999 resultados para escritos apócrifos


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El cristianisme, en els seus inicis, significà per la dona la possibilitat de triar un destí diferent al del matrimoni i la maternitat que li deparava la societat greco-romana. Tanmateix, en el procés d'institucionalització de la nova religió (s. I-IV), la dona, que en les primitives comunitats cristianes havia ocupat llocs de responsabilitats al costat dels seus companys masculins, va quedar relegada al desenvolupament de tasques assistencials. Els canvis experimentats pel rol femení durant aquest període es manifestaran en les transformacions operades a través de la literatura en la figura de Tecla d'Iconi (santa Tecla), un personatge intemporal, tan capaç de representar els diferents arquetips de dona ideal que ha creat l'Església cristiana, com les ànsies emancipadores d'alguns col·lectius feministes.

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A utilização de textos de divulgação científica no ensino formal tem sido discutida por pesquisadores da área de educação em ciências. Tais discussões sugerem que esses textos podem funcionar como instrumento de motivação em sala de aula, organizando explicações e estimulando debates. Nesta perspectiva, foi aplicada uma proposta de ensino pautada no uso de capítulos do livro Tio Tungstênio: Memórias de uma Infância Química, de Oliver Sacks. A proposta, que envolveu a produção de textos, pelos estudantes, sobre conteúdos do livro, foi aplicada em uma disciplina do Ensino Superior de química. Os textos foram analisados segundo a Análise do Discurso de linha francesa, especificamente com relação à noção de autoria.

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O texto apresenta breve introdução à vida e à obra de Giovanni Angelo Brunelli (1722-1804), astrônomo bolonhês que participou da primeira Comissão Demarcadora de Limites entre as possessões de Portugal e Espanha na América do Sul, de 1753 a 1761, a serviço da Coroa lusitana. Em seguida, são publicados os três trabalhos de Brunelli sobre a Amazônia brasileira, tendo como temas a pororoca (1767), a mandioca (1767) e o rio Amazonas (1791); e dois outros documentos relacionadas à comissão, um ofício no qual Brunelli reclama a coordenação dos trabalhos de cartografia (1752) e um rascunho do diário de viagem do astrônomo até o rio Negro (1754). Todos esses documentos foram traduzidos ao português, pela primeira vez, do latim e do italiano.

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Filosofia - Estética

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Estudos Portugueses, especialidade de Estudos de Literatura

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O presente relatório, subordinado ao tema A Interpretação de Documentos no Ensino da História e da Geografia: análise e construção de documentos escritos e gráficos, pretende resumir e demonstrar o meu desempenho e evolução na Prática de Ensino Supervisionada que decorreu ao longo do ano lectivo 2012/2013. Este relatório realiza uma reflexão crítica sobre a importância da análise e interpretação de diferentes tipos de documentos no ensino/aprendizagem. Os principais objectivos das experiências de aprendizagem desenvolvidas ao longo da Prática de Ensino Supervisionada foram: Tomar consciência da capacidade dos alunos na leitura de documentos; Estimular a interpretação de documentos com vista à aquisição, compreensão, aplicação e análise de conhecimentos; Desenvolver nos alunos a capacidade de síntese, quer na expressão oral, quer na expressão escrita; Avaliar o desempenho dos alunos face aos objectivos estabelecidos e à dinâmica de trabalho atingida em sala de aula; Reflectir criticamente acerca das duas experiencias de aprendizagem elaboradas e aplicadas ao longo da Prática de Ensino Supervisionada, quer em História, quer em Geografia.

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O presente estudo realiza uma abordagem inédita aos escritos de artista ao entendê-los como elementos de formação do pensamento teórico sobre as artes plásticas no contexto português do século XX. A perspectiva usada evidencia este tipo de texto como fontes disponíveis mas até aqui negligenciadas pelas práticas historiográficas e analisa, de entre a produção textual elaborada por artistas, aquela que configura (nas suas proposições e nos seus objectivos funcionais) um tipo de conceptualização paralelo e concomitante com enunciados teóricos oriundos de outros agentes do campo artístico (como críticos e historiadores). Diogo de Macedo, António Dacosta, José de Almada Negreiros, Júlio Pomar e Nikias Skapinakis são os artistas cuja produção escrita é observada; Aarão de Lacerda, João Barreira, Reynaldo dos Santos e, sobretudo, José-Augusto França, são os autores cujas construções historiográficas são analisadas. Através destes protagonistas dos debates estéticos e da formação de legibilidade do acontecido, verifica-se a possibilidade de renovação do conhecimento do passado a partir do recurso aos textos elaborados por artistas e, ao mesmo tempo, estudam-se as modalidades de formação discursiva, no campo da história da arte, que têm conduzido à exclusão deste tipo de fontes. Modernismo, academismo, artes decorativas, surrealismo, abstracção, realismo, figuração, o estatuto do artista e a função do Estado na promoção das artes são alguns dos assuntos através dos quais se identificam algumas das questões em discussão, num longo período que se estende da década de 1920 à década de 1970 e que tem o seu ponto nodal nos anos do pós-guerra

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O estudo sobre os textos escritos produzidos por alunos da 7ª classe em Angola foi estabelecido por nós com base na hipótese da existência de dificuldades de escrita. Há bastantes dúvidas entre os docentes angolanos sobre a capacidade dos alunos na elaboração de textos espontâneos. Desta forma, com o objectivo de conhecermos as capacidades de produção de textos escritos pelos alunos do ensino geral no Lubango, de elaborarmos uma tipologia de análise dos erros encontrados e de propormos estratégias de superação das dificuldades apresentadas nos textos dos alunos, fomos à Escola do I Ciclo do Ensino Secundário 27 de Março do Lubango – Huíla recolher as composições da Prova Trimestral para verificar as dificuldades de escrita apresentadas nos textos dos alunos. Partimos de 314 textos, dos quais foi extraída a amostra de 10%, correspondendo a 32 textos seleccionados através da tabela de números aleatórios. Os textos foram analisados com base na tipologia de erros de Sousa (1996). Desta forma, foram detectados erros de substituição, de omissão, de divisão/aglutinação, os quais foram muito significativos e ocorreram em 66,856% dos casos no total. Os erros de substituição maiúsculas/minúsculas, os de adição, de grafias homófonas constituem 30.856% dos casos. Confirmam-se as dificuldades apresentadas pelos alunos que devem merecer tratamento através das propostas de remediação apresentadas. As dificuldades encontradas nos textos destes alunos devem servir de base para a planificação da disciplina de Língua Portuguesa no Ensino Primário de forma a dotar o aluno de competências para a melhoria da comunicação escrita na sala de aula.

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El objetivo de este trabajo de investigación es profundizar en las interferencias léxicas en los medios de comunicación escritos en castellano editados en Cataluña durante los años 1998-2008. En concreto, se analizan seis casos de interferencia léxica (paleta, lampista, pescatero/a, pescatería, parada y paradoxal) en La Vanguardia. El trabajo pretende ampliar los estudios realizados en el ámbito de la escritura del español en Cataluña. Para ello, se utiliza una base de datos. Se evalúan las informaciones extraídas de la herramienta informática y se presentan las conclusiones, teniendo en cuenta posibles condicionantes (tanto lingüísticos como extralingüísticos) para justificar los resultados

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La lucha política del feminismo partió de las mujeres y para las mujeres, y excluyó inicialmente a los hombres, ya que representaban el sujeto visible de las instituciones patriarcales. En la literatura escrita por mujeres, esto significó tanto la crítica a las imágenes femeninas estereotipadas que presentaban muchas de las obras consideradas «universales», como la configuración de heroínas distintas, más complejas y «positivas» que sirvieran de modelo a las mujeres reales para elaborar nuevos códigos de conducta y de relación con los hombres. Sin embargo, a medida que las reivindicaciones del feminismo se fueron afirmando, este primer paso dejó de ser necesario y, actualmente, incluso las autoras feministas dedican tanta atención a los personajes masculinos como a los femeninos, huyendo de los tópicos, tanto antiguos como nuevos. Los ensayos del presente volumen parten de la consideración del discurso literario como un espacio privilegiado de la construcción y deconstrucción de los géneros. Analizan personajes masculinos escritos por mujeres pertenecientes a épocas y culturas distintas, desde Madame de Lafayette en la Francia del s. XVII a las jóvenes autoras gallegas del s. XXI. Dichos personajes, tanto los de ficción como los que se basan en personas reales (como Sartre, «escrito» por Simone de Beauvoir, o Picasso, por Gertrude Stein) son también complejos, matizados, e incluso contradictorios, es decir, irreductibles a una única perspectiva.

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La lucha política del feminismo partió de las mujeres y para las mujeres, y excluyó inicialmente a los hombres, ya que representaban el sujeto visible de las instituciones patriarcales. En la literatura escrita por mujeres, esto significó tanto la crítica a las imágenes femeninas estereotipadas que presentaban muchas de las obras consideradas «universales», como la configuración de heroínas distintas, más complejas y «positivas» que sirvieran de modelo a las mujeres reales para elaborar nuevos códigos de conducta y de relación con los hombres. Sin embargo, a medida que las reivindicaciones del feminismo se fueron afirmando, este primer paso dejó de ser necesario y, actualmente, incluso las autoras feministas dedican tanta atención a los personajes masculinos como a los femeninos, huyendo de los tópicos, tanto antiguos como nuevos. Los ensayos del presente volumen parten de la consideración del discurso literario como un espacio privilegiado de la construcción y deconstrucción de los géneros. Analizan personajes masculinos escritos por mujeres pertenecientes a épocas y culturas distintas, desde Madame de Lafayette en la Francia del s. XVII a las jóvenes autoras gallegas del s. XXI. Dichos personajes, tanto los de ficción como los que se basan en personas reales (como Sartre, «escrito» por Simone de Beauvoir, o Picasso, por Gertrude Stein) son también complejos, matizados, e incluso contradictorios, es decir, irreductibles a una única perspectiva.

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La lucha política del feminismo partió de las mujeres y para las mujeres, y excluyó inicialmente a los hombres, ya que representaban el sujeto visible de las instituciones patriarcales. En la literatura escrita por mujeres, esto significó tanto la crítica a las imágenes femeninas estereotipadas que presentaban muchas de las obras consideradas «universales», como la configuración de heroínas distintas, más complejas y «positivas» que sirvieran de modelo a las mujeres reales para elaborar nuevos códigos de conducta y de relación con los hombres. Sin embargo, a medida que las reivindicaciones del feminismo se fueron afirmando, este primer paso dejó de ser necesario y, actualmente, incluso las autoras feministas dedican tanta atención a los personajes masculinos como a los femeninos, huyendo de los tópicos, tanto antiguos como nuevos. Los ensayos del presente volumen parten de la consideración del discurso literario como un espacio privilegiado de la construcción y deconstrucción de los géneros. Analizan personajes masculinos escritos por mujeres pertenecientes a épocas y culturas distintas, desde Madame de Lafayette en la Francia del s. XVII a las jóvenes autoras gallegas del s. XXI. Dichos personajes, tanto los de ficción como los que se basan en personas reales (como Sartre, «escrito» por Simone de Beauvoir, o Picasso, por Gertrude Stein) son también complejos, matizados, e incluso contradictorios, es decir, irreductibles a una única perspectiva.