998 resultados para estádio de lactação


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De outubro de 1998 a fevereiro de 1999 foram analisadas 359 amostras de leite colhidas de 28 cabras lactantes, nos estádios inicial, médio e final da lactação, nas ordenhas da manhã e da tarde. de março a julho de 1999 foram analisadas 150 amostras de leite dos mesmos animais, ordenhados uma única vez ao dia. Os teores de cloretos de amostras colhidas nos períodos da manhã e da tarde apresentaram valores crescentes (P<0,01) durante a lactação, 0,175gCl/100ml e 0,211gCl/100ml de leite nos estádios inicial e médio, respectivamente, para as amostras colhidas nas ordenhas da manhã e 0,183gCl/100ml e 0,217gCl/100ml de leite nos estádios inicial e médio, respectivamente, para as amostras colhidas nas ordenhas da tarde. Para as amostras de leite colhidas de animais ordenhados uma única vez observou-se aumento no teor de cloretos (P<0,01) do início para o final da lactação, 0,179gCl/100ml e 0,216gCl/100ml de leite, respectivamente. em relação ao horário e número de ordenhas, as diferenças não foram significativas. Os resultados ressaltam a necessidade de se estabelecer padrões físico-químicos específicos para o leite de cabras, uma vez que, independente do estádio da lactação e do número de ordenhas diárias, os valores estão acima dos limites considerados normais para o leite bovino.

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From January to October of 1995, somatic cell countings were accomplished in 2,218 milk samples collected from 67 quarters of 17 lactating cows at the initial, middle and final stages of lactation, in the morning and evening milkings. The highest means of cell countings were observed among the milk samples collected at the Final stage of lactation 15.652cell/ml), in the winter (5.358cell/ml) and the afternoon milking (5.199cell/ml). The differences observed amongst the cell countings in samples obtained at the different stages of lactation and the morning and afternoon milkings were statistically significant (P < 0.0001). In contrast differences observed amongst the seasons of the year, showed to be non-significant at the level of 5% probability. Higher occurrence of samples with cell countings superior to 500,000cell/ml was verified at the final stage of lactation (34.9%), in the winter (23.6%) and the afternoon milking (21.3%). These findings show the influence of physiologic and management factors (stage of Lactation and milking time) on milk cell concentrations.

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O objetivo deste trabalho foi determinar parâmetros genéticos relacionados a características morfológicas e suas correlações genéticas com a produção de leite, em vacas da raça Gir. Utilizaram-se 3.805 registros provenientes de 2.142 vacas. O modelo utilizado na análise de características morfológicas continha os efeitos fixos de rebanho, ano e estação de classificação, estádio da lactação e idade da vaca à classificação, além da identificação do classificador. Quanto à produção de leite, foram incluídos no modelo os efeitos fixos de rebanho, ano e estação de parição e idade da vaca ao parto. Os parâmetros genéticos foram obtidos por meio do aplicativo REMLF90. As estimativas de herdabilidade variaram de 0,09 a 0,54. A variabilidade genética aditiva da maioria das características é suficiente para que ganhos genéticos anuais significativos possam ser alcançados com o processo de seleção. As correlações genéticas entre as características morfológicas variaram de baixas a altas e, entre elas e a produção de leite, de baixas a moderadas. Altas correlações genéticas entre algumas características morfológicas implicam a possibilidade de exclusão de algumas delas do programa de melhoramento genético da raça Gir, no Brasil. As correlações genéticas entre produção de leite e algumas características morfológicas indicam que estas podem ser utilizadas na formação de índices de seleção.

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O objetivo deste trabalho foi determinar parâmetros genéticos relacionados a características morfológicas e suas correlações genéticas com a produção de leite, em vacas da raça Gir. Utilizaram-se 3.805 registros provenientes de 2.142 vacas. O modelo utilizado na análise de características morfológicas continha os efeitos fixos de rebanho, ano e estação de classificação, estádio da lactação e idade da vaca à classificação, além da identificação do classificador. Quanto à produção de leite, foram incluídos no modelo os efeitos fixos de rebanho, ano e estação de parição e idade da vaca ao parto. Os parâmetros genéticos foram obtidos por meio do aplicativo REMLF90. As estimativas de herdabilidade variaram de 0,09 a 0,54. A variabilidade genética aditiva da maioria das características é suficiente para que ganhos genéticos anuais significativos possam ser alcançados com o processo de seleção. As correlações genéticas entre as características morfológicas variaram de baixas a altas e, entre elas e a produção de leite, de baixas a moderadas. Altas correlações genéticas entre algumas características morfológicas implicam a possibilidade de exclusão de algumas delas do programa de melhoramento genético da raça Gir, no Brasil. As correlações genéticas entre produção de leite e algumas características morfológicas indicam que estas podem ser utilizadas na formação de índices de seleção.

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Verificou-se a eficiência de protocolos para sincronizar a ovulação em porcas desmamadas precocemente. Trinta porcas com média de 4,4± 2,0 partos e estádio de lactação de 14,8± 0,7 dias foram distribuídas em três grupos de 10 animais: 1- nenhum tratamento hormonal; 2- 1000 UI de PMSG, via intramuscular (IM), 48h pós-desmame e 0,25mg de GnRH, IM, 72h após a aplicação do PMSG; 3- 1000 UI de PMSG, IM, 48h pós-desmame e 500 UI de hCG, IM, 72h após o PMSG. O momento da ovulação foi detectado por ultra-sonografia transretal. A taxa de sincronização (ovulação até 48h após aplicação de hCG ou GnRH) dos grupos 2 e 3 (94,7%) foi maior (P<0,01) que no grupo controle (40%). Com o uso dos protocolos de sincronização de ovulação, as fêmeas tratadas apresentaram, em relação ao grupo controle, tendência de maior taxa de prenhez (95% vs. 70%; P<0,10) e similares intervalo do desmame ao estro (96,5± 3,0 vs. 130,2± 31,4h) e número de leitões nascidos vivos por fêmea gestante no primeiro cio pós-desmame (10,9± 0,8 vs. 12,0± 0,9). Dessa maneira, os protocolos de sincronização usados neste estudo foram eficientes em sincronizar a ovulação, e podem viabilizar o uso da inseminação artificial em horários predeterminados.

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Estudaram-se os resultados obtidos no exame clínico da glândula mamária de 3.191 vacas mestiças e no "California Mastitis Test" (CMT) em 12.764 amostras de leite colhidas destes animais, relacionando-os com o estádio de lactação, o número de partos e a localização das afecções. O exame clínico revelou que 50 quartos apresentavam mastite e 231 mostravam-se atrofiados ou afuncionais. A aplicação do CMT indicou alterações de secreção em 1.741 quartos. A localização das afecções nos quartos foi estatisticamente semelhante, o mesmo ocorrendo com a incidência de mastite clínica com relação ao estádio de lactação. Quanto ao número de partos, não houve diferença significativa em relação à incidência de mastite clínica, porém a ocorrência de casos subclínicos foi estatisticamente superior em animais de uma a seis crias. O percentual de quartos afuncionais foi significativamente maior nos animais, acima de quatro partos.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Com o objetivo de estudar o efeito da monensina sobre a produção e composição de leite, a contagem de células somáticas, a condição corporal e os parâmetros sangüíneos e reprodutivos de vacas da raça Holandesa de alta produção no início de lactação, foram utilizadas 44 vacas com produção diária de 33,44 ± 4,93 litros de leite, em delineamento inteiramente casualizado, com dois tratamentos: um controle (C) e outro com cápsulas de liberação controlada de monensina com eficácia de 100 dias (300 mg/vaca/dia). A administração individual de monensina foi realizada 30 dias antes da data provável do parto. A monensina não alterou a produção, a composição do leite e a contagem de células somáticas do leite nem a condição corporal e a concentração de glicose e BHBA (beta-hidroxibutirato) no soro das vacas, no entanto, diminuiu a concentração de AGNE (ácidos graxos não-esterificados) no soro das vacas com 60 dias de lactação. O período de serviço e o número de serviços por concepção não diferiram entre os tratamentos, porém, a administração de monensina diminuiu o número de animais que apresentaram retenção de placenta e laminite. A administração de monensina para vacas Holandesas de alta produção no início de lactação não modifica a produção e a composição do leite, contudo, diminui a concentração de AGNE 60 dias após o parto e a incidência de laminite e retenção de placenta nas vacas no pós-parto.

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A análise das relações de similaridade florística entre comunidades geralmente conduz ao estabelecimento de padrões, condicionados por fatores diversos que determinam a ocorrência ou não das espécies em diferentes locais. Em busca de tais padrões, foram analisadas as relações de similaridade florística entre comunidades florestais localizadas na região do Planalto de Ibiúna, estado de São Paulo, Brasil. Incluíram-se na análise 21 fragmentos florestais e seis sítios em uma Reserva Florestal contínua, sendo que a composição florística e a estrutura da comunidade arbórea (DAP mínimo 5 cm) em cada local foram amostradas pelo método de quadrantes. Aplicaram-se dois métodos de análises multivariadas: 1) Análise de Correspondência Destendenciada (DCA), com base no índice de similaridade de Sørensen; e 2) Divisão Hierárquica Dicotômica (TWINSPAN). A similaridade florística foi mais elevada entre comunidades em estádios sucessionais semelhantes, especialmente se estivessem geograficamente próximas. Há um gradiente florístico associado à latitude, indicando tratar-se de uma região de transição entre biomas. Nos sítios situados na face norte da região de estudo estão presentes espécies que também ocorrem no cerradão e em floresta estacional semidecidual, enquanto nos sítios situados na face sul prevalecem espécies características da floresta ombrófila densa.

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INTRODUÇÃO: Excesso de alimentação no início da vida pode modificar persistentemente consumo e peso corporal. Adoção de exercício físico é uma estratégia útil para evitar excessivo ganho de peso. OBJETIVO: Avaliar o crescimento corporal e a eficiência alimentar em ratos provenientes de ninhada reduzida no aleitamento. MÉTODOS: Ao terceiro dia de vida, ninhadas foram formadas com quatro (GN4) ou 10 animais (GN10), (n = 25). Ao desmame, ratos machos Wistar permaneceram em gaiolas individuais, e, aos 60 (± 2) dias foram subdivididos em sedentários (SED) e exercitados (NAT), formando quatro grupos: GN4SED, GN10SED, GN4-NAT e GN10NAT. Avaliou-se o peso, ganho de peso e taxa específica de ganho de peso, gordura epididimal, índices de massa corporal e Lee, consumo e eficiência alimentar, glicemia e lactemia. RESULTADOS: Aos 21 dias, o GN4 apresentava peso corporal 52% acima do GN10 (P = 0,001). Contudo, aos 30 e 60 dias os pesos não diferiram. Ao final do período, GN10NAT demonstrou menor peso (356,82 ± 23,04) que GN10SED (409,28 ± 17,30). Mas GN4NAT possuía maior peso (417,85 ± 37,91) que GN4SED (413,69 ± 57,45) e GN10NAT. O GN4 exibiu elevada taxa de ganho de peso na lactação, mas, redução da mesma pós-desmame. Independente do tamanho da ninhada, a taxa de ganho de peso reduz com o aumento da idade. Ao final do período, glicemia, gordura epididimal total e relativa, e os índices de Lee e IMC não diferiram entre os grupos. Os valores de lactato antes e após o exercício condizem com esforço de intensidade moderada. Na periadolescência, GN4 apresentou menor ingestão de alimentos, mas sem diferenças na vida adulta. CONCLUSÃO: A redução da ninhada no aleitamento não alterou o peso corporal ou ingestão alimentar persistentemente. Entretanto, o protocolo de natação foi eficaz em reduzir o ganho de peso em animais controles, mas não naqueles de ninhada reduzida.

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Objetivou-se neste trabalho investigar a frequência e a duração dos tipos de amamentações durante o período de lactação em fêmeas bubalinas e os tipos de mamadas em relação à idade e ao sexo dos bezerros. Trinta e cinco fêmeas e seus bezerros foram observados durante três dias consecutivos a cada mês, ao longo de nove meses. A amamentação foi caracterizada como: amamentação filial isolada (AFI), amamentação filial coletiva (AFC) e amamentação não-filial (ANF). As mamadas executadas pelos bezerros foram caracterizadas como: mamada filial isolada (MFI), mamada filial coletiva na própria mãe (MFC 1), mamada filial coletiva em outra fêmea (MCF2) e mamada não-filial (MNF). Os dados foram analisados pela análise de variância, e as médias foram comparadas pelo teste Tukey, considerando P < 0,05. A AFI apresentou frequência e duração maiores do que os outros tipos de amamentações (P < 0,05), sendo predominante em quase todo o período de lactação. A frequência da MFI foi alta, principalmente no primeiro mês. A duração foi maior quando comparada aos outros tipos de mamadas até o quinto mês (P < 0,05). Em relação ao sexo dos bezerros não foram encontradas diferenças significativas (P > 0,05) para as médias da frequência e a duração dos tipos de mamadas. Os resultados mostram que as fêmeas bubalinas têm maior aptidão inata para a AFI em relação aos outros tipos de amamentações, predominando durante quase todo o período de lactação. Os bezerros bubalinos são mais dependentes da MFI durante os primeiros cinco meses de idade, e o sexo dos bezerros não influenciou nos tipos de mamadas.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade dos bulbos de duas variedades de cebola colhidos em três estádios de maturação da planta. Bulbos das variedades Texas Grano e Baia Periforme foram colhidos em 2006 no campo experimental da Universidade Federal de Viçosa, de plantas com 10% de estalo natural, 10% de estalo induzido e 50% de estalo natural. Na colheita foram avaliados a massa da matéria fresca total, o diâmetro, a cor (L*, a* e b*), o teor de massa da matéria seca, os sólidos solúveis totais e o teor relativo de água da polpa e das películas externas do bulbo. No cultivar Texas Grano, a massa da matéria fresca total, o diâmetro e os teores de sólidos solúveis totais foram maiores nos bulbos colhidos com 10 e 50% de estalo natural. O teor relativo de água das películas externas de bulbos variedade Texas Grano foi maior somente quando colhidos com 10% de estalo natural, o que representa bulbos com películas mais úmidas. Bulbos colhidos com 10% de estalo natural e 10% de estalo induzido tiveram valores de L* maiores do que aqueles colhidos com 50% de estalo natural, indicando que a antecipação da colheita reduz a intensidade da cor das películas. O menor valor de b* para a película do bulbo da Texas Grano, colhido com 10% estalo natural, decorre do amarelo menos intenso da casca. No cultivar Baia Periforme, os índices de maturação não influenciaram a massa da matéria fresca total, o diâmetro, teor de massa da matéria seca, o teor de sólidos solúveis totais e os índices de cor a* e b*. O estádio de maturação da planta, na colheita, não influencia o tamanho e o teor de sólidos solúveis dos bulbos na variedade Baia Periforme. Para a Texas Grano, bulbos maiores, com películas mais amareladas e menor teor de umidade são obtidos quando a colheita é realizada com 50% de estalo natural.

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A análise foliar baseia-se na determinação do teor dos nutrientes no tecido vegetal, durante o cultivo das plantas. Porém, a época recomendada para análise foliar, a do estádio de florescimento, já não permite que sejam realizadas correções de adubação dentro do ciclo de cultivo, gerando, apenas, informação complementar para o próximo cultivo. O objetivo deste trabalho foi verificar a influência do cultivar, da parte coletada da planta e da época de amostragem nos teores dos macronutrientes no tecido foliar da cultura do arroz (Oryza sativa L.) irrigado. O experimento foi realizado a campo, utilizando-se cinco cultivares (BR-IRGA 409 e BR-IRGA 410, IRGA 417 e IRGA 421 e EPAGRI 108) e um híbrido e cinco coletas ao longo do ciclo da cultura, tanto da parte aérea da planta como da última folha completamente expandida. Após as coletas, determinaram-se os teores de macronutrientes (N, P, K, Ca e Mg) do tecido vegetal. Verificou-se que há maior influência da época de avaliação nos teores de macronutrientes em plantas de arroz irrigado, do que dos cultivares utilizados neste estudo. Além da época de avaliação, também houve influência da parte da planta amostrada, exceto para os teores de P, indicando que, para este nutriente, uma mesma faixa de valores poderia ser considerada adequada. Para a indicação de valores adequados, há necessidade de estudos de calibração e de correlação com a produtividade da cultura, para qualquer um dos nutrientes.

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Foi feito um estudo sobre as inter-relações existentes entre a lactação, fertilidade e variáveis sócio-econômicas em uma amostra de mulheres do Distrito de São Paulo, Brasil. Constatou-se que o tempo de amamentação rana com a paridade, com a idade e a instrução da mulher e com o gasto mensal da família; e também existir relação entre o tempo de amamentação e o intervalo entre duas gestações subsequentes para as mulheres que não usam métodos anticoncepcionais.

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Analisou-se a ingestão de alimentos de 190 mães de baixo nível sócio-econômico, residentes no município de São Paulo, SP (Brasil) em dois momentos; durante a fase de lactação (Inquérito I) e após o seu término (Inquérito II). Para caracterizar o padrão alimentar do grupo e dimensionar o risco, utilizou-se o inquérito alimentar recordatório de 24 horas. Os resultados mostraram que o padrão alimentar das mães é constituído por alimentos pertencentes aos grupos de protetores (feijão, leite C e carne de vaca); reguladores (banana, laranja, alface e tomate) e energéticos (arroz, pão, batata, macarrão, açúcar refinado e óleo vegetal), indicando uma dieta qualitativamente adequada. Encontrou-se, ainda, diferença estatisticamente significante no consumo de leite, feijão e café nos dois momentos analisados, indicando um maior consumo do primeiro durante o aleitamento natural (Inquérito I) e um aumento na ingestão de feijão e café após o desmame (Inquérito II). Além disso, o déficit apresentado no Inquérito I foi na maioria das vezes calórico-protéico, enquanto que no Inquérito II foi predominantemente calórico, verificando-se que a amostra analisada representa grupo de risco à desnutrição protéico-calórica.