983 resultados para erupção por droga
Resumo:
The Drug Reaction with Eosinophilia and Systemic Symptoms syndrome, also known as Drug Induced Hypersensitivity Syndrome presents clinically as an extensive mucocutaneous rash, accompanied by fever, lymphadenopathy, hepatitis, hematologic abnormalities with eosinophilia and atypical lymphocytes, and may involve other organs with eosinophilic infiltration, causing damage to several systems, especially to the kidneys, heart, lungs, and pancreas. Recognition of this syndrome is of paramount importance, since the mortality rate is about 10% to 20%, and a specific therapy may be necessary. The pathogenesis is related to specific drugs, especially the aromatic anticonvulsants, altered immune response, sequential reactivation of herpes virus and association with HLA alleles. Early recognition of the syndrome and withdrawal of the offending drug are the most important and essential steps in the treatment of affected patients. Corticosteroids are the basis of the treatment of the syndrome, which may be associated with intravenous immunoglobulin and, in selected cases, Ganciclovir. The article reviews the current concepts involving this important manifestation of adverse drug reaction.
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O sobrepeso induzido por uma dieta rica em gordura atrasa a cicatrização através do prolongamento da fase inflamatória, entretanto, quando recebem uma dieta obesogênica, alguns ratos são suscetíveis a desenvolver sobrepeso, enquanto outros são resistentes. Drogas anti-inflamatórias não-esteróides são frequentemente utilizadas para reduzir a inflamação. Este estudo investigou a cicatrização cutânea em ratos propensos a obesidade induzida por dieta (DIO) e em ratos resistentes a dieta (DR) e avaliou a participação da administração do celecoxibe na cicatrização cutânea destes animais. Ratos machos foram alimentados com uma dieta padrão (Controle, C) ou com uma dieta rica em gordura saturada (30%). Após 19 semanas, o grupo experimental foi subdividido nos grupos DIO e DR. Uma lesão excisional foi feita e os animais foram mortos 7 ou 14 dias depois. Os grupos tratados receberam uma dose diária de 5 ou 10 mg/kg/dia de celecoxibe a partir de dois dias antes da lesão até 7 dias após a lesão, quando foram mortos. O peso corporal foi maior no grupo DIO comparado aos grupos C e DR. A gordura retroperitoneal foi maior no grupo DIO do que nos grupos C e DR e foi maior no grupo DR do que no grupo C. O tratamento com o celecoxibe não alterou o maior peso corporal apresentado pelo grupo DIO ou a maior porcentagem de gordura retroperitoneal apresentada pelos grupos DIO e DR. Todos os grupos tratados com celecoxibe 10 mg apresentaram atraso na cicatrização e não foram mais analisados. O grupo DIO apresentou intolerância a glicose, e ambos os grupos DIO e DR apresentaram atraso na contração e na reepitelização da lesão. O tratamento com celecoxibe 5 mg reverteu a intolerância a glicose no grupo DIO e a contração atrasada nos grupos DIO e DR. Comparado ao grupo DR, o grupo DIO apresentou maior quantidade de células inflamatórias, assim como maiores níveis de peroxidação lipídica. O tratamento com celecoxib (5 mg) não reduziu o número de PMN, mas reduziu o número de mastócitos no grupo DIO, o número de macrófagos e a peroxidação lipídica em ambos os grupos. A diferenciação miofibroblástica e o remodelamento dos vasos foram atrasados em ambos os grupos DIO e DR. O tratamento com celecoxibe 5 mg aumentou a diferenciação miofibroblástica, mas não alterou os vasos sanguíneos. A quantidade de hidroxiprolina foi semelhante nos grupos DIO e DR. O tratamento com celecoxibe 5 mg aumentou a quantidade de hidroxiprolina em todos os grupos. A quantidade de nitrito foi menor no grupo do que no grupo DR. A expressão de TNF-α foi aumentada no grupo DIO comparada ao grupo DR. Nossos resultados mostraram que os ratos DIO assim como os ratos DR apresentam retardo na cicatrização cutânea devido principalmente a intensa inflamação, e a baixa dose de celecoxibe acelerou o reparo cutâneo nestas condições.
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Trata-se de estudo sobre a política de criminalização imposta aos jovens residentes das comunidades carentes do Estado do Rio de Janeiro. Pretende-se identificar as visões antagônicas sobre essa questão e as discussões sobre o aumento do uso de drogas, associado à criminalidade e ao interesse de amplos setores da sociedade no combate a esse consumo e ao tráfico. Destacam-se os motivos que pressionam o Estado a construir uma política de combate às drogas, assim como a economia da droga influenciando e determinando os rumos de uma mentalidade que persegue uma eficácia questionável de consumo zero de drogas nas sociedades. Para melhor entendimento dessa questão, pretende-se examinar a influência da política norte-americana antidrogas numa economia globalizada. A análise está fundamentada nos estudos teóricos sobre economia das drogas, redução de danos e na legislação brasileira. Também foram consideradas as fontes orais, extraídas de discursos de parlamentares e especialistas em criminalização de comportamentos transgressores sociais. Os relatos, retirados de periódicos, discursos e entrevistas, receberam a forma de texto-relato, seguindo os métodos utilizados pelas Ciências Sociais.
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O presente trabalho visa a investigar historicamente o uso de droga enquanto objeto de intervenção da Medicina e da Psiquiatria, a partir do início do século XX até os dias atuais, refletindo sobre a articulação e a cooperação entre essas duas instituições, inserindo o problema no panorama geral da questão no Brasil e no mundo. Para atingir esse objetivo, farse-á a análise de documentos produzidos ao longo do período referido nos dois âmbitos: documentos legais e as principais referências da bibliografia psiquiátrica. Assim, o principal foco do estudo é encontrar as convergências e divergências dos processos de medicalização e criminalização do uso de droga, dando especial atenção para o arranjo atual dessa problemática. Após a análise documental, far-se-á um contraponto das informações colhidas na pesquisa com alguns trabalhos genealógicos de Michel Foucault, pensando como este teórico pode ajudar a compreender o surgimento, a evolução e a configuração atual da questão da droga no Brasil.
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O objetivo central deste estudo é examinar as novas formas de subjetivação e de mal-estar engendradas pelas exigências da sociedade do trabalho no contexto do capitalismo contemporâneo. A emergência de uma nova e perversa forma de sociabilidade e de uma subjetividade ligada a ela está intrinsecamente associada às transformações estruturais da sociedade capitalista e suas atuais condições da acumulação de capital. Considerando o caráter social e histórico da sociedade capitalista, do sujeito e da subjetividade, o foco deste trabalho deve ser o sujeito interpelado pela ideologia, clivado pelo inconsciente e individualizado pelo mercado. Busco, portanto, articular pontos teóricos entre os conceitos de ideologia, fetiche e inconsciente referenciados no materialismo histórico e na psicanálise. Ao apresentar o Capital como droga e o Trabalho como vicio, pretende-se de forma alegórica desvelar os impasses e sintomas de um sistema em crise que, apesar das sucessivas tentativas de recuperação, colapsa historicamente, levando sua dinâmica perversa aos limites do insuportável. Ao subordinar a reprodução da vida ao trabalho assalariado, ao mesmo tempo em que para se reproduzir tem sistematicamente de aboli-lo, o capitalismo engendra, na sua crise estrutural, uma das mais sofisticadas formas de dominação, sujeição e exploração: a utilização dos componentes do psiquismo e da subjetivação em nome dos interesses da ordem mercantil. No mundo globalizado pelo mercado, vem aumentando o uso de drogas lícitas, fruto ou não de prescrição médica, como um recurso para inibir todo tipo de mal-estar e impasse psíquico ou reações indesejáveis que possam comprometer a adequação dos indivíduos aos padrões da produtividade, a permanência no ambiente de trabalho, bem como o enfrentamento de conflitos e frustrações inerentes à condição humana. Essa manipulação química da subjetividade potencializa-se na atualidade, expandindo globalmente a drogadicção, no sentido amplo do termo, privando o sujeito da capacidade de pensar. Ela aponta também para as impossibilidades de o sujeito desenvolver suas faculdades ativas e criativas, assim como o diálogo com o outro, o que nos conduz cada vez mais a atitudes de intolerância e violência ou estados compulsivos e depressivos. Ao contrário do que o capitalismo podia propiciar em seu período de ascensão, os modos de inclusão imaginária engendrados pelo capitalismo pós-moderno estão baseados no consumo conspícuo e no gozo imediato, implicando novos contornos para o sofrimento psíquico, agora marcado por transtornos narcísico-identitários e saídas não-representacionais. A partir dessa reflexão, busco a crítica do conceito de sujeito configurado pelo trabalho e pelo psicologismo, que tem contribuído para práticas legitimadoras de exclusão no interior da própria psicologia. Esta crítica representa um compromisso ético-político pela desalienação do sujeito e pela superação do capitalismo, aqui entendido como um sistema que produz mercadorias e viciados em drogas.
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Wydział Filologii Polskiej i Klasycznej: Instytut Filologii Polskiej
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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária
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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária
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Tesis (Maestría en Ciencias, en Especialidad en Producción Animal) UANL
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Determinar en una muestra de estudiantes de Enseñanza Secundaria, la prevalencia en el uso de drogas, los factores asociados al uso de las mismas y la identificación de grupos de sujetos de alto riesgo. La encuesta se realizó a 2059 estudiantes de BUP, COU y Formación Profesional, de los cuales se eliminaron 139, por no superar el test de sinceridad por lo que la muestra quedó en 1.902. Los alumnos pertenecen a diferentes localidades de la región: Sama, Grado, Mieres, Avilés, Oviedo, etc.. Las variables de estudio se pueden agrupar en los siguientes bloques: las referidas a los datos de identificación: edad, sexo, estudios realizados, dedicación docente, etc. Consumo de drogas, tanto las institucionalizadas como las no institucionalizadas: tabáco, alcohol, cannabis, cocaína, anfetaminas, alucinógenos etc. Se estudia también la variable tiempo en que se han consumido las drogas: últimos 30 días, últimos 12 meses, edad de iniciación... Se controla también la variable de sinceridad y franqueza del encuestado. Cuestionario de la Organización Mundial de la Salud, elaborado por un grupo de trabajo de dicha organización, reunido en Ginebra en 1975 y cuyos resultados han sido analizados en otros países. Consta de 22 preguntas y es autoadministrable. Para medir el grado de sinceridad se utilizó el cuestionario de personalidad de Eysenck, que contienen una escala que permite detectar este factor. Con los datos obtenidos de las distintas variables se ha procedido a un análisis estadístico de los resultados respecto al consumo, relacionado éste con el sexo, la edad, el curso académico, y el tipo de droga utilizada. Para efectuar el análisis se han calculado los valores de las frecuencias, porcentajes, medias. Se calcula el valor del Chi cuadrado y de la probabilidad para ver los niveles de significación de las diferencias. El porcentaje de consumidores de drogas no institucionalizadas resulto ser del 28,6 por ciento. Se dan diferencias significativas en el consumo en razón del sexo. Hay un 38,2 por ciento de varones consumidores frente a un 21,1 por ciento de mujeres. La edad media de los consumidores fue de 16,8 años los varones y de 16,9 las mujeres. La droga de consumo más extendida fue el cannabis (20,7 por ciento). En segundo lugar estaban los tranquilizantes (10,9 por ciento). Se constata que el consumo aumenta a la vez que la edad y el curso académico. A lo largo del estudio practicado se aprecia claramente cómo las drogas no institucionalizadas han pasado a formar parte de los hábitos de la juventud, lo cual debe tenerse en cuenta de cara a la adopción de medidas preventivas. Este trabajo tiene como objetivo aportar datos que permitan un mejor conocimiento del problema en la región asturiana.
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Analizar la gestión que diferentes actores gubernamentales y otros agentes particulares han adelantado en materia de política exterior y relaciones con el mundo, resulta ser un ejercicio de gran importancia en la medida en que aporta a la evaluación de la política exterior del país. Muchos análisis se han enfocado en estudiar las relaciones políticas y económicas que tiene Colombia con Estados Unidos. Otros han tendido a estudiar la relación del país con la Unión Europea (UE) desde el punto de vista económico, comercial y en menor medida político. Pero definitivamente, muy pocos se han centrado en analizar la gestión que adelantan los actores gubernamentales y otros agentes involucrados que manejan la política exterior de Colombia frente a la Unión Europea (UE). Por esta razón, el propósito de este trabajo es realizar una aproximación al estudio de dicha gestión en materia de negociación frente a la Unión Europea.
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El uso de estupefacientes a nivel mundial desde hace más de medio siglo ha aumentado considerablemente a pesar de los esfuerzos intergubernamentales y de la Organización de las Naciones Unidas. Se han llevado a cabo esfuerzos conjuntos para dar solución a esta problemática, pero la situación cada día ha empeorado más, el incremento del consumo, trajo consigo problemas como el aumento de los cultivos ilícitos para la producción, el uso indiscriminado de sustancias químicas para elaborar drogas ilícitas, el aumento de grupos de narcotraficantes encargados de comercializar la droga a nivel mundial, así como redes de receptores que distribuyen los estupefacientes a todos los rincones del mundo. Como respuesta a esta problemática, se han buscado soluciones alternativas a la problemática de los cultivos ilícitos.
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Desarrollar y evaluar la eficacia preventiva para el uso de drogas de un programa para enseñanza media centrado en la toma de decisiones y averiguar al mismo tiempo la eficacia que cabe esperar del programa según sea llevado a cabo por especialistas o por los propios profesores. Para el estudio epidemiológico escoge 3690 alumnos de Enseñanza Secundaria representativos de la población de bachillerato, FP y COU privado y público de la isla de Mallorca. Escoge 718 profesores de Secundaria representativos también de la isla de Mallorca. Para la evaluación del programa escoge 3 grupos de segundo de BUP de 5 colegios de Mallorca de la anterior muestra. Realiza una revisión bibliográfica sobre la situación de prevención escolar de las drogas en España. Realiza dos estudios epidemiológicos del tema en la isla de Mallorca, uno centrado en los alumnos de Secundaria y otro en los profesores. Obtiene los datos a partir de la aplicación de dos encuestas y mediante el análisis de correlación obtiene el perfil del estudiante consumidor y no consumidor y las actitudes del profesorado. Diseña un programa de prevención y lo aplica a una submuestra. Para comprobar la eficacia del programa plantea un diseño pretest postest con grupo experimental y control. Encuestas ad hoc para el estudio epidemiológico y para la evaluación del programa. Correlación de Pearson, test de comparación de medias y análisis de la varianza. El curso impartido muestra buenos resultados en cuanto a la ausencia de efectos contrapreventivos, en el aumento de la información respecto al grupo control y en su buena aceptación por los alumnos y profesores. Consigue algunos logros en el aspecto del consumo, aunque se detectan algunas insuficiencias en el curso. El grupo experimental a cargo de los especialistas consigue de forma limitada mejores resultados que el desarrollado por los propios profesores. Los programas de prevención específica de drogas tienen todo su sentido como primer escalón que actúe como sensibilizador para actuaciones más amplias.
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La fundamentación teórica del trabajo abarca el estudio de tres temas relevantes: a) la droga en Chile y en el mundo; b) la educación para la salud: estrategias preventivas para abordar el consumo de las drogas; c) importancia de los medios audiovisuales como apoyo a los programas preventivos. A continuación da las pautas para el desarrollo de un programa educativo denominado 'Quiero mi vida... sin drogas', de prevención precoz que pretende postergar el inicio y-o disminuir el consumo de alcohol y drogas entre los jóvenes de 10 a 14 años, utilizando un modelo integral psicosocial basado en la promoción de la salud mental, la movilización comunitaria y la reorientación del uso del tiempo libre. La metodología tiene como pilar la participación y actividad del alumno; se pondrá en práctica a través de talleres que permitan reflexionar al joven sobre los riesgos y consecuencias del uso de las drogas y el alcohol. El aprendizaje se distribuirá en 14 módulos y estará ligado al hacer y al experimentar. El programa se completa con la elaboración de dos guiones que servirán para construir dos vídeos. Los temas elegidos son: 'Aprendiendo a decir no' y '¿Qué hacemos con nuestro tiempo libre?' . La validación de los guiones se hizo mediante una entrevista semi-estructurada que se aplicó a cuatro profesionales expertos en guiones. Así como el primer guión se evalúa positivamente por su corta duración, claridad y sencillez, el segundo no tiene una buena acogida, precisamente por ser más denso y largo.
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Ante la realidad social de considerar la droga como un mal, aparece la necesidad de encontrar fórmulas que resuelvan este fenómeno, y así poder alcanzar una sociedad sin drogas; por ello solamente la prevención puede ser un instrumento eficaz para combatirla.. El estudio se ha realizado sobre 3333 escolares de Londres, con edades comprendidas entre los 11 y los 16 años.. En este trabajo se interrelaciona el estudio de carácter descriptivo sobre distintos aspectos que conllevan al consumo de drogas, así como la acción en pro de la prevención por parte de distintas instituciones, con un estudio de carácter práctico, en el que se investiga este problema social.. De carácter bibliográfico junto al empleo de un cuestionario.. Para el estudio de carácter teórico se lleva a cabo la técnica de carácter descriptivo, mientras que en el estudio práctico se utilizan principalmente las técnicas estadísticas.. Existen en la actualidad tres modelos para enseñar a prevenir desde la escuela el consumo de drogas y estos son: La actitud general de la escuela hacia el problema. El papel del diálogo entre maestros y alumnos. Por último, el modo de tratar los casos de experimentos de drogas cuando se sabe que ha ocurrido. Por otro lado, los principios que es necesario tener en cuenta sobre las drogas son los siguientes: Las drogas son una realidad que los jóvenes van a encontrar en su proceso de crecimiento, la mayoría supera o evita el obstáculo que las drogas presentan al sano crecimiento, sin embargo el resto cae en este problema, un problema que debe prevenirse. Los jóvenes pueden sentirse tentados a experimentar drogas en la esperanza de que ello aumentará su seguridad personal y su vitalidad en ambientes sociales cuando están nerviosos o cansados o cuando éstos presentan rasgos de timidez; será bueno, por tanto, el dar en la medida de lo posible, la oportunidad de sentirse seguros en los distintos ambientes sociales. Así pues, los maestros se encuentran ante un papel importante que realizar como es ayudar a prevenir este problema mediante el diálogo, la comprensión y el entendimiento..