Acoge tres experimentos cuyo objetivo es comprobar si las respuestas afectivas y conductuales hacia las tres categorías de estigmas obtenidas en la primera investigación están determinadas por las atribuciones causales que se dan de los mismos. El propósito del tercer grupo de investigaciones es estudiar la relación entre información categorial (estereotípica) y la información individualizada (de casos) y su influencia en la elaboración de juicios sobre estigmatizados.. Cuestionarios elaborados ad hoc. . 1.Existen grupos de personas que por poseer una señal diferenciadora, son categorizados como estigmatizados. 2. La taxonomía obtenida en este trabajo ha sido empíricamente demostrada. 3. Los hallazgos encontrados permiten constatar que no existen categorías puras, sino un sistema categorial flexible con límites difusos entre las mismas. 4. Se ha comprobado cómo se distribuyen los estigmas seleccionados en las seis dimensiones propuestas por Jones y col. Estas dimensiones también han permitido definir y describir a los estigmas estudiados (enanos, leprosos, esquizofrénicos, depresivos, gitanos y prostituas). Además se obtuvieron nuevas dimensiones que evidencian el carácter diferenciador y complementario de los estigmas. 5. De las tres variables medidas, la aceptación social es en la que los cuatro estigmas físicos (enanos, leprosos, ciegos y jorobados) se diferencian de forma significativa entre ellos. 6. Los resultados no permitieron encontrar ningún efecto significativo del tipo de explicación causal en las reacciones afectivas, conductas de ayuda y conductas de aceptación social hacia los esquizofrénicos, depresivos, dementes y locos. 7. Cuando se contrastan los resultados obtenidos en el grupo experimental (a los que se les da información causal) con los obtenidos en el grupo control (sin información causal) se comprueba que las reacciones afectivas, conductas de ayuda y conductas de aceptación social hacia los gitanos, prostitutas, analfabetos y parados, eran significativamente diferentes en el grupo de control. Sin embargo, tales diferencias disminuían o desaparecían cuando se les proporcionaba a los sujetos información sobre la internalidad vs. externalidad de las dimensiones causales (origen y control de la solución). 8. Podemos afirmar que la información categorial que poseen los sujetos sobre los individuos de distintas categorías estigmatizadas, desempeña un importante papel en la prediccón diferencial de sus conductas, principalmente en los esquizofrénicos y el resto de estigmatizados cuando se presenta aisladamente. Los datos obtenidos no permitieron hallar la escasa influencia de la información categorial en dicha percepción, cuando se presenta conjuntamente con la individualizada de alta y baja diagnosticidad. 9. No se pudo determinar la relación entre la información categorial y la información individualizada. Los resultados obtenidos en el experimento apuntan más hacia una combinación de ambas informaciones que al dominio de una sobre otra. . El estudio de un fenómeno social tan rodeado de implicaciones y aspectos contextuales, socioculturales, políticos, históricos y hasta emocionales, como es el de la estigmación, requiere un proceso de investigación que difícilmente desde una única metodología como es la experimental o la correlacional, proveerían los resultados satisfactorios y útiles sobre todo para una posible aplicación..

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En 2007, un grupo de especialistas en salud mental y neurociencias elaboró la Declaración de México para el trastorno por déficit de atención e hiperactividad (TDAH), en la que se integra la información científica sobre el padecimiento. En 2009, durante el III Consenso Latinoamericano para el TDAH, se elaboró la Declaración de Cartagena para el TDAH; en ella, se actualiza la información científica y se promueven acciones contra el estigma del TDAH en la sociedad y en las escuelas. Previamente, se elaboró un borrador que fue evaluado por los participantes durante el Consenso y revisado posteriormente por veintiséis especialistas de diez países de la región. En este documento se enlistan veintisiete puntos de la declaración sobre los aspectos clínicos, epidemiológicos y terapéuticos basados en la evidencia científica para el TDAH, y se enumeran diferentes aspectos contra el estigma en la sociedad y en las escuelas. La Declaración de Cartagena para el TDAH constituye el segundo llamado que los miembros de la Liga Latinoamericana para el Estudio del TDAH (LILAPETDAH) realizan de forma organizada y multinacional para la difusión de las manifestaciones clínicas y terapéuticas, y para la promoción de estrategias gremiales y sociales orientadas a la disminución del estigma de este padecimiento.

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Reflexión acerca de la educación intercultural en las escuelas. El objeto de la educación intercultural no son ni las minorías ni las mayorías por separado sino todos los miembros de la comunidad, afecta a todas las dimensiones de la educación. Reducir la educación intercultural a la intervención exclusiva con grupos de riesgo de marginación es un error ya que se produce el efecto contrario al deseado. Se presentan los resultados de una investigación etnográfica sobre la existencia de una tipología de centros educativos desde la dimensión del tratamiento de la diversidad cultural y se muestra cómo se aborda el tema de forma muy diferente según sea la tasa de alumnos inmigrantes y según el nivel social de los alumnos de la escuela. Se plantea la necesidad de poner en marcha programas que funcionen igual en todos los centros.

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El autor señala los estigmas que la sociedad actual asocia a la discapacidad: los relacionados con el matrimonio, con la economía, con los niños, acerca de la incapacidad y de la educación.

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Una vez más las estructuras puestas al descubierto resultan tener sus propias contradicciones internas y mutuas y contradicción sería la oposición o conflicto en que se encuentra inmersa la escuela. En primer lugar, en ella se reflejan o expresan las distintas manifestaciones de la contradicción entre capital y trabajo; en segundo lugar, la escuela , en tanto que parte del Estado y lugar de preparación para la inserción en la economía, y por cuanto en la primera prevalece la dinámica democrática y en la segunda, dominada por la producción, una dinámica totalitaria y antiigualitaria.; en tercer lugar, la escuela pertenece a la vez al Estado como esfera política y como modo de producción burocrático. Pero mientras que la esfera política se rige por principios democráticos, el modo de producción burocrático lo hace por principios jerárquicos, lo que se expresa en la forma de oposición entre un público que se considera sujeto de derechos a la hora de recibir o elegir educación y unos profesionales que se creen en posesión del único criterio de decisión válido y son respaldados por una jerarquía que les atribuye una autoridad única dentro de los límites sólo por ella establecidos; en cuarto lugar, la escuela como mera parte política se encuentra entre las dos dinámicas, democrática y autoritaria, de dicha esfera; en quinto lugar y último, y como mera parte del modo de producción burocrático, la escuela sufre también las contradicciones de éste. El primer conflicto surge del hecho de que el modo burocrático se dirige, por una lado, hacia las necesidades den general de la población mientras, por otro, trata de determinar por si mismo cuáles sean éstas y cómo satisfacerlas. La segunda deriva de que, al organizar el proceso de trabajo de manera parecida al modo de producción capitalista, el modo de producción burocrático tiende también a ser escenario de conflictos similares (por el salario, por las condiciones de trabajo, etcétera). Todo esto no quiere decir que cada conflicto real en torno a la escuela necesite una definición o clasificación unidimensional, pues un mismo conflicto puede expresar a la vez contradicciones u oposiciones distintas. De manera parecida podrían verse los conflictos entre los estudiantes y las autoridades académicas, los enseñantes y los padres.

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Partiendo del reconocimiento de la actitud racista existente en la sociedad ecuatoriana hacia su población negra, esta tesis analiza cómo se reproduce esta actitud en el ámbito de la producción publicitaria. Con esta finalidad, se analizan algunas prácticas y mensajes racistas en televisión, prensa, fotografía y modelaje. En el análisis se hace referencia a las investigaciones más relevantes que se han realizado hasta el momento acerca de los conceptos de raza, racismo, diferencia, estereotipo y estigma. El marco teórico se fundamenta en el concepto de poder como determinante en la manera de representar la realidad. Mi interés principal es demostrar cómo los medios de comunicación reproducen y difunden los estereotipos raciales, las imágenes negativas que estigmatizan a los afroecuatorianos. Esta investigación es una respuesta a la poca literatura al respecto y a la inexistencia de un debate serio en la sociedad ecuatoriana acerca del racismo. En el Ecuador, el racismo es un tema tabú. En este sentido, las prácticas racistas no se cuestionan y se asumen como normales y cotidianas. Esta naturalización del racismo hace que los ecuatorianos blanco-mestizos no se consideren a sí mismos como racistas; sin embargo, ellos mismos son los que reproducen tanto los significados como las prácticas racistas. Detectando los abusos en el establecimiento de privilegios en relación al color de la piel –una pigmentocracia–, nuestro objetivo es romper con el silencio que produce la aceptación general de las prácticas y significados racistas y demostrar que en el Ecuador existe un nuevo racismo, evasivo y extraoficial. Además, los medios de comunicación masiva, aparatos sociales y políticos enormemente poderosos que 5 supuestamente deberían producir una visión contemporánea –sin prejuicios– de la diversidad, están saturados de mensajes racistas, muchas veces extremadamente sorprendentes y perturbadores. Estos mensajes confirman nuestra hipótesis sobre la preponderante presencia del racismo y el estigma en la publicidad ecuatoriana. Los productores de la publicidad, imponiendo un mismo ideal de belleza a toda la sociedad ecuatoriana, difunden un estereotipado imaginario social. No obstante, los mismos “estigmatizados” nos sugieren el camino para confrontar el racismo en los medios de comunicación, combatir los estereotipos, y crear una sociedad verdaderamente intercultural.

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En el presente trabajo recupero textos dispersos de la diversidad de la dramaturgia ecuatoriana con el objeto de incorporarlos a la memoria de la literatura teatral y/o la tradición de nuestro país y de Latinoamérica para vincularlos a un lector/espectador actual. Establezco un diálogo reflexivo-interpretativo, sumamente enriquecedor, entre el Teatro del Absurdo y los textos dramatúrgicos ecuatorianos: Procedimiento de Juan Manuel Valencia, Bajo la puerta de Ernesto Proaño y Álvaro Rosero y El estigma y el ladrón de Fabián Patinho cuyas dramaturgias se han construido bajo la influencia o la referencia de dicho Teatro. Me ha interesado pensar los textos a la luz del Teatro del Absurdo. Para dicha empresa he revisado los aportes teóricos que han trazado Martin Esslin o los propios creadores/críticos sobre este Teatro, catalogado como un subgénero literario teatral o movimiento literario que acusa la ruptura de la lógica en el discurso, el descrédito de la realidad o la ilógica dramatúrgica para develar el vacío existencial de la condición humana. También he recorrido, a manera de una pequeña radiografía, su uso en la tradición contemporánea y actual de la dramaturgia internacional, latinoamericana y ecuatoriana. Mi propósito ha sido descubrir de qué manera se subvierte el uso del Teatro del Absurdo en nuestras creaciones dramatúrgicas, con el propósito de reivindicarlas para estimular la producción dramatúrgica y enriquecer el acerbo así como la experiencia cultural de la Literatura Hispanoamericana. El resultado es una nutritiva diversidad de miradas que vinculan a la Literatura con los Estudios de la Cultura desde sus aristas estéticas, políticas y sociales. Cada uno de los textos dramatúrgicos ha sido leído desde la clave que brinda Paul Ricoeur acerca de la libertad para la interpretación hermenéutica, que se genera a partir de una lectura desde donde el lector significa o re-significa de manera inagotable lo que el autor ha puesto en palabras.